A Love To Remember escrita por Laristen


Capítulo 5
Salvatore's Designer


Notas iniciais do capítulo

Oh não me matem, por favor ! Sei que demorei muito mas tenho uma boa noticia pra vcs: Começarei a postar uma vez na semana sempre que possível...
Nos vemos nas notas finais, não deixem de ler, é meio que importante.
Boa leitura !



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Pela primeira vez depois que descobri sobre minha doença, consegui sorrir. Incrível como um simples dia com a pessoa que você mais odeia pode te fazer esquecer seus problemas. Pode soar meio clichê dizer isso, mas com ele pude ser eu mesma, aquela garota que ele conheceu há muitos anos atrás. A que não tinha um tumor espalhado pelo seu corpo.

– Uau, tem alguém que chegou muito tarde – meu ex-noivo chegou ao quarto me repreendendo com uma cara de poucos amigos – Dá próxima vez avisa quando for demorar a chegar.

– Stefan eu avisei que iria dormir na Car ontem – falei calma tirando meus pertences da mochila – Desculpa se ficou preocupado, não foi minha intenção.

– Tudo bem senhorita, mas da próxima vez avise ok? – veio em minha direção com os braços abertos no quais me aconchegaram rapidamente.

– Tudo bem, senhor meu pai – sorri em seu peito – Você já jantou?

– Sim, dei uma saída com os amigos – me desvencilhei de seus braços de imediato.

– Desde quando sai com “amigos”?

– Desde quando minha mais nova melhor amiga me deixou aqui sozinho no meu dia de folga – sorriu se dando por vencido.

– Ah, tinha me esquecido que hoje estava de folga – pisquei – Stef vou dormir, já que jantou não vou me preocupar em fazer o jantar.

– Tudo bem – sorrimos – Boa noite – deu um beijo em minha testa, eu amava quando ele fazia isso, esse gesto demostrava todo carinho que ele sentia por mim. Quando namorávamos o único beijo que ele me dava era na testa, pois meu pai não aprovava outros tipos de beijos, então esse gesto de afeto era e é a nossa marca.

– Boa noite – fiz uma pausa – Ah arranjei um emprego – bati palmas sorridente.

– Oque? Sério? Aonde?

– Secretária do Damon na Salvatore’s Designer.

– Ah sim, Damon o primo da Caroline certo? – assenti – Fico feliz por você, mas sabe que eu não concordo que tenha trancado a faculdade.

– Eu sei, mas, por favor, aceite minha decisão, você sempre fez isso.

– Tudo bem – deu-se por vencido – Mas alguma coisa?

– Amanhã vou almoçar com Damon e depois vamos à empresa pra ele me mostrar como funcionará.

– Uau, você e Damon no mesmo lugar? – levantou as sobrancelhas – Vocês, tipo, não se detestam?

– Não mais – respirei fundo. Não queria falar do Damon pra ele, ainda mais agora que estava sentindo uma certa atração por ele. Não seria nada confortável falar isso com Stefan – Erámos adolescentes Stef, agora somos adultos e isso seria muito infantil se continuássemos tendo a mesma atitude de alguns anos atrás.

– Ok, não está mais aqui quem falou – levantou as mãos em sinal de rendição e foi em direção à porta do meu quarto – Boa noite Lena.

– Boa noite Stefan, te amo – sorrimos.

Como estava muito cansada, me joguei na cama do jeito que estava e logo fechei meus olhos buscando a inconsciência.

–x-

Na hora que marcamos Damon já estava lá em baixo me esperando. Estava um pouco cabisbaixa, mesmo que tenha conseguido um emprego, não queria largar minha faculdade. Esse sempre foi o meu sonho, e agora, vou ter que deixa-lo de lado para seguir uma profissão na qual nem tenho experiência. Não iria demostrar pra ninguém o quanto essa mudança repentina estava me afetando, não quero que tenham dó de mim, isso é a última coisa que preciso.

Assim que sai do apartamento, vi seu carro parado em frente do mesmo. Ele estava lindo como nunca o vi antes, ou nunca reparei. Usava uma camiseta branca lisa acompanhado por um blazer preto, calça jeans de lavagem escura e de acessório apenas um óculos.

– Uou, como está linda – falou assim que entrei no carro.

– Obrigada – acho que podemos comentar o quão vermelha estou – Então, aonde vamos? – decidi logo trocar de assunto, odiava ser elogiada, quer dizer odiava não saber oque fazer depois que me elogiam.

– Quer comer algo em especial? – neguei. Como sempre não iria comer talvez um suco. Ainda não passei mal ou sequer tive ânsia, então prefiro terminar o dia assim – O que acha de irmos a um restaurante italiano? Gosta de macarrão? – assenti – Então vamos.

Não demorou muito pra chegamos ao restaurante, já que eram duas quadras depois de onde eu morava. Logo que chegamos já fizemos nossos pedidos, com insistência do Damon tive que pedir macarrão.

– Qual é a graça de comer macarrão vegetariano? – fez cara de nojo logo quando nossos pedidos chegaram.

– Macarrão não é pra ter graça, e sim ser apetitoso – sorri irônica, sim eu amava tirar sarro dele – E além de ser gostoso é saudável.

– Olha eu, não como nada de vegetal e sou saudável e gostoso – comecei a rir alto que ele ficou com cara de emburrado – Não ria! Isso é verdade.

– Claro que é – zombei dele ainda rindo – Até que um dia o “gostoso” – enfatizei o gostoso- Pegue uma infecção alimentar ou quando estiver velho não ter disposição nem pra colocar as calças.

– Acordou engraçadinha hoje né? – assenti rindo enquanto comia meu delicioso macarrão cheio de folhagens e verduras – Cala boca e vamos comer.

– Como posso calar a boca e comer ao mesmo tempo? – ri e ele grunhiu – Tá bom parei.

E assim seguiu nosso almoço, silencioso. Damon era muito diferente de Stefan, não que e eu esteja reparando, mas é impossível não perceber a diferença entre os dois. Enquanto Damon era mais sarcástico e brincalhão, Stefan já era mais na dele e era raro o ver sendo irônico ou algo do tipo.

Assim que terminamos nosso almoço, fomos em direção à empresa Salvatore’s. Quando chegamos lá não foi impossível não abrir a boca ou proferir palavras instantâneas como: Uau É perfeito, Uau novamente. Quando dizia tais palavras Damon apenas ria de minha surpresa. Não sei por que fiquei tão espantada já que a Salvatore’s é uma empresa tecnológica, seria um tanto estranho não ser tão moderna.

A Salvatore’s era toda de vidro espelhado e no centro do local havia um elevador panorâmico. Perguntei a Damon se só havia um elevador e ele falou que esse era o principal, mas havia mais de sete elevadores. O local era rodeado por gramas e em cima da mesma tinha uma placa enorme de metal banhado por letras preciosamente caligrafadas de vidro “Salvatore’s Designer”. Era realmente tudo muito lindo.

– Imagino o quão Elijah gastou para fazer essa empresa – não poderia deixar de reparar nos materiais que foi usado pra criar essa escultura perfeitamente moderna que se encontrava em minha frente.

– Isso não mexeu nem em dois por cento que meu irmão possui, ou melhor, a empresa possui – riu e viu minha boca se formando em um perfeito e grande “O“ – A Salvatore’s é muito conhecida Elena, ela e a Apple estão em uma competição muito grande. Enquanto a Apple tem várias delas localizadas em todo país a Salvatore’s tem apenas três incluindo aqui em Virginia, oque deixa a Apple ainda mais irritada pelo fato de que a nossa empresa é bem menor que a deles e já está no mesmo nível.

– Então, terei que jogar meu Iphone 5 no lixo pra não ser banida da Salvatore’s?

– Jogar fora não, mas não seria legal ter um empregado nosso usando produtos da concorrência. Assim que der, darei nosso ultimo celular lançado, ok? – assenti rindo incrédulo com tamanha bobagem – Vem, vamos entrar.

Assim que entramos minha reação não foi diferente da qual quando cheguei. A recepção ficava bem no centro da porta de entrada e do lado da mesma havia vários dois elevadores do lado esquerdo e dois do direito. Com a medida que fomos andando chegamos à parte recepcionista, lá haviam dois sofás enormes e alguns pufes marrons no chão e no meio uma mesa de vidro com algumas guloseimas e garrafas térmicas que imaginava eu ser café e chás.

– Como funciona aqui? Quero dizer, quais são os setores? – perguntei interessada, já que aqui era apenas uma empresa de negócios e não uma fábrica, porque não acho haveria necessidade de algo tão grande.

– Essa é a única empresa daqui, então precisava ser intensa. Aqui há vários setores, no total sete. Criação, Exportação, Contratos, Contabilidade e outros – explicou-me certinho enquanto servia café para nós.

– Aqui não tem setor de criação ou algo do tipo? – dei um gole no delicioso gosto amargo de café.

– Não Lena, só a empresa principal faz coisas desse tipo, que é a empresa do meu irmão.

– Ah sim, entendi. Será que posso conhecer aonde vou trabalhar? – levantei a sobrancelha sorrindo levada para ele que riu assentindo e jogando seu copo descartável de café no lixo, fiz o mesmo.

Fomos em direção ao elevador panorâmico e tremi por dentro. Desde pequena sempre tive medo de elevadores, piorou quando se dá pra ver tamanha altura que estou do chão. Pode me chamar de covarde, mas realmente tenho pavores de elevadores. O motivo? Também não sei. Só sei que quando ia ver minha vó no hospital quando ainda estava em vida, seu setor ficava no quinto andar e como uma boa covarde fui de escada.

– Damon, eu não posso – sussurrei mais pra mim do que pra ele, duvidei muito que ele ouvisse.

– Oque? – olhou pra mim logo que apertou o botão do elevador.

– Não ando de elevador, ainda mais esse, sério não dá – é tão vergonhoso uma mulher de vinte anos ter um medo tão estupido como esse.

– Você tá falando sério? – olhou pra mim certificando-se se eu estava falando sério – Elena pelo amor, você tem vinte anos ou oito?

– Não me julgue tá bom? Eu tenho medo, não sei por que, mas eu tenho e não vou entrar nessa toca do pesadelo – riu alto – Sério Damon, vamos de escada, por favor.

– Não Elena – grunhiu- Minha sala fica no último andar, ou seja, no sétimo, e você não vai ficar subindo sete andares todos os dias, ou vai?

– Sim – dei de ombros – Damon... – meus olhos começaram a lacrimejar, eu realmente tinha pavor de elevadores.

– Não Elena – nossa, que insensível – Vem, eu te protejo – olhei pra ele ainda em duvida – Eu vou te abraçar e nada vai acontecer, confia em mim.

– Tudo bem – me rendi e pude ouvir o barulho do elevador e o mesmo abrindo sua porta de vidro.

Entrei no elevador tremendo. Logo que entramos, Damon apertou o botão transparente no número sete. Fui pro fundo do elevador e me auto abracei, é claro que ele não iria me abraçar, só disse aquilo pra me render.

Assim que tive esses pensamentos, Damon veio rapidamente perto de mim e me envolveu com seu braço direito em volta de minha cintura e a outra me puxando fazendo-me virar pra ele e ficar com o rosto encostado em seu peito fazendo sentir-me mais segura. E logo aquela sensação que sentia por Stefan no começo de nosso relacionamento voltou. Mas por que ela voltaria agora? Nesse momento? Será que eu Elena Gilbert estaria me apaixonando por Damon Salvatore? Oh não.

– Chegamos – Damon avisou me tirando dos pensamentos em que ele mesmo sem saber era o protagonista.

– Obrigada – falei envergonhada me soltando dele – Acho bom não contar isso pra ninguém Damon Salvatore.

– Por que, irá fazer o que se eu contar? – levantou as sobrancelhas me desafiando.

– Não sei, estou com preguiça de pensar agora – dei de ombros e ele riu alto – Mas se isso acontecer posso tomar uma atitude repentina e não será legal.

– Tudo bem, não conto – pensou – Mas posso usar isso em meu favor.

– Tente Salvatore, tente para ver oque irá acontecer com você – apertei seu nariz.

Assim que saímos do elevador dei de cara com mais uma sala enorme. No centro havia mais uma “sala” para recepcionar e nos três cantos havia salas de vidro que presumo dizer que é as salas principais, como direção, gerencia e coisas do tipo e no canto vazio da sala tinha uma tv enorme superfina, quase imperceptível ver.

– Aqui é o setor da gerencia. Essa é minha sala, que sou diretor e dono dessa filiação. Aquela mais pro canto é a sala do Alaric meu gerente e na frente dele é a do Klaus que é o vice gerente e lidera o setor de contabilidade e exportação, ele é o melhor amigo de Elijah e é ótimo no seu trabalho.

– E então eu ficarei ali na frente da sua sala? – assentiu – Uau olha o tamanho da mesa e da tela do computador, pra que tudo isso? Eu sou sua secretária ou a dona daqui? Nossa que exagero de mesa.

– Essa mesa será banhada por papéis de contrato, filiações e outros – riu – Acho bom você ser organizada.

– Eu sou organizada – me dei por convencida – Isso será mais fácil que fazer seminários da faculdade.

– Aham – mexeu a cabeça – Pense assim, e logo verá que esteva enganada.

– Enfim, tem mais alguma coisa? – dei uma olhada no meu celular e vi que já eram quatro horas da tarde.

– Nada mais, então, amanhã você já começa ok? – assenti – Você vai ter que usar terninho e sapato fechado social – abri a boca pronta pra reclamar – Estou brincando, guarde essas pedras que ia jogar em mim e taque no Tyler.

– Como assim? – ri pela cara de desgosto que ele fez.

– Hoje ele foi almoçar lá em casa e ficou todo educadinho pro meu lado, com isso ele não me engana – negou com cabeça irritado – Argh, oque minha prima viu naquele idiota?

– Ela o ama e ele a ama e estão felizes assim, não tenta estragar Damon. Sabe que Caroline sempre foi desacreditada no amor – defendi minha amiga. Carol nunca foi de se apaixonar, não que ela havia tido decepções, mas ela nunca se apaixonou. Quando comecei a namorar com Stefan ela sempre falava que amor não iria me levar em nada e às vezes nós até discutíamos por ela ser de tal forma.

– Eu sei, mas sei lá, não acredito nas juras de amor que ele diz a minha prima.

– Ok Damon, vamos embora? – quis encerrar esse assunto.

– Claro

Já estávamos dentro do carro quando me lembrei de algo que me fez rir a toa. Ainda não havia passado mal. Desde minha primeira quimioterapia eu nunca deixei de passar mal. Eu estou realmente feliz. É horrível você acordar e olhar para o espelho e ver que a dor e a morte te assombram e que a qualquer momento você pode cair dura e tudo oque você conquistou e escreveu pra sua vida foi pelos ares.

– Obrigada pela companhia senhorita Gilbert – Damon abria a porta pra mim e fazia reverencia.

– Essa é minha função, fazer companhia a solitários – olhou pra mim surpreso – Brincadeira, nos vemos amanhã?

– Claro, vai querer carona?

– Não, peço pro Stefan me levar – sorri – Tchau Damon e até amanhã.

– Tchau Elena – beijou meu rosto e pude sentir a textura de sua boca em contato com minha pele que agora deveria estar quente e arrepiada – Nos vemos amanhã – disse com sua voz rouca de sempre, mas sensual como nunca.

Assim entrou em seu carro altamente moderno e em segundos seguiu em direção a seu destino. Ok Elena, já pode entrar e sair do seu estado de transi. Logo que ia me virar para entrar no prédio uma menininha com olhos claros e careca passou em minha frente junto com uma mulher que como possuía os mesmos olhos que ela supôs ser sua mãe. Em seus pequenos olhinhos pude ver a dor e o cansaço que lhe afligia e nos olhos de sua mãe corria lágrimas seguidas por lágrimas.

– Tudo bem? Se posso perguntar – parei a mulher que limpou as lágrimas assim que ouviu minha voz.

– Não está nada bem – soluçou – Por que perguntou? A maioria das pessoas que me veem ou olha pra minha filha tenta ficar o mais longe possível de mim.

– E porque elas fazem isso? – olhei fundo em seus olhos que gritavam por socorro.

– Minha filha tem leucemia – semicerrei os olhos – Há dois anos foi descoberto. Ela vive no hospital, mas hoje ela pediu pra tomar sorvete na pracinha e aqui estou eu.

– Eu sinto muito.

– Todos sentem, mas você não sabe oque é ver sua filha cheia de tubos e morrendo por dentro enquanto você não pode fazer nada – abaixei os olhos e pude sentir uma lágrima cair de meus olhos – Não precisa sentir pena.

– Sim, eu sinto – levantei minha cabeça pra olhar em seus olhos – Sinto pena de mim.

– Como assim? – perguntou curiosa e pegou sua filha no colo para que ela não caísse já que aparentava estar muito fraca, como isso deve dor.

– Descobri que tenho leucemia há algumas semanas atrás – sorri amargurada – Então é isso – cheguei perto da menininha que brincava com o cabelo de sua mãe – Vai ficar tudo bem pequenina – sorri – Qual é o seu nome?

– Camile – falou fraquinha.

– Que nome lindo – sua mãe sorriu – Boa sorte – olhei pra mulher que me olhava com lágrimas nos olhos.

– Digo o mesmo – sorriu – Vai ficar tudo bem.

Assim ela continuou andando e eu entrei para meu apartamento. Stefan não estava obviamente estava trabalhando, então nem liguei de segurar minhas lágrimas ou o grito que estava preso em minha garganta ardente.

Fechei a porta da sala e um grito saiu de minha garganta, um grito banhado em lágrimas. Camile não merece, eu não mereço. Ela é tão pequena, tem tanta vida pela frente. Dois anos convivendo com essa doença? Não, eu não posso conviver com isso. O estado daquela garotinha era doloroso de ver, a dor de sua mãe pedindo ajuda pelos olhos lacrimejados.

Escorreguei-me pela porta sentindo a dor no meu peito se alastrar e todo o sentimento que não coube nele saindo pelos meus olhos. Não, eu não consigo. Eu não consigo viver intensamente esquecendo-me do fato que posso ser levada a qualquer momento. Eu achei que poderia me divertir enquanto posso, consegui um novo emprego e talvez tenha me apaixonado novamente, mas não posso. Logo meus cabelos iram cair, meu rosto ficará pálido igual da pequena Camile e não terei forças nem pra me levantar da cama.

Levantei ainda debulhando-me em lágrimas e encostei-me ao sofá ainda sentada no chão. Felizmente ou infelizmente Stefan chegou e sem pensar veio em minha direção perguntando oque houve, mas simplesmente não conseguia falar e das minhas cordas vocais saiam apenas soluços.

– Tudo bem, está tudo bem – me abraçou fortemente e beijou o topo de minha cabeça – Quer falar sobre isso? – neguei.

E assim ficamos, abraçados. Apesar de tudo, tenho Stefan e Caroline do meu lado. E sobre Damon, é melhor ele continuar não sabendo.


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Notas finais do capítulo

Visual da Elena: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=102465061&.locale=pt-br
1º Sobre a empresa: Eu iria pegar imagens pra demonstrar como iria ser, mas deixei minha criatividade rolar e decidi inventar mesmo, e vcs...usem a imaginação
2º "Ah larissa chega desse mimimi da Elena sobre a doença" Não, isso não é mimimi, e em cada capítulo será uma obrigação minha não deixar a doença de lado.
3º Sobre o título da fic, vocês devem estar se perguntando se a Elena morre, eu realmente ainda não sei! Minha inspiração vem a qualquer momento, então não vou dizer se ela vai morrer ou não pq eu tbém n sei.
4º É isso, oque acharam do capitulo? Bom, eu estou em semanas de provas então postei o próximo só no próximo final de semana ou na semana de dezembro ;)
bjx da laristen e comentem ;)
@flwsmolder



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