Fatal Frame III The Tormented escrita por Luis Jeová


Capítulo 11
Outro lado


Notas iniciais do capítulo

Nesses capítulos não tou sabendo escolher um nome certo para eles....mais não importa o que importa é o texto néh ^^



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Indo em direção as escadas a mulher vestida de preto estava entrando na sala dos cabelos presos nas paredes,entrando no local a mulher estava chorando quando percebia que Kei estava no local ela se levantava e disparava cabelos contra ele apertando fortemente ele.

–Aaaa! - Gritou Kei -

Ele disparava o flash contra ela fazendo ela soltar ele dos cabelos,a mulher sumia e aparecia atrás dela o jogando contra o parede,Kei não desistia e preparava o flash dando 4 hit de uma vez só a derrotando ela liberava uma chave.

Indo para os 4 corredores e passando pelos túmulos,Kei vai subindo as escadas do outro lado da casa empurrando um armário onde atrás estava uma porta que levava a uma estranha sala.

No chão tinha um diário onde Kei abria botando a frente de seus olhos.

–Tudo que eu queria....é que aquela pessoa que eu amo voltasse para ver os meus lindos cabelos. - Leu Kei -

Entrando por uma portinha no solo,Kei descia as escadas chegando perto do começo da mansão indo até a enorme porta que dava em um caminho que levava para os 4 corredores,Kei vai seguindo direto abrindo a porta ele usava a chave para entrar em uma pequena salinha com um poço ao lado onde fotografava a imagem revelando uma imagem azul e uma mulher olhando para o poço.

–Winheeeeeeeeeee - Emitiu um choro vindo do poço -

Saindo da salinha,Kei vai para o jardim e entrava na grande porta que Rei entrou .

>>—O ar está quente e o ambiente muito ruim...o que será que tem depois dessa sala<< - Pensou Kei -

Seguinda o mesmo caminho de Rei a porta para o outro lado estava trancada e a única opção era ir para a esquerda onde ele entrava em uma sala com uma escada de madeira quebrada,olhando para o alto umas das meninas derrubava uma pedra de puzzle com um símbolo de borboleta.

Ele pegava aquela peça e vai subindo as escadas onde o ambiente se tornava mais pesado se tornando preto e branco que nem mesmo a luz da lanterna dar conta.

O medo se tornava absoluto com aquele ambiente escuro que fazia Kei subir as escadas rapidamente entrando na sala onde os gêmeos estavam.

–Vamos continuar o ritual. - Disse os gêmeos -

Indo para o lado da sala,Kei usava a pedra formando um puzzle das borboletas destravando a porta na frente chegando em um local cheio de livros onde poderia ser ouvido a voz de uma garotinha.

Seguindo a voz passando pelas escadas a garotinha estava sentada no chão onde Kei fotografava a imagem azul.

A menina sumia deixando uma vela com a luz azul na qual Kei pegava e o ambiente preto e branco sumia ficando tudo com as cores normais.

Entrando em uma grande porta branca japonesa,Kei chegava no telhado da casa que alguns metros a frente estava o telhado da outra casa trancada passando um espírito de um homem de costas com kimono azul e um cabelo parecido com o do Yuu.

—Yuu?! - Exclamou Kei com a face espantada -

Pegando a distancia e correndo em alta velocidade até o fim do telhado,Kei dava um enorme pulo até o outro telhado seguindo o mesmo caminho em que o espírito passou ele chegava até um porta branca chegando em cima da outra casa,porem a vela começava a derreter dando pouco tempo para Kei ele sabia que tinha que ir mais rápido passando pelas tábuas uma voz era emitida da sala de baixo.

—Preparem o ritual,temos que sacrificar ela. - Emitiu a voz vindo da sala debaixo -

Sobretudo Kei não parava de caminhar pelas velhas tábuas do local onde no fim da parede ele encontrava outra vela de luz azul dando mais tempo para ele,Kei descia duas escadas de ferro chegando na sala de baixo ele avistava uma cama dentro de cortinas dando uma sensação estranha ao redor.

Se direcionando para aquela estranha mesa com itens religiosos  um diário sujo com o olhar fixo para os objetos dando um grande calafrio em seu corpo sentindo uma sensação ruim.

Em ambos lados duas ceguetas aparecia atacando Kei com suas mãos cheias de espinhos que poderia causar um dano fatal,com a guarda alta Kei desviava e tentava fugir mais a porta estava trancada e a sua única opção era batalhar com as duas inimigas.

As duas atacavam no mesmo tempo impossibilitando do flash pegar nas duas inimigas,se afastando delas as inimigas afastavam seus braços tentando prender Kei,nesse momento ele percebia um ponto fraco onde disparava o flash contra os olhos perfurados de uma delas causando uma dor fatal contra ela fazendo ele repetir a mesma ação contra a outra.

As inimigas não aguentava a dor que por fim acabavam derrotadas.

Indo para a mesa na frente um espelho estava como o objeto principal deixando uma brecha para algo redondo que poderia ser uma lente.

A porta era aberta automaticamente dando a oportunidade de Kei sair ele abria a porta e começava a caminhar por aquele caminho longo.

Rei acordava do pesadelo em um grande suspiro vestindo rapidamente a sua roupa e pegando as fotos do pesadelo recente,saindo do quarto e descendo as escadas,Miku estava sentada no sofá lendo o seu livro preferido.

—Bom dia. - Diz Miku -

—Bom dia. - Falou Rei se aproximando de Miku -

—Novamente está chovendo. - Informou Miku -

—Tenho outra foto que quero que você pesquise. - Disse Rei entregando a foto para Miku -

—Tudo bem...nesses dias eu apenas fico preocupada com o sonho. - Desabafou Miku com um tom triste -

Sem reação,Rei vai para a sala iluminada pela luz vermelha revelando as fotos do pesadelo recente,chegando de noite já com sua camisola azul a canção começava era emitida da sala da casa,Rei descia as escadas avistando Miku na frente da janela cantando a mesma canção do pesadelo

—Miku... - Resmungou Rei enquanto olhava fixamente para a sua amiga -

—Parece que tão me chamando...eu deixei o meu irmão naquele lugar e fugi sozinha para casa. - Diz Miku -

—Estou ficando com sono,acho melhor eu ir dormir. - Falou Rei -

Subindo as escadas e indo para o seu quarto com um grande sono ela dormia levemente em sua cama começando a ver cenas da neve caindo,das 3 garotinhas e de um sala que a luz piscava.


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Notas finais do capítulo

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