It Will Rain escrita por Queen


Capítulo 8
Eight.


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que não deveria postar esse capitulo agora, mas é que eu vou viajar e ele já estava pronto, então decidi postar logo agora, e também recebi dois comentários tão lindos ♥ ~Um pequeno fato sobre o capitulo~ Você vai me odiar por causa do final, eu sei, mas foda-se, vcs vão gostar, eu sei que vão ♥ Capitulo destinado a Renata (Nata, @fcksclarisse, minha bebê <) e a Madame Di Angelo, leitora linda ♥ Vejo vocês nas notas finais.



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P.O.V Percy

Entenda: Ver as pessoas mais importantes e que eu mais amo na vida enchendo a cara, não é algo muito legal.

Eu havia parado de beber havia três meses, desde a bronca que minha mãe tinha me dado sobre como era perigoso e que, se eu não parasse, iria ser internado em uma clinica. E então por culpa dessa pressão toda, decidi parar.

Mas acontece que é difícil ver pessoas que você gosta enchendo a cara, é quase como se eu me sentisse igual minha mãe quando me via chegando bêbado em casa: Preocupada, com medo de que algo ruim pudesse acontecer e aquele pequeno olhar saltitante de desgosto.

Annabeth bebia vodika como se fosse agua e ria de uma forma descomunal toda vez que eu pedia para ela parar. Eu não sabia exatamente porque estava me importando tanto. Annabeth é marrenta de mais, chata de mais, sabida de mais, tudo de mais. Só que, toda vez que ela virava um copo cheio daquele liquido marrom dentro da boca, eu sentia meu estomago pesar.

– Annabeth, pare.

– YOU MAKE BEAUTIFUL, NANANANANANANANANANANA.

– Annabeth!

Ela me olhou, e então riu.

– Percy, você fica tão fofo quando está preocupado, suas sobrancelhas ficam juntas.

– Hum, tá, agora para.

– Deixe ela – Will sentou-se ao seu lado e encheu seu copo – beba linda, eu sei que você gosta.

– Você é tão legal Will... – ela riu sozinha e então piscou os olhos – é claro que eu gosto, é tão... – Ela começou a alevantar a copo, mas eu interrompi dando um tapa em sua mão – Percy seu gay, me deixa.

– É cara, sai daqui, deixe ela. – Will acariciou seu rosto – Ela quer ficar aqui comigo, não é gatinha?

Acho que senti o rosto esquentar.

– Aham.

Eu fiquei estático olhando pra ela. “Aham”, tá, ela quer ficar aí? Tudo bem, não tem nada a haver comigo mesmo.

Sai de perto e fui para o píer. Tirei o meu sapato e coloquei os pés na agua. Eu não queria ter vindo, só vim porque Rachel e Nico ficaram insistindo e me jogaram ameaças bem tensas.

Resisti a vontade de pular e dar um mergulho, na verdade, eu já ia fazer isso quando senti mãos sobre meus olhos.

– Hummm, Rachel?

Rachel tem essa mania de fazer isso: Chegar por trás, me abraçar por trás, tampar meu olhos por trás. E ela se diverte tanto quando eu pulo de susto.

– Não.

– Não? Ahn... Sei lá.

– Qual é Percy, chuta aí.

Tateei suas mãos.

Finas e macias, unhas compridas, três anéis e calo na ponta dos dedos.

– Calipso.

Ela tirou os dedos dos meus olhos e se sentou ao meu lado, também colocando os pés na agua.

– Como você sabia?

– Seu toque, é familiar.

Ela deu um longo suspiro e olhou pro lago.

– Tem algo errado?

– Vou direto ao ponto Percy: Ultimamente tenho sentido umas coisas estranhas em relação a você.

– Que tipo de coisas?

Ela me olhou furiosa e revirou os olhos.

– Cara, você é muito lerdo.

– Já me disseram isso antes.

Ela voltou a atenção para o lago.

Conhecia a Calipso desde.... desde muito tempo? É, isso.

Houve um tempo em que minha mãe dava aulas de jardinagem em uma estufa e Calipso era sua aluna predileta. Então, um dia, ela convidou a Calipso para ir lá em casa no meu aniversário de oito anos. Ele era muito tímida e sempre dócil com as pessoas e bem, ela ainda hoje é assim. Ela começou a frequentar mais a minha casa, mesmo depois que minha mãe parou de dar aulas e acabamos nos tornamos amigos.

Ela começou a dar longos suspiros e eu comecei a ficar nervoso.

– Ahn, Calipso o quê... exatamente... você tá sentindo?

Ela olhou para mim, me estudou um pouco e falou rápido.

– Estou gostando de você.

Merda.

– Eerr... tipo... eu.. tipo... o quê?

– É Percy, eu gostando de você. Mas e daí? Você nunca gostou de ninguém, só daquela coisa recalcada da Rachel e eu sei que você ainda sente alguma coisa por ela.

– Não fale assim dela! Vocês são amigas, certo?! E... quando isso começou?

– Isso o quê?

– Esse lance do... gostar.

– Não sei.

– Eu não quero dar um chute em você Calipso, não quero ver você sofrer.

Ela olhou para baixo, depois olhou pros lados e fechou os olhos.

– Então não dê, não me machuque. O fato de eu estar gostando de você não significa que devemos prejudicar nossa amizade.

Olhei para a água. É estranho essas coisas, eu nunca levei um namoro a sério, só com a... esquece, o que eu quero dizer é o seguinte: relacionamentos sérios não se dão pra mim.

Calipso inclinou o corpo e deitou-se nas minhas pernas, me encarando.

– Percy, que palhaçada foi aquela?

– Que palhaçada?

– Você tentando fazer a Annabeth parar de beber.

– Nem eu sei o que diabos foi aquilo, fiquei preocupado com ela, tipo....

– Hummm Perseu....

Olhei friamente para ela.

– Ai, credo, brincando.

– É bom mesmo.

– Quando eu sai de lá, Will tentava beija-la.

– Como é?

– Ei cara, relaxa, ela deu um chute nele.

– Típico.

– Mas então ele jogou um copo cheio de vodika na cara dela.

Alevantei rapidamente, o que fez Calipso bater sua testa no meu cotovelo.

– Ai seu... seu... argh, cadê um xingamento apropriado em hora dessas? Ei! Percy! Aonde você vai?

Corri para o bosque, Annabeth estava jogada em uma cadeira limpando o rosto enquanto Thalia murmurava algo, sentei ao seu lado.

– Eu me pergunto seriamente como você pode deixar ela beber tanto, Tha.

Thalia me olhou como se eu fosse um alienígena.

– E você acha que eu não falei para ela ter cuidado com o Will? Mas ela não me ouviu, disse que precisava curtir.

Ao poucos, as pessoas fizeram um rodinha em torno da gente e a música então parou.

– Porque a música parou? – Ouvi a voz de Nico atrás do pessoal – Mas o que tá acontecen... – Nico arregalou os olhos quando nos viu – Essa aí é a Annie?

– Não cara, é a irmã gêmea dela – Katie lhe deu um tapa na nuca – é claro que é ela.

Annabeth alevantou as mãos.

– Parem de falar de mim! Eu quero.. .eu acho que...

Blofh

Meu sapato inteiro tinha vômito, credo.

As pessoas da festa começaram a rir e então a música começou a tocar novamente, fazendo sobrar só eu, Nico, Thalia e Katie ao redor da Annabeth.

– Ela não tá nada bem.

– Annabeth – passei a mão nos seus cabelos – porque você bebeu tanto?

Ela do nada, começou a chorar.

– A culpa é dela Percy, ela me persegue. As lembranças vem a todo instante: de quando riamos quando íamos ao park, das tardes em que ficávamos observando estatuas no museu, no meu aniversário de cinco anos quando ela deu a noticia que tinha que partir... ela me persegue, e faz eu me sentir assim, com vontade de beber para esquecer de tudo. Mas eu nunca consigo esquecer! É tão... tão passageiro.

Passei a mão pelo seu rosto, limpando suas lagrimas.

– Ela quem Annabeth?

– Minha mãe.

Ficamos todos em silêncio. Durante duas semanas Annabeth esteve com a gente e nunca havia mencionado a mãe dela, e creio que se ela estivesse em boas condições, nunca teria comentado nado.

– Vem Annabeth, vou te levar de volta ao dormitório.

– Mas eu quero ficar! E... e você vai perder a sua noite.

Suspirei

– Eu nem queria vir. Vamos, você não está com estado de continuar aqui.

– Eu. Não. Vou.

Pulei em cima dela e a joguei no ombro como um saco de batatas.

– Me solta Percy! Peeeeeeeeeeeeeerrccy!

Cara, Annabeth pesa, ela não é gorda, mas pesa.

Virei-me para Nico.

– Eu sei que vocês três aqui também beberam, mas por favor, não passem da conta. Nico, cuide da Thalia.

Thalia me olhou com um “quê?”

– Percy – Katie riu – Não é porque você no passado ficava no estado da Annabeth significa que vamos ficar da mesma forma.

– Valeu por jogar na cara Katie.

Ela tampou a boca.

– Foi mal.. eu..

Balancei a mão como se ela não precisasse continuar.

– Perseu Jackson, me solta! Meeeeeeee sooooooolta!

Annabeth me batia e eu sentia como se fosse uma massagem.

– Nananinanão.

Comecei a andar pelo bosque tentando lembrar aonde levava a saída e acabei encontrando.

Annabeth havia parado de se debater e começou deslizar os dedos pelas minhas costas. Não entendia bem o porque, mas comecei a senti um frio na espinha.

– Percy, você tem cheiro de maresia.

– E seu cabelo cheira a limão.

– Isso é ruim?

– Não, é cheiroso, é... confortante.

Ela soltou uma risada, e eu sabia que de alguma forma ela estava rindo pelo nariz, exibindo as covinhas.

– Ahn, desculpe Ann, mas isso soou gay.

– Ann? É Annie, seu retardado e não foi nada gay, foi fofo.

– Você está bêbada Annabeth.

– Aham...Percy, tô tendo uma visão bem legal da sua bunda.

– E eu das suas coxas, e uau, sua bunda é empinada, nossa, que tesão.

Ela riu de novo.

– Sabe, não sei se isso é o efeito da bebida, mas quando você não é irritante e lerdo, até que você é legal.

– E você quando não é chata e sabe tudo, até que dá pra suportar.

Ela se remexeu e eu tive medo de ter dito algo errado.

– Está tudo bem?

– Falta muito para chegarmos? Tô um pouco enjoada e...

A desci rapidamente, não queria ter a minha camisa no mesmo estado do meu sapato. Ela deu uns passos para trás mas a impedi, segurando seu punho.

– Não fuja!

– Para onde eu fugiria seu imbecil?

Bufei.

Andamos mais um pouco e eu pude ver a coisa horrenda daquele internato.

– Hum, eu não sei como é que faz pra ir no quarto de vocês... só sei como ir para o dormitório dos meninos.

Ela arregalou os olhos.

– E agora?

– Você pode dormir comigo, aí acorda mais cedo que o horário normal e foge para o dormitório das meninas, simples.

Ela ergueu uma sobrancelha.

– Dormir com você? Aham, só em sonho.

– É só dormir, juro. Você fica na cama de alguém, sempre tem um jeito.

Ela colocou as mãos na cintura e olhou para baixo, parecendo pensar.

– Tá.

Não sei porquê, mas fiquei feliz.

[...]

– Você vai ficar naquela cama ali óh, a do Travis e eu vou dormir na sua. Se você roncar, eu juro que te dou uma bofetada com o travesseiro. Se você vir até mim sem mais nem menos, considere-se um homem morto.

Annabeth cruzou os braços. Vestia uma camisa minha dos Beatles que lhe cabia perfeitamente acima das coxas, cobrindo seu próprio short. Havia tomado um banho a poucas horas e parecia bem.

– Entendido Percy?

– Não. Eu vou ficar na minha cama e você em qualquer outra.

Ela fez um coque no cabelo ainda molhado e colocou as mãos na cintura.

– Deixa eu ficar na sua? – ela fez um biquinho – por favor, ela é mais confortável.

Sorri sarcasticamente.

– Não.

Ela fechou a cara.

– Idiota.

Deu meia volta e se jogou na cama do Travis.

– Tenha uma péssima noite Percy e com muitos pesadelos.

Revirei os olhos e fui para o banheiro. Tomei um banho, me vesti e voltei para o quarto.

Annabeth estava pulando na minha cama feito uma criança.

Jesus Cristo, o que essa maluca tem na cabeça?

Iupi, iupi, iiuuuppiii.

– Annabeth, desça daí, vai dormir.

Ela continuou pulando.

– Não. É muito bom, vem Percy? Pula também.

Não sei se foi porque estava sem sono ou se queria experimentar aquela sensação, mas eu acabei subindo na cama e pulando.

Imagine uma cama elástica enorme. Agora imagine uma que, quando você pula, te leva as alturas. Imaginou? Agora multiplique isso por mil com uma loira doida pulando com você.

A sensação foi simplesmente ótima. Annabeth estendeu as mãos para mim e eu as segurei. Ficamos pulando até minhas pernas doerem.

– Ai já chega, cansei.

Annabeth deu uma cambalhota.

– Seu fraco.

Minha respiração estava ofegante.

– Ok, o fraco quer dormir.

Annabeth desceu da minha cama e se jogou na do Travis. Não disse boa noite, nem nada, só ficou de costas para mim.

Me deitei e fiquei observando-a. Ela parecia incomodada, e eu não a culpo. Se não me engano, Travis tem problema na coluna, por isso sua cama é dura.

“Chame ela” minha consciência disse.

“Ela é orgulhosa e chata de mais” respondi relutante.

“Não seja idiota, chame-a”

Engoli em seco.

– Annabeth.

– Que é?

– Quer dormir aqui?

– E onde você vai dormir?

– Aqui também.

– Nem pensar!

– Por favor.

Ok, eu estava implorando, me julgue. Ela se virou e me estudou. Demorou um, dois, três ou até mesmo cinco minutos pra ela falar novamente.

– Tudo bem.

Ela se alevantou e caminhou delicadamente em minha direção.

Nhac, Nhec, Nhac, Nhec.

Esse era o som dos seus pés descalços no piso de madeira do dormitório. Ela se deitou a poucos centímetros longe de mim – já que a cama era de solteiro – e ficou me encarando.

– Você não parece bêbada.

Ela abaixou os olhos.

– Annabeth, você está ou não?

– Mas é claro que não.

– E o que foi aquilo tudo na festa?

– Atuação, fingimento.... Eu sou boa nisso.

– Já suspeitava.

Ela revirou os olhos.

– Eu não queria ficar lá, e o Will começou a encher o meu saco...

– Mas foi você quem deu corda.

– ... E aí veio você todo preocupado e então eu aproveitei a oportunidade.

Ela suspirou pesadamente e fechou os olhos.

– Eu só bebi pra poder esquecer dela – ela comentou com os olhos fechados – isso acontece desde os meus 13 anos.

– Ela quem?

– Atena. A vaca que eu tenho que chamar de mãe.

A fitei intrigado.

–Por que você chama ela assim? Por que esse comportamento todo?

Ela abriu os olhos e eles estavam em um cinza escuro, marejados.

– Ninguém se importa – sua voz soava fraca e distante – ninguém nunca se importou.

–Eu me importo.

Ela se encolheu feito uma bola e começou a chorar baixinho, sem soluços, apenas deixou as lagrimas caírem.

Aquela ali não era a Annabeth que eu conhecia: Irônica, sorridente, sincera de mais, alegrinha, sarcástica, etc. Aquela ali era o lado humano dela.

A única coisa que fiz foi abraça-la, ela retribuiu e escondeu o rosto na curva do meu pescoço, encharcando minha camisa.

– Calma, vai ficar tudo bem, eu estou aqui.

Ela me apertou mais um pouco e depois se afastou, com uma expressão azeda.

– Por que você está sendo legal?

– Eu sou legal.

Ela abriu a boca para discordar mais acabou desistindo.

Ri convencido.

Passou-se mais algum tempo e a única coisa que fazíamos era encarar um ao outro. Do nada começou a chover e um vento frio ecoou pelo quarto, e vi que ela se arrepiava.

– Hum, tem um lençol abaixo do travesseiro, se você quiser.

Ela alisou os braços, como se dissesse sim.

– Mas ele não vai dar para nós dois, a menos que...

–que oque?

– Nós ficamos, hum, mais próximos... Sabe?

Ela riu.

– Sei não, me explica?

– Não sei explicar, eer, ficar próximos, tipo...

Ela me interrompeu chocando seu corpo contra o meu.

– Assim?

– É, assim.

– Mas eu ainda sinto frio.

Peguei o lençol debaixo do travesseiro e cobri-nos dois dos pés a cabeça. Nossos rostos estavam bem próximos, sua respiração chocava-se contra as minhas bochechas, fazendo o lençol acima da minha cabeça subir e seu hálito tinha cheiro de uvas.

Ela ainda parecia com frio, por isso passei minha mão sobre sua cintura e deixei nossos corpos colados. Ela não disse nada, apenas continuou me encarando e colocou as mãos ao redor do meu pescoço.

Um silencio se formou no ar, e então disse a única coisa que me veio a cabeça:

– Annie, seus olhos são sim lindos.

Ela riu pelo nariz, exibindo as famosas covinhas.

– Eu sabia que você iria confessar.

– Tá, agora confesse você alguma coisa sobre mim.

– Hum... eu acho você atraente, na primeira vez que te vi lá na casa da Thalia, te chamei de “apetitoso” – ela revirou os olhos, como se confessar isso matasse – Seus olhos também são lindos, você tem covinhas engraçadas, sua boca é convidativa e.... hum, esqueça o que eu disse, era só uma confissão, certo?

Eu ri e ela me acompanhou. Aquele sorriso gostoso de quando a pessoa está feliz de verdade.

· Uma pequena conversa depois de toda a risada, as duas horas da madrugada ·

– Você não deveria gostar de mim.

– E quem disse que eu gosto?

– Seus olhos cinzentos, seus lábios que estão tremendo, seu quase sussurro pra sair uma palavra de negação, sua mão que não para de apertar o meu braço, essa sua outra mão que sobe pelas minhas costas e alisa cada centímetro da minha nuca. Seu nariz que se aproxima cada vez mais do meu pescoço pra me cheirar, sua perna ao redor do meu tórax, você tentando controlar sua respiração como se eu não estivesse te desvendando. Esses seus dedos puxando com força meu cabelo, você me olhando fixamente, e esses seus lábios bem próximos dos meus, quase me…

– Quase te beijando?

~Continua~


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Notas finais do capítulo

Reviews? Esse foi o MAIOR CAPITULO DA FIC, PALMAS. Eu gostei desse capitulo, e eu tive que dar uma boa rodada pelas fics e tumblr procurando dialogos legais pra mim se inspirar hehe. Eu gostei na segunda parte, quando eles JA ESTÃO no quarto, é mais legal. Nhawm. Espero recer reviews, esse capitulo deu trabalho, sério. Bjks



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