Filhos escrita por Bellah102, CaahOShea


Capítulo 8
Capítulo 7 - Visita


Notas iniciais do capítulo

Hey amores, boa noite! o/ Chegando nessa linda Terça Feira para postar mais um capítulo fresquinho de Filhos! Espero que gostem e não esqueçam de comentar muitão, tá? E fantasminhas, apareçam o/
Sem mais, boa leitura, e até lá em baixo!
Beijos da Caah
*-*



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Rebekka


                -Por favor, não morra! Por favor, não morra! Por favor, não morra!

                E ignorando completamente meus apelos, depois de um estouro, meu carro morreu, rodando até parar em uma estrada no meio de nada.

                -Ótimo! Sabia que devíamos ter vindo à pé!

                Reclamou Lexi, cruzando os braços no banco do carona.

                -Eu não pedi que você viesse, pedi? Andy ficou em casa. Além do mais, eu não ia carregar minhas malas o caminho inteiro e sei que você não ia carregar para mim. Agora desça e vai ver o que houve.

                Ela suspirou e revirou os olhos, descendo do carro e batendo a porta com um estrondo. Pressionei o botão que desbloqueava o capô e desci do carro, indo ver o que acontecera – muito embora eu tivesse certeza de que não entenderia nada. Uma nuvem de fumaça branca se levantou do motor. Afastamo-la com as mãos.

                -Motores costumavam ser tão mais bonitos em 1920...

                Gemeu Lexi, mexendo na confusão de fios que era o motor.

                -O Jazz também. Mas o tempo passa. Vou ligar para Elijah. Me avise se encontrar o problema.

                Tirei o celular simples do bolso e procurei o número na discagem rápida. Afastei-me, à procura do sinal.

                -Pronto.

                -Pequeno Mikaelson?

                -Bekka! Oi! Como vai a viagem?

                -Poderia ser melhor. Meu carro acabou de quebrar, e Lexi está reclamando mais do que Scott em dia de banho.

                Ele riu do outro lado da linha.

                -Onde vocês estão?

                -No meio do nada. Mas acho que vi a placa da cidade há uns 10 KM.

                -Ok. Não se preocupem, vou ligar para o resgate.

                -Obrigada, irmãozinho. – Eu disse, olhando para Lexi, que xingava uma peça quente que a havia queimado momentaneamente – Acho que vamos precisar.

                -Querem que eu vá buscar vocês?

                -Não. Não. Vai estragar a surpresa para as crianças. Devo chegar no final da tarde no máximo.

                -Ok. Sem problemas. Até mais.

                -Até.

                Desliguei o telefone e voltei para perto de Lexi, guardando do celular no bolso.

                -Desisto. Não sei o que houve.

                Ela disse, olhando para mim.

                -Tudo bem. Elijah vai chamar o resgate.

                Ela soltou o ar, enfastiada, fechando o capô com um estalo.

                -E o que é que nós vamos fazer até lá?

                Dei de ombros.

                -Eu sei lá. Brinque com o seu celular ou... Vire um morcego e ache um castelo.

                Ela balançou a cabeça, caminhando na direção da cidade.

                -Tão engraçada...

                -Onde você vai?

                -Comer um esquilo.

                Soltei o ar e entrei no carro, suspirando. Sozinha novamente. No fim é sempre assim. Quase 300 anos e nunca aprendo as regras desse maldito jogo sujo. Liguei o rádio e fechei os olhos ao som de Maroon 5.


                Ouvi um batucar de leve na janela. Olhei para fora, mas não havia ninguém. Olhando no retrovisor pude ver o caminhão guincho vermelho atrás de mim. Bocejei, abrindo a porta para o frio da tarde. Um homem mexia nas suas ferramentas, de costas para mim. A camiseta branca e gasta manchada de terra e graxa era apertada contra as costas e os cabelos eram negros. Acho que eu nunca tinha visto tantos músculos em uma pessoa que não estivesse no Guiness. E o mais estranho... Tudo aquilo parecia natural. Era quase... Selvagem.

                -Desculpe a demora. Meu chefe achou que seria mais divertido se eu tivesse que achar as chaves do guincho sozinho. Ele diz que eu as perco demais.

                Eu ri, surpresa com a sua voz. Não era o que se esperaria de alguém tão grande. E não era como se fosse cômica, ou nada assim. Era a forma como ele dizia. Como se nunca tivesse perdido sua essência infantil, como todos pareciam fazer. Tudo nele parecia rescindir à juventude.

                -Não tem problema. Tive tempo de por o sono em dia.

                Ele riu. Uma risada gostosa que parecia vir do fundo do peito.

                -É, imagino que sim. – Ele virou-se para mim. Sorria. Então algo na sua expressão se modificou e ele pareceu tão surpreso como se alguém vestido de camarão tivesse pulado de para quedas e acertado-o com uma frigideira. Olhei para trás de mim, sem saber o que o impressionara tanto, mas só havia o pegeout econômico que fumegava atrás de nós. Voltei a olhar para ele. Tinha um sorriso bobo nos olhos. – Oi.

                -Olá.     

                -Sou Seth.

                -Rebekka Mikaelson, muito prazer.

                Apresentei-me com um sorriso tímido. Ele me encarou por um tempo não saudável, até que eu decidi voltar para o carro e abrir o botão para abrir o capô.

                -Então... Pode dar uma olhada para mim?

                Ele balançou a cabeça e finalmente pareceu se lembrar do que estava fazendo ali.

                -O quê? Ah, claro! Claro. É meu trabalho, não é? Sem problemas. Vamos ver então.

                Ele foi até o capô, levantando-o. Peguei o celular e avisei Lexi que o socorro havia chegado com uma mensagem de texto. Não se preocupe, escrevi, pois sabia que, por baixo de tudo, ela não era tão arrogante quando demonstrava ser. Ela me ensinara quase tudo que eu sabia, depois que eu me libertei de Klaus. Guardei o celular no bolso de trás e me aproximei dele.

                -E então? Acha que dá para consertar?

                -Não tenho certeza. Está bem feio. Acho que foi o motor. Se não der para consertar é mais fácil comprar um carro novo do que esperar chegar a peça certa chegar até Forks.

                Eu ri, cruzando os braços e apoiando-me no carro.

                -Bem, acho que não vai ser um problema. Vim passar uma temporada com os meus sobrinhos. E o Pegeout já está velhinho. Mas não no bom sentido.

                Ele sorriu e fechou o capô.

                -Vou levá-la até a oficina. Consegue uma carona?

                -Posso chamar um taxi. Obrigada.

                Ele assentiu e foi engatar o carro no caminhão.


                A viagem até a cidade foi curta e agradabilíssima. Seth era muito divertido, e a conversa não parecia nunca morrer. É por pessoas assim que não desisto da humanidade. Elas estão sempre lá quando a vida quer te derrubar.

                -Então, quem são os seus sobrinhos?

                -Os filhos do meu irmão.

                Ele riu e balançou a cabeça.

                -Não foi o que eu quis dizer.

                Dei de ombros, sorrindo. Estava perfeitamente confortável.

                -Você não os conhece. São novos na cidade.

                Ele bateu na própria testa como se tivesse subitamente se lembrado de algo.

                -Mikaelson! É claro! Dã! – Ele me espiou de lado, como se estivesse checando se eu mudara de um momento para o outro, agora que ele sabia quem eu era. – Elijah é seu irmão, não é?

                Assenti.

                -É sim. Porque?

                -Meu chefe fala bastante do seu irmão. Deu o nome do filho por causa dele.

                Levantei uma das sobrancelhas, surpresa.

                -É mesmo? Elijah? Esta é nova...

                Ele deu de ombros.

                -Ele fez um monte na Casa. Acredito que foi merecido.              

                Calei-me, surpresa por um instante, que a Casa fosse abordada de repente por um completo estranho com tanta naturalidade. Fiquei subitamente desconfortável com a fisgada involuntária que eu sentia no coração, me torturando, provocada a cada vez que eu me lembrava de Klaus e de seu destino. Sabia que era ridículo – e muito – mas em algum lugar dentro de mim, mesmo depois de todos aqueles séculos, eu esperava que meu pai desistisse de brincar de casinha e de soldadinho naquela Casa que ele construiu com o sangue da nossa família e voltar a ser o pai amoroso que ele uma vez fora.

                Mas não. Não sem Angla. Gostava de imaginar que eles estava juntos para onde quer que as pessoas vão, se é que vão à algum lugar. Imaginei se ele finalmente encontrara a paz que ele tanto acusara Elijah de lhe roubar.

                -Você sabe... Sobre a Casa?

                Engoli em seco, limpando a garganta.

                -Meu chefe foi torturado lá. Acontece que meu chefe é meu melhor amigo.

                Bufei, assentindo.

                -Nota-se.

                Ele sorriu de leve e espiou-me com o canto do olho e dando um pequeno suspiro. Desviei o olhar para a paisagem lá fora. Quando voltei a olhar para ele, ele desviou o olhar para a rua lá fora.

                -O que foi?

                -Nada.

                Ele respondeu rápido demais, com um sorriso estranho.

                -Você é estranho.          

                Eu disse olhando para a janela lá fora. Ele deu de ombros.

                -Talvez. Mas alguém há de gostar.


                Enquanto Seth levava meu Peugeot para dentro da garagem, liguei para Elijah. Disse a ele que estava na oficina e pedi que me chamasse um taxi. Ele disse que ligaria assim que terminássemos de falar. No momento em que eu desliguei, Lexi surgiu.

                -Como estava o seu esquilo?

                -Magro. Uma mixaria.

                Ri de leve, balançando a cabeça. Espiei dentro da garagem. Seth estava apoiando os braços no capô levantado. Sua calça escorregava para o lado direito, mostrando a cueca também manchada de graxa no topo.

                -Uau, uau. Esse mecânico, meu velho Bom Jovi e a minha cama, a tríade diabólica à vapor a noite inteira, tchu tchu!

                Ela disse, seguindo meu olhar e mordendo o lábio inferior. Olhei para ela, balançando a cabeça.

                -Nem pense nisso. Ele é legal demais para você.

                Ela levantou as sobrancelhas, olhando-me de cima à baixo.

                -Ah não.

                -O que foi?

                -Ah não, Bekka!

                -O que foi Lexi?!

                -Seu olhar.

                -O que tem?!

                -Você está apaixonada de novo.

                Revirei os olhos

                -É claro que não, Lexi. Acabei de conhecer o garoto.

                -Como se isso te impedisse – Ela segurou meus ombros e olhou dentro dos meus olhos – Chega. Se liberte dessa vida. Lembra do caçador?

                -Lexi...

                -E o último?! Fez o seu irmão, que você procurou por 200 anos, se afastar de você.

                -Alexia. Você sabe perfeitamente que eu não queria...

                Ela me olhou fixamente, com as sobrancelhas unidas. Então se afastou e sorriu para Seth que se aproximava, limpando as mãos em um trapo.

                -Ei... Você arranjou uma amiga!

                -Esse é Lexi. Ela estava viajando comigo. Ela tinha ido a pé até a cidade.

                -Um pequeno caminho de vários quilômetros. Obrigada por me buscar, aliás.

                Dei de ombros, ignorando-a. Ela começou a piscar várias vezes na minha visão periférica. Suas lentes estavam dissolvendo-se.

                -Você já chamou o táxi?

                Ela perguntou. Vamos embora, pedia. Assenti, virando-me para Seth.

                -Hum... Se você tiver um cartão ou alguma coisa assim... O táxi não deve demorar.

                Ele assentiu e correu para dentro. Ouvi-o remexer uma mesa atulhada atrás de um cartão. Lexi espiou-o com um olhar safado, balançando a cabeça, como se agora o desaprovasse.

                -E o coitadinho está caidinho por você.

                Revirei os olhos, cruzando os braços e encostando-me à parede.

                -Paranoica...

                Tropeçando em alguma coisa lá dentro, Seth voltou com o cartão da empresa. Ele o estendeu na minha direção com um sorriso prestativo. Aceitei-o, guardando-o no bolso.

                -Eu também coloquei meu celular caso você queira – Ele limpou a garganta, desconfortável. Fofinho. –Dar um tour pela cidade.

                -Está bem então. Obrigada.      

                Sorri para ele e ele sorriu de volta. E quebrando nosso pequeno transe, Lexi me puxou para fora do pátio da garagem, e para a calçada fora da cerca.


                -Tia Bekka!

                Angela foi a primeira a me ver, descendo a escada de dois em dois. Parecia nunca ter realmente passado dos oito anos. O mesmo sorriso sincero, os mesmo olhos azuis, os mesmo cabelos louros. A mesma energia e alegria incontida de quem é genuinamente feliz. Ela pulou para um abraço e eu a girei pela sala.

                -Olá querida. – Beijei sua bochecha, deixando-a sobre o chão – Surpresa!

                -Oh meu Deus! – Ela se virou na direção da escada. – FINN! KOL! VEJAM QUEM ESTÁ AQUI!

                Kol desceu as escadas, sentado no corrimão, aterrissando diretamente nos meus braços abertos.

                -Tia Bekka! – Ele pulou do meu colo, os olhinhos brilhantes vasculhando minha bagagem. – Trouxe presentes? Trouxe?! O que é?! Um barco?! Um trem?! Um avião?! Um tigre?! Um barco-avião carregado por um trem pilotado por um tigre?

                -Eu gostaria que fosse um botão de mudo.

                Confessou Lexi, revirando os olhos. Kol deu um gritinho alegre e a abraçou. Angela também.

                -Onde está Finn?

                Perguntei, espiando o topo da escada. Angela seguiu meu olhar com uma careta.

                -Está enfiado naquele quarto, escrevendo alguma música sobre enterrar pessoas vivas e esse tipo de coisa.

                Lexi sorriu e apoiou o cotovelo em meu ombro, balançando a cabeça de forma aprovadora.

                -Esse é o meu garoto.

                -Bekka!

                Elijah veio de um cômodo próximo, com um grande sorriso.

                -Pequeno Mikaelson!

                Abracei-o com força. Parecia... Grande. Não que seu rosto tivesse mudado, ou a altura, variado. Acho que era o orgulho que eu sentia dele. De como mesmo sem a minha ajuda, ele tinha conseguido reconstruir a sua vida, e ter tudo o que eu sempre havia desejado.

                -Estou tão feliz que está aqui... – Ele disse, se afastando. Seu sorriso diminuiu. Eu sou a irmã mais velha. Porque sou quem recebo todos os sermões? – Embora os motivos não sejam os melhores.

                Disse, sério, em um tom levemente repreendedor como se apenas quisesse dizer Eu te avisei sem que as crianças entendessem do que estávamos falando. Dei de ombros, envergonhada. Mas eu me conhecia. Não havia nada que eu pudesse ter feito para evitar. Eu queria aquilo demais para perceber que tudo o que meu coração queria eram problemas.

                -Não é como se fosse surpresa, depois de todo esse tempo.

                -Quando é que vai parar com isso, Bekka?

                Ele perguntou, balançando a cabeça, perdendo a compostura por um segundo. Angela e Kol trocaram um olhar confuso. Felizmente, Lexi veio em meu apoio, como sempre.

                -Eu disse isso a ela hoje de manhã. Porque não para de comer queijo? Você sabe que é alérgica à lactose! Mas... Sabe como é a nossa menina. Ela gosta do que faz mal – Tentei não me sentir ofendida pela verdade mascarada. – E onde está Lou?

                -Arrumando tudo lá em cima. – Ele disse, sem desviar o olhar de mim. Conversamos mais tarde. Pegou as malas de nossas mãos. – Vamos lá, vou mostrar onde vocês vão ficar.


Seth

                -Está atrasado para o jantar. A mãe está uma fera com você.

                Leah disse, de braços cruzados na varanda de casa com um sorriso de satisfação. Provavelmente Jake contara a ela sobre a gracinha de me deixar procurando pelas chaves. Ainda assim, não respondi como geralmente fazia. Apenas sorri sarcasticamente para ela e abracei-a levantando-a do chão. Deixei-a no chão e entrei em casa. Ela me seguiu com uma expressão estranha no rosto.

                -O que foi isso?

                -O que?

                -Você me levantou do chão.

                -E então?

                Mamãe mandou que nós dois lavássemos as mãos e me deu um tapa com o seu pano de prato, indo arrumar a mesa. Leah fechou a saída do banheiro, com aquela mesma expressão incrédula no rosto.

                -Qual o seu problema hoje?

                Abri um sorriso de satisfação e dei de ombros.

                -Nada. Uma coisa incrível aconteceu. E nem todo o seu sarcasmo vai me colocar para baixo hoje.

                Ela me encarou por um longo tempo, tentando entender até que seu rosto se fechou em uma careta.

                -Quem é ela?

                -É nova na cidade. A irmã do garoto Mikaelson.

                Ela sustentou meu olhar feliz e, como se não conseguisse aguentar olhar para mim ela trovejou na direção do seu quarto gritando para a mãe que não estava com fome.


Bella

               

                -O que está fazendo?

                Perguntei, me juntando à Edward junto à janela da frente, onde ele observava o movimento imperceptível lá de fora. Nós estávamos de roupão de chinelos depois de passar a noite ocupados. Ele envolveu meu ombro com seu braço, apertando-o com firmeza. Deitei a cabeça em seu ombro. Havia uma caneca colorida em sua mão. Fumegava com o cheiro de café.

                -Estou bebendo café.

                Uni as sobrancelhas, rindo.

                -Porque?

                Ele deu de ombros.

                -Meu deu vontade. – Ele estendeu a caneca na minha direção – Quer um gole?

                Assenti, curiosa. Quanto tempo fazia que eu não tomava café? A sensação costumava ser incrível quando eu era humana. Fiz uma careta ao engolir.

                -Ugh, isso é horrível.

                -Não é?

                -É como beber terra.

                Ele riu e jogou o líquido fora, deixando a caneca sobre o parapeito.

                -Vamos nos vestir? Devem estar nos esperando na...

                Ambos enrijecemos ao mesmo tempo. Ouvimos o som de passos atormentados na estrada. Vestimo-nos com rapidez e corremos para a estrada.

                Estava descalça e indubitavelmente grávida. Mancava. As roupas estavam velhas, sujas e esfarrapadas, como se ela não as trocasse por muito tempo. Havia determinação em seus olhos. Ela trazia um mapa com marcações em vermelho quase se desfazendo com o suor de suas palmas. Ela murmurava repetidamente uma frase, frase essa que conseguiu arrepiar-me.

                -Seus híbridos. Seus híbridos estão... Em perigo...



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Notas finais do capítulo

Nossa, esse capítulo foi mesmo de arrasar não foi? Eu amei o/ Agora tenho uma boa noticia, nossa autora preferida de Filhos logo estará voltando para nós, eee! * Comemora*
Porém enquanto isso, estarei postado os capítulos para vocês amores. Espero que gostem, comentem, recomendem e faça duas autoras muito felizes *-*
Beijinhos!
Até!
*-*