Casais Improváveis escrita por Valerie Grace, Lady Salvatore, Hiccup Mason, Bess, Sherlock Hastings


Capítulo 48
Katie Bell & Oliver Wood


Notas iniciais do capítulo

Oie gente! :D *Aqui é a Bess xD*
Hoje é véspera de Natal, eu estou aqui rapidinho porque daqui a pouco é a ceia com a minha família aheuhaueha xD Queria dizer que o casal, caso não se lembrem, é de Harry Potter, ele é o capitão de quadribol da Grifinória e ela é a artilheira, ou melhor, a mina que foi enfeitiçada pelo Draco no sexto ano o/
FELIZ NATAL FOFOLETES, AMO VOCÊS DE TODO O CORAÇÃO, APROVEITEM ESSA PARTE DO ANO PORQUE É DAORA VIU :3
Bjss *3*



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Fandom: Harry Potter.

Ship: Katie Bell e Oliver Wood.

Christmas With Him

Katie Bell deixou a ceia de Natal dos Weasley com um sentimento magnífico de gratidão, ternura e amizade. Ela era a madrinha da filha de Angelina e George Weasley, Roxanne; e, portanto, sempre estava convidada para a tão acolhedora ceia. Assim como ele. Oliver Wood. Enquanto ela era a madrinha, ele era o padrinho. Roxanne pensava que eles eram casados; os dois sorriram sem graça quando ela trouxe suas impressões à tona e coraram ainda mais quando Angelina e George fitaram ambos com olhares sarcásticos, como se dissessem “até a criança percebeu”.

Os Weasley eram quase que uma família alternativa para ela. Uma grande família, acolhedora, fantástica, incrivelmente mágica cuja renda não era grande, mas que sempre satisfazia às necessidades e caprichos de qualquer um de seus membros, afins e amigos.

Flashbacks passaram pela mente da jovem jogadora do Harpias de Holiday. Sua época de estudante em Hogwarts, aqueles tempos gloriosos. Lembrava-se da aflição que sentira quando o Chapéu Seletor fora posto em sua cabeça e gritara “Grifinória!”, dos gêmeos Weasley, cuja Batalha de Hogwarts transformara em apenas George, e não Fred & George, da emoção ao ser escolhida como membro do time de quadribol de sua casa, de suas melhores amigas, Angelina e Alicia, das reuniões da AD, dos jogos, da tormenta em seu sétimo ano, quando Draco Malfoy a enfeitiçou no banheiro de Hogsmeade, e, depois daquela ceia, de seus sentimentos por Oliver Wood.

Katie sentia falta de seu capitão. O que começara com um profundo respeito convertera-se em admiração e a admiração convertera-se em uma espécie de paixonite. Mesmo tendo passado um bom tempo sem vê-lo, a ceia fizera tudo parecer vívido e nítido. Ela, a artilheira destemida, formaria um belo par com o capitão. Se ele não desse mais importância ao esporte em si do que a ela. Katie esperava sinceramente que este não fosse o caso. Ele era jovem na época de Hogwarts, tivera muitos anos para amadurecer e refletir sobre suas prioridades, porém ainda parecia ser aquele jovem avoado com a cabeça repleta de sonhos.

A jovem sorriu e sacudiu a cabeça ao lembrar-se da surpresa que fora encontra-lo n’A Toca. Em um minuto estava ela, com um vestido simples e bonito, cumprimentando os presentes, alguns rostos conhecidos, outros não. De repente ela para. Suas feições não escondem seriedade e surpresa. A causa de sua momentânea paralisia sorri e a cumprimenta, sob as luzes refletidas dos enfeites da árvore de Natal. Oliver abraça Katie, encontrando uma mulher formada onde vira uma jovenzinha, e ele constata que algo nela mudara. Ou não. Ela podia permanecer a mesma, e ele podia ter mudado. A questão era que ele a havia encontrado no Natal, sob as luzes, e ela parecia mais atraente do que nunca.

Oliver e Katie sentaram-se um ao lado do outro na grande mesa retangular e ficavam conversando baixinho, muito sobre os jogos da nova temporada de quadribol. Dado um momento, quando bateu meia-noite, Rony Weasley levantou-se e disse:

– Minha gente, é hora da ceia. Mas antes de tudo, vamos nos dar as mãos e rezar.

Oliver estendeu sua mão à Katie. Ela olhou nos seus olhos, ele nos dela, e logo ela deu sua mão a ele. Ele era tão grato por tudo aquilo. A mão da garota era forte, porém simultaneamente ele sentia que estava segurando algo profundamente delicado.

Todos caíram em silêncio de olhos fechados, fazendo sua própria oração interior. Todos, menos uma pessoa. Oliver Wood estava muito ocupado observando, abobalhado, o rosto de Katie Bell. “Ela é tão bonita.”

No outro canto da mesa, Rony conversava com seu irmão, George.

Rony: É impressão minha ou Oliver e Katie estão namorando?

George: Você anda por fora, meu irmão. Eu sempre achei que ela gostasse dele, sei lá, mas eles nunca se assumiram nem nada.

Rony: Que saco.

George: Pois é.

Rony: Hermione podia dar Amortentia discretamente nos copos dos dois.

George: Acho melhor não, essa fase já passou. Eu digo, eles já se gostam. Só não se pegam.

Rony: Ela tem namorado?

George: Se tivesse, porque viria aqui e, ainda por cima, sozinha?

Rony: Não sei, ele de repente pode morar longe...

George: Se toca, irmãozinho.

A esposa de Rony, Hermione, percebeu os sussurros e chegou mais perto deles.

Hermione: O que vocês estão falando?

Rony: Sobre Oliver e Katie – seu marido respondeu.

Hermione: Eles não são muito fofos juntos? – ela acrescentou.

George disse, com desânimo: Sim, mas não rola nada.

Neste minuto, Angelina, a esposa de George, chegou mais perto e, comprovando que ouvira toda a conversa, sugeriu: A gente devia deixa-los sozinhos.

Rony: Mas sozinhos onde? Tem muita gente aqui e seria inconveniente pedir pra todo mundo sair. Ou pedir pra eles saírem.

Hermione levou a mão ao queixo e começou a pensar: Vamos bolar um plano.

Harry Potter chegou mais perto: Desculpem-me, mas eu também estava ouvindo a conversa inteira e tipo, deu uma nostalgia do caramba ver a Mione fazendo os planos.

Rony: Verdade.

George para Harry: O senhor trate de nos ajudar agora.

Harry: Sempre dão um jeito de me envolver nesses planos.

Hermione: É você quem se envolve.

Harry: Em Hogwarts pelo menos, eu não procurava criar treta, a treta vinha atrás de mim.

Rony: Tenho que concordar com o Harry, Mione.

Angelina: Gente, foco, fazer o favor.

George: Angelina tem razão. Como a gente vai fazer pro Oliver e pra Katie se amassarem?

Harry: Isso não é da conta deles, e não da de vocês?

Rony: Oh Harry, cala a boca. Por favor. Eles gostam um do outro mas isso está mais parado que tricô. Um dia eles vão agradecer a gente.

Harry: Okay, você me convenceu.

Angelina: E se a gente aparatasse eles no banheiro?

George: Eu não posso, bebi muito ponche e é capaz da gente parar no fundo do lago.

Angelina: Okay. Rony e Hermione vão aparatar com eles no banheiro. Individualmente. Ou não. Sei lá.

Hermione: Vamos fazer assim. Eu aparato os dois no banheiro. Mas como vamos garantir que eles não vão sair?

Rony: Acho que do mesmo jeito que o George. A gente faz eles beberem, daí eles não conseguem se concentrar pra aparatar.

Hermione: Brilhante, Rony!

Rony sorriu e beijou a bochecha da esposa.

Harry: Tá, e como exatamente a gente faz eles beberem?

George: Isso é comigo, com licença.

Neste instante, George foi até o “casal” e deu uma cotovelada no ombro de Oliver.

– Oliver meu chapa, duvido que você consiga beber mais do que eu.

Oliver prontamente respondeu:

– Isso ninguém consegue, nem é meia noite e você já está bebaço?

George riu.

– Deixa de ser frouxo e começa a beber logo.

Oliver assentiu, Katie riu e o rapaz começou a beber um ponche atrás do outro, deixando até que um pouco escorresse pelos cantos da boca. Katie, incentivada por George, também bebeu e, nesse instante, o ruivo fez sinal a Hermione para que levasse os dois para o banheiro.

Hermione riu um pouco e aparatou com eles lá. Quando se viram naquela estranha situação, Hermione desaparatou e os dois ficaram no banheiro, constrangidos.

Oliver puxou assunto.

– Então... Esses caras são loucos.

– Sim, vamos sair daqui?

– Não dá, eu bebi porque George... AI GEORGE DESGRAÇA, NOS FEZ BEBER PRA NÃO PODER DESAPARATAR! E trancaram a porta, que saco. Não estou com a minha varinha pra fazer um feitiço.

– É tão ruim assim ficar preso comigo? – ela se sentiu ofendida.

– Não não, de forma alguma – ele começou a suar frio – eu só acho que é meia canalhice fazer isso.

Katie inspirou fundo, aproximou-se do capitão e disse, num tom de voz aparentemente inocente que escondia desejos ocultos:

– Sabe, eu até que gosto de ficar aqui.

– No banheiro dos Weasley?

– Não, idiota! Com você! – os dois desataram a rir.

– É, eu também meio que gosto de ficar com você.

– Me beija.

Ele obedeceu. O hálito dele não estava muito bom, mas ela nem prestou muita atenção nisso, estava meio bêbada. Ele abraçou seu corpo menor enquanto sua língua e a dela se tocavam, ambos de olhos fechados. Ele comprimiu o corpo dela contra a parede e ela colocou sua mão na nuca dele.

Na festa, o grupo achou melhor tirar os dois apaixonados do banheiro, senão ficariam lá por uma eternidade.

Oliver e Katie saíram do banheiro sorridentes e de mãos dadas. Depois da ceia, ambos acharam que seria bom se o rapaz fosse passar a noite na casa da moça. Desta vez, Harry Potter levou-os até a casa de Katie aparatando, depois voltou para a residência dos Weasley.

Katie abriu a porta e Oliver entrou. A apanhadora lembrou-se dos anos de Hogwarts, quando eram todos jovens. Ela era grata a todos aqueles anos.


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Notas finais do capítulo

Mais uma vez, feliz Natal fofoletes! Amo vcs.
Bjss *3*



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