Ele jogou-a na cama, como um leão raivoso. Os olhos da ruiva arregalaram-se ao vê-lo se aproximar da mesmo. Num movimento rápido eu ele a beijou ferozmente, e ela correspondeu da mesma maneira. Eles se beijavam como se precisassem um do outro pra viver, como se se separassem fossem morrer. Luffy e Nami se descolaram quando sentiram falta de ar. Maldito era aquele ar.

– Nami-chan... - ele inverteu as posições, colocando a menina por cima dele, deitada em seu peito nu.

– Hai, Luffy-kun...? - ela se aconchegou mais eu seu peito, com um sorriso singelo em seu rosto.

– Eu amo você...

– Eu também amo você... Meu lindo!!!

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– NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!!!!!! - gritou a morena, acordando de seu "pesadelo" - Ah... Foi só um sonho... Ainda bem. - ela suspirou aliviada, e se levantou da cama indo em direção ao banheiro.

Seu nome era Boa Hancock, líder do fã clube dos Mugiwaras. Ela era fã dos Mugiwaras, mas tinha um ódio enorme de Nami, depois que a viu no show beijando Luffy. - mesmo estando na cara que foi sem querer, todos achavam que era de verdade. -

Depois disso decidiu ir atrás de seu amado. Se mudou de casa, e de cidade, depois de hackear todos os computadores da cidade de tóquio, para descobrir onde seu amado Monkey D. Luffy estuda.

Descobriu depois de muito procurar, mas descobriu. Aquele seria seu primeiro dia de escola. Iria lutar por seu amor, mesmo que tivesse que se livrar da vocalista preferida pelo mundo.

~

– ...E terceiro, não saia por aí dizendo que é meu irmão! - ela terminou de falar, saindo do estacionamento da escola.

– Ok Ok, eu já sei... - Nayden já estava entediado, porque meninas tinham que falar tanto?

– Nami-san, acho que já está bom. - Robin riu, vendo aquela cena engraçada.

– Concordo... - riu Nojiko. Até que do nada ouvem barulhos altos de moto se aproximando.

Por algum motivo, Nami corou ao ver Luffy chegando de moto num estilo muito maneiro, parecendo igual as que aparecem em comerciais ou em filmes. Logo atrás estavam Sabo e Ace.

– Amooor!!! - gritou Ace abraçando a menina, que apenas sorriu ao ver o moreno, beijou sua testa e depois bagunçou seus cabelos como se fosse uma criança feliz ao ver a mãe.

– A-Ai! - exclamou Lisa caindo de cara no chão, mas logo se levantando de novo, massageando o nariz que estava vermelho da queda. Nayden rosnou um pouco ao ver a menina infantil. Ela estava linda, com um casaco vermelho com um zíper aberto, e a saia azul marinho do uniforme, seus sapatos combinavam com a saia, e suas meias iam até acima de seus joelhos. Seus cabelos grandes estavam presos por duas maria chiquinhas baixas. Lisa estava com um pirulito na boca, e um curativo na bochecha esquerda, coincidentemente no mesmo ligar que Luffy tinha uma cicatriz.

– Namiiiiiii!!!!!!!!! Tem carne aí? - Luffy gritou, quebrando aquele clima estranho.

– E-Ei! Por que eu traria carne pra escola? - ela perguntou corada, estava sem jeito por causa do dia que o beijou por acidente no show.Ela percebeu que todos haviam sumido, ali só restava ela, Luffy, Nayden e Lisa. Quando eles tinham ido embora?

– Nee minna! - pigarreou a morena, inflando as bochechas igual a uma criança. - vamos logo pra sala!! Estou ansiosa.

– Hai! Vamos logo então! - Luffy gritou animado.

–~_~Uma Hora Depois~_~-

– Então, agora, diga-me Srta. Monkey. - falou o professor, já frustrando com a menina - quantas vezes eu já lhe pedi pra parar de comer carne? A Srta. está aqui não faz nem 1 dia, e já me fez tomar 17 calmantes! - gritou descontrolando-se, os outros alunos ficaram com medo, menos Lisa e Nayden, que ficaram entediados com aquilo.

– E pelo visto não está funcionando. - falou bem alto e inocentemente, fazendo ecoarem muitas risadas da turma. O professor ficou vermelho de raiva com a menina, e pegou a caneta, escrevendo uma conta incrivelmente difícil no quadro.

– Se você tão engraçada, deve ser boa o suficiente para revolver está conta! - ele bateu no quadro, fazendo todos da sala se calarem. Nayden suou vendo o grau de dificuldade daquela conta. Apenas professores formados poderiam resolvê-la, e com muito custo.

– 17,79. - falou bocejando. Todos se assustaram com aquilo, desde quando ela era tão inteligente? Aliás, seu irmão mais velho era mais burro que uma hiena, porque ela era tão genial? Se perguntava.

– Ér... Resposta... C-Certa... - falou o professor perplexo.

~Quebra Do Tempo~

Uma Semana de Aulas Depois...

Já era noite de sábado. Nami havia acabado de chegar, havia saído com Vivi e Robin no shopping.

Tomou um banho, e verificou se seu irmão estava dormindo. Se deitou na cama, exausta, as três haviam comprado muitas coisas. Quando estava quase dormindo, o celular da ruiva toca, fazendo-a resmungar de raiva, adiava quando as pessoas a ligavam tarde da noite.

– Alô?! - perguntou com raiva.

– N-Nami... - Era a voz de Leila, mãe de Luffy, sua voz estava num tom choroso, parecia estar chorando. - por favor me diz que o Luffy tá aí...

– N-Não Leila-san. Ele não está aqui... - ela começou a ficar preocupada, onde estava o garoto de borracha? - Se ele aparecer por aqui, eu aviso tudo bem? E não se preocupe, ele é o Luffy, o garoto de borracha, não pode ter acontecido algo ruim.

– C-Certo... Você é uma boa menina... Meu filho tem sorte de ter vocês como amigos, e especialmente você...– a ligação caiu e Nami não conseguiu responder. Ela suspirou preocupada, agora não conseguiria dormir direito preocupada com ele. Mas aquilo era muito estranho. Tudo bem que de vez em quando ele virava a noite bebendo com Sanji, Zoro e Usopp, mas sempre avisava antes a Dragon ou a Garp.

~zuu zuu... - Seu celular vibrou, avisando que havia uma nova mensagem.

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Yo Laranja Azeda! Quer ser amado Luffy de volta? Olhe no bolso de sua mochila e vê-rá que tem um papel com um endereço escrito nele. Vá a esse endereço sozinha, se não serei abrigado (a) a tirar um pedacinho dele....

De: ?????

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– C-Como é...?!