A Rosa Serpenteada escrita por Prince Salazar


Capítulo 24
Pecado é ir contra o amor


Notas iniciais do capítulo

Gente este capítulo está calorento em homenagem ao brasil que passa por essas ondas de calor terríveis. Bem, espero que realmente gostem e apreciem. Leiam o verso da música Sangrou de Liah Soares, faz realmente sentindo com a capítulo.
Boa leitura!



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"Eu... eu que nunca soube o que fazer

Como destilar, como arder

Como mastigar, como ser sem você

Eu que nunca soube o que sentir

Como respirar por aí

Sem caber em todas as coisas que digam a ti... a ti." - Liah Soares

08 de novembro

POV OFF

Ele estava com soluço. E como não bastasse os cheiros de mil essências diferentes que exalava de umas garrafas empilhadas no canto esquerdo da sala de Adivinhação, seu nariz estava extremamente perturbado. A marca em seu pulso coçara sem cessar. Sibilia Trelawney percorrera pelo assoalho de madeira fitando os poucos alunos de N.I.E.M’s que se aventuraram a cursa sua matéria.

– Meus queridos, entraremos em uma etapa muito restrita na arte de adivinhação, a Oomancia iniciou-se na Escócia pelos druidas. Alguém sabe o que consiste esta arte fabulosa? – disse a professora fitando o rosto de meai dúzia de estudantes. Sebastiana Bone ergue a mão, ela parecia ser a única verdadeiramente interessada na aula. – Sim, minha cara, responda!

– A Oomancia consiste em prever o futuro através da clara do ovo! – disse Sebastiana.

– Uhum, exatamente. Cinco pontos para... Lufa-Lufa! – falou a docente. – Agora com estes copos de vidros e os ovos que vocês têm, hum, quebrem dentro do copo e visualizem.

A turma se apressou para fazer o que a professora pedira. Scorpius quebrara seu ovo com meio copo de água e viu a clara incolor torna-se embranquecida. A princípio lembrara-lhe uma fumaça subindo e nada mais. Depois, talvez por coincidência a clara tomara a forma de uma serpente. Mas o garoto não sabia o que aquilo significava.

– Hah, meu jovem... – gritou a professora que tomara um lugar ao seu lado dando-lhe um susuto. – A serpente, hum, não...

– O que tem a serpente, professora? – perguntou Malfoy desconfiado. Era notório para todo aluno de Hogwarts que a professora Trelawney só fazia presságios de mortes.

– Um perigo eminente está próximo a você, um inimigo antigo! - disse ela tampando a boca depois que falara. Scorpius indagara com sigo mesmo “ Que inimigo? Eu não tenho nem um...”.

– Mas professora... – ele iria questionar mais a mulher já havia o abandonado e seguira até a mesa de rose.

– Um sino? – disse a mulher com seus óculos enormes, ela bateu palminhas freneticamente.

– O que isso significa? – perguntou Rose espantada.

– Você minha cara está predestinada a um casamente precoce, antes mesmo de você alcançar qualquer fama!

– Casamento? – disse Rose engolindo em seco. – Eu não pretendo me casar antes dos vinte e cinco...

– Não seja tola, não se pode mudar o futuro. Se a clara diz. Então acontecerá! – falou a mulher secamente. Rose afundara-se em sua poltrona.

Quando a professora estava distraída com outros alunos, Scorpius fora em direção a sua namorada.

– Ei, quem sabe você não vai casar com um loiro alto, de lindos olhos prateados! – disse ele sorrindo para ruiva.

– Que sorte a minha, não?! – falou ela não tão animada.

– O que foi? – perguntou Malfoy.

– Nada, é só que eu não sei se eu quero casar! – falou ela precisa.

– Se eu te pedisse em casamento agora? – Malfoy ajoelhara ao lado dela. Escutara-se um uivo de excitação da professora em um canto da sala.

– Por Merlin, Malfoy! – sussurrou Rose com os olhos mareados. – Levanta, agora!

– Eu não disse, quero dizer as claras não metem – disse a professora em voz alta.

– Não Rose, eu preciso fazer antes que alguém faça – Scorpius sorrira cinicamente. -, casa comigo?

A vontade de Rose foi dar o mesmo tapa que dera no loiro no povoado de Ottery St.Chatpole, mas reunindo todas as suas forças ela resistiu. Em contra posição, ela sorrira.

– Isso é um sim? – perguntou Scorpius.

Ela continuará sorrindo. Era possível ver a excitação das pessoas na sala, a professora apanhara uma xicara de chá fervente e se sentara em uma cadeira com as pernas cruzadas assistindo animosamente a cena.

– Responde! – insistiu Scorpius. Rose sentiu-se pressionada. Ela não deveria ter comido aquele patê de chouriço com bolachas salgadas. Ela sentiu seu dejejum subir seu esôfago. Ela regurgitara algo escuro e viscoso sobre o peito de Scorpius que estava a sua frente.

– Oh, me desculpe! – disse ela tapando a boca e saindo correndo da sala. Scorpius ficou ali estático sentindo-se enojado pelo alimento com suco gástrico sobre suas vestes. Ele se levantou e metade do conteúdo caiu no chão, ele saiu em desespero para fora da sala. Sua vontade era de nunca mais voltar àquela aula odiosa.

POV Alvo

Fora decretado uma tempestade de neve naquela tarde, então os alunos que teriam atividades na área externa do castelo foram dispensados de suas tarefas. Em contra partida, as Salas Comunais estavam quentes e aconchegantes para que os alunos descansassem um pouquinho. Eu me debulhava em risos quando Rose contara o que acontecera na aula de Adivinhação. Ela por outro lado parecia ter se arrependido de ter me contado. Dei de ombros e perguntei a ele:

– E o Scorpius, já pediu desculpas?

– Claro que pedi, mas não deu tempo dele responder... eu sai correndo antes que a segunda parte viesse!

– Ai Rose, que nojo! – disse Demétria. Olhei para ela e só conseguia me lembra do que ela queria dizer como “Já vi melhores... Lysander Scamender”. Realmente ela devia estar blefando.

– Bem, eu sugiro que você prima compre algo bem recompensável neste final de semana em Hogsmead para dar de presente ao Scor, o coitado merece! – falei.

– Merece uma ova, ele que me colocou naquela situação...

– Mas para uma pergunta como “Você quer casar Comigo?”, o máximo que um homem pode esperar é um “Sim” ou um “Não”...

– Alvo você faz tudo parecer pior – disse Rose abraçando os joelhos, ela sempre faz isso quando se sente culpada ou triste de mais para olhar o mundo. Demétria me olhara com um olhar de censura.

– O.K., eu vou atrás do Scorpius e vou dá uma palavrinha com ele... tenho certeza de que ele está numa boa – Rose levantara a cabeça e sorrira.

– Obrigada! – disse ela.

Não fora tão difícil encontra Scorpius, ele estava escondido do lado de fora do quadro da Mulher Gorda esperando que Rose aparecesse.

– Ei, amigo. Justamente quem eu estava procurando! – Scorpius saíra de trás de uma coluna quando me avistara.

– Onde está Rose? Ela não está braba comigo? – perguntou ele segurando nos meus ombros.

– Calma, não, não está... só arrependida de ter vomitado em você...

– Eu estou numa boa – disse ele me soltando. –, será que você poderia chamar ela, eu realmente quero me desculpar?

– Tudo bem, eu já volto! – deixei-o encostado na coluna e fui até a passagem.

– Você novamente, mas eu não acabei de abrir a porta para você? – perguntou a Mulher Gorda.

– Certamente, mas eu preciso entrar...

– Certo, certo. Senha? – disse ela irritada.

– Petúnia do Pântano! – falei. O quadro abrira passagem para a sala circular. Segui em direção a Rose que estava em um canto oposto a lareira da sala, Demi não estava mais ao seu lado.

– O que foi? Você já foi falar com ele? – perguntou a ruiva parecendo desanimada. Ela acariciava Castanha calmamente.

– Ele que me encontrou... quero dizer, ele está lá fora querendo falar com você!

POV Rose

Praticamente joguei meu gato no peito de Alvo, ouvi um barulho de pano rasgando, acredito que tenha sido as unhas de Castanhas nas vestes do Potter. Sai correndo pela sala e pulei o a passagem do quadro. Olhei pelo corredor vazio e não avistei nada.

– Scorpius? – chamei. – Você está ai?

– Estou aqui? – falou a voz calma dele e ele vinha de trás de uma estátua. Eu o olhei com lastima. Envergonhada, passei meus braços contra meu abdome.

– Você está melhor? – perguntou ele passando uma mexa do meu cabelo para trás da orelha.

– Estou ótima. E você? – perguntei.

– Melhor impossível... escute, eu só queria dizer que eu não estava pedindo você de fato em casamento!

– Como assim não? – eu o olhei surpresa. – O que foi tudo aquilo?

– Foi minha culpa, eu deveria ter te avisado... eu estava tirando sarro da professora – disse ele rindo.

– Nossa que maduro você? – falei rindo. Scorpius não era o primeiro que questionara e brincara com o dom da professora. Nos só estávamos ainda nesta matéria por puro conhecimento acadêmico. Relaxei os braços.

– Você ia realmente dizer Não? – perguntou ele envolvendo os braços na minha cintura.

– Não, eu não sei dizer...

– Não tem problema, só não faça isso quando eu realmente for fazer o pedido de casamento para valer! – rimos.

– Mas temos muito tempo até lá, uns dez a doze anos... – falei.

– Tudo isso eu não aguento! – disse ele me olhando assustado.

– Estou brincando. Vem! – puxei-o para uma sala que havia um pouco mais distante do quadro. Era um lugar pequeno e empoeirado com carteiras amontoadas uma em cima da outra. Encostei ele sobre o quadro negro e o beijei com bastante intensidade. Ele passava a mão na minha costa. O frio da sala era balela para o calor que irradiava do corpo de Malfoy. Nos separamos e faltava ar em ambos.

– Que foi isso? – perguntou ele.

– Eu só queria pedir desculpas pelo ocorrido mais cedo, mas acho que foi até com um pacote de brindes...

– Estou satisfeito? – falou ele.

– Não vai querer mais? – perguntei decepcionada.

– Não, estou satisfeito com o pedido de desculpa. Agora eu vou querer mais disso... – e voltou a me beijar. Em um momento ele passou a beija meu pescoço e dar leves mordidinhas. Estava quente. Precisei separa-lo de mim mais uma vez.

– Calma, está indo muito afoito hoje... – prendi meu cabelo em um rabo de cavalo mal feito, pois minhas mãos tremiam.

– D-Desculpe... bem, meu pai responde a minha carta, ele disse que vai pensar se vamos ou não jantar na casa dos seus avós.

– Espero que ele vá. Nosso namoro está contando com isso! – falei puxando o loiro pela gravata e beijei-o mais uma vez. Ele suspendeu meu corpo conta o quadro negro e segurava firme as minhas pernas. Eu apanhei uma de suas mãos e fiz subi até a base dos meus seios, mas ele tirou rapidamente.

– Não, não podemos... – ele me colocou de novo no chão.

– Não tem problema Scor, eu quero! – falei sussurrando.

– Desculpe, eu nunca faria nada disso com você... seu pai me mataria! – dei um selinho nele rápido, mas se afastou. – Acho melhor pararmos aqui!

Ele arrumou suas vestes e penteou os cabelos com os dedos. Olhei para ele pasma. Scorpius era sempre um cavalheiro com todo mundo. Cordial até demais. Certinho. Preciso de um banho frio!

– Bem, acho que te vejo no jantar... – falou ele dando tapinhas no meu ombro e saiu da sala desconcertado.

Era mentira, eu esperei ele vir falar comigo no jantar, mas ele deu um jeito de sair do Salão Principal sem que eu vesse. Acho que ele estava com medo deu agarra-lo, o que ele estava achando, eu não o forçaria a nada.

Fui me deitar muito cedo naquela noite, ignorei um exercício que devia fazer. Não estava com cabeça para estudo. Scorpius não saíra da minha mente. A cena dele sem camisa no acampamento na floresta do Deão fluíra no meu pensamento. Que calor. Adormeci sem ter percebido. Meu corpo caiu levemente no meu quarto na casa de meus pais. Eu usava apenas um vestido de dormir que estava um pouco curto, tentei puxar o pano para esconder minhas pernas mais era inútil, o tecido do vestido era inflexível. Não havia cobertas sobre minha cama. E me sentir tentada a não procura-las. Fitei o teto branco do quadro soltando um suspiro. De repente senti um arrepio subir por minhas pernas e atravessar meu corpo cálido. Senti algo molhado toca minhas pernas. Era um beijo. Abaixei minha cabeça para ver quem era. Era Scorpius que vinha subindo por meu corpo, ele sorrira sedutoramente para mim. Suas mãos percorreram minhas pernas. Ele estava semi despido, a não ser pela bandeira da Grã-Bretanha que cobrira suas partes de baixo. Seus beijos em fim chegaram aos meus lábios após terem percorrido todo meu corpo, em uma viagem quase inacabada. Suas mãos grandes e macias tocaram meu seis. Soltei um clamor para que ele continua-se. Ele beijou minha nuca fazendo meus pelos se atiçarem.

Bum. Levantei assustada, senti-me molhada. Era suor.

– Ops, desculpe Rose! – Demétria estava ao chão ajuntando uma pilha de livros, meus livros. – Foi sem querer, juro, eu derrubei...

– Tudo bem, pode deixar ai! – falei me jogando de volta na cama limpando o suor do rosto. Comecei a rir e soltei suspiros.

– Você está bem? – perguntou ela quando terminara de apanhar os livros.

– Estou ótima, você não sabe como!

POV Scorpius

Senti o liquido que saia do meu próprio corpo escorrer pelo meu peito, meu cabelo esta úmido juntamente como a cama. Passei a mão na testa e limpei o suor que escorrera. Que sonho foi aquele? Nem mesmo a aparição de Merlin fora tão intensa. Por que diabos ele estava enrolado na bandeira da Grã-Bretanha? Tudo foi tão real...

A tempestade de neve no dia seguinte cessara antes do primeiro habitante da escola acordar. Mas era mentira, eu passei a noite em claro. Embora o frio incomodasse meus colegas de quarto e ardia por dentro. Eu ainda podia sentir a pele de Rose na minha, seu cheiro, a maciez de seus cabelos. Pulei da cama e fui para o banheiro. O banho gelado aliviara a tenção, mas não passara. Pus meu uniforme e fui tomar café. A comida feita pelos elfos recomporá minhas energias e fizera minha mente se focar no mingau de aveia. Olhei ao longe Rose sentada de costas para mim, seu cabelo ruivo refletia a pouca luz do dia. Ela era destacável em meio a muitos. Não havia outro Weasley ruivo além dela. De repente imaginei eu saindo pulando as mesas centrais do salão e indo agarrar Rose onde ela estava. Calor. Alexandre Nott mastigava sem modos e o leite escorria por seu queixo com uma barba rala. Persephone comia com cautela sua fruta pão. Minha visão de Rose cessara quando Lírio tomou minha frente.

Após o café, tive a chance de me encontrar com Rose quando estávamos saindo do Salão. Puxei-a. Ela não resistiu. Levei-a para uma sala no primeiro andar. Fitei seus olhos. Joguei-a contra a parede.

– O que foi? – disse ela ofegante, parecia que meu toque a queimava. Soltei-a.

– Eu sonhei essa noite com você... – sorrir. Ela ficou séria.

– Eu também sonhei com você! – disse ela em estaze e espanto.

– Estávamos em seu quarto... – falamos juntos. Ela me olhou surpresa.

– Só falta você me dizer que eu estava com a bandeira da Grã-....

– Bretanha, sim estava? – completou ela.

– Não pode ser, deve ser coincidência.

– Scorpius, claro que não... – ela ficou pensativa – Será que é algum tipo de magia que desconhecemos?

– Nunca ouvi falar desse tipo de magia. A menos estávamos usando uma varinha... não bebemos poções... tenho certeza que eu não fui enfeitiçado... e você?

– Claro que não, acho que saberia! – falou ela. Ela pensou mais uma vez.

– Eu sei o que você vai dizer, “Vamos a biblioteca”. Mas agora temos aula! – disse.

– Tudo bem, na hora do almoço – concordei. Segui para aula de Poções.

A manhã foi longa e interminável. Não contava as horas para ir até a biblioteca, eu precisava descobrir se haviam respostas. Procuramos cada livro, documento ou pergaminho que falace sobre feitiços e poções do amor. Nada. Além de um pequenino texto de Teorias Mágicas Desconhecidas. Falava sobre bruxos que estabeleciam ligações.

“Em 987 a.c, a teórica bruxa chamada Hipátia de Alexandria, descreveu uma experiência própia que presenciara com seus maridos, segundo ela quando dois seres, sendo pelo menos um versado em magia, tendo um amor fraternal ou carnal pelo outro muito forte é estabelecido uma ligação, Amoris Vinculum, estes sentem o que o outro sente: dor, felicidade, etc. Contudo, este sendo bruxo, deve apresentar o que os antigos chamam de Nihil Manus, ou seja, sem as mãos(aquele que tem a capacidade de executar feitiços sem o auxilio de uma artefato mágico) e tendo média intensidade em Oclumencia. Em 1856, o francês René Lalaurie comprovou a teoria do Amoris Vinculum através de seus estudos feitos com casais em diferentes partes do continente. Como também afirmou que Merlin e sua esposa Viviane compartilhavam da mesma experiência.”

É isso, a culpa é sua... – falou Rose fechando o livro empoeirado com um baque surdo.

– Como assim é minha culpa? – perguntei arqueando a sobrancelha.

– Você é Nihil Manus, ou seja, seu sangue de Merlin é que fez isso...

– Mas eu não teria despertado esse dom se você não ficasse me atiçando para que eu... para que eu passe.... você sabe! – falei corando.

– Agora você vai por a culpa em mim? – ela aumentara o tom de voz.

– Vou! – gritei.

– Talvez você devesse ter mais coragem e aproveitar quando estamos em carne e osso um com o outro! – ela estava na ponta do pé e me incarava.

– O que você está insinuando? – falei ainda mais alto batendo a mão na mesa.

– Que você é um frouxo! – gritou ela. Eu ia abrir a boca para falar mais fomos interrompidos pela bibliotecária, suas narinas estavam abrindo e fechando freneticamente. Apanhei meu material e sai dali enfurecido.

Não nos falamos mais durante o dia inteiro. Eu me senti com raiva, mais eu havia perdoado. É uma maldição, perdoar tão facilmente. A raiva devia vir dela. Ela estava com raiva. A noite chegou e o jantar não perdurou muito. O calor imensurável retornara. Dispensei as cobertas. Adormeci facilmente. Dessa vez eu estou deitado na cama de Rose. Ela pulou do chão para cama caindo sobre mim. Ela veste uma camisa de botão. Posso sentir o peso de seu corpo contra o meu. Um delicioso e doce cheiro de morando exalara pelo ambiente. Ela curvou o corpo sobre mim e me beijou. Ela era quente. Entregues. Ausentes. Prosseguimos sem nem um temor. Até que tudo fora consumado. E caímos um do lado do outro exaustos.

Acordo. O suor mais uma vez toma conta do meu corpo e cama. Apanho meu robe preto e saiu correndo em direção ao banheiro. A água fria me ajuda a controlar a temperatura de meu corpo. Sinto que tudo foi real.


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Notas finais do capítulo

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