[CANCELADO] Pokémon Universe escrita por Pedro Verri Barboza


Capítulo 18
Bem-Vindo ao Mundo


Notas iniciais do capítulo

Me desculpem a demora para postar, galera. Espero que me perdoem!



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Com sua recém-ganha Insígnia da Luz, David também ganhou um recém-evoluído Pikachu e um recém-adiquirido Trainer Card. Não preciso dizer que ele estava explodindo de felicidade e que já queria continuar para o próximo ginásio.

Porém, ainda faltava luz na cidade toda por causa de um blackout que tinha acontecido na noite seguinte. Ah é, e também porque já passava da uma da manhã e nós estavamos a muito tempo sem dormir, embora eu duvidasse que isso impediria David e toda sua animação.

Por sorte, Jason nos convidou para ficar na casa dele aquela noite, porque senão não sei o que iríamos fazer, já que o Centro Pokémon não abria sem luz. Recuperamos nossos pokémons na máquina do Ginásio, que era idêntica a dos Centros Pokémon e fomos para a casa dele, que ficava na mesma rua do ginásio.

Era uma casa grande e moderna, com dois andares. Jason acendeu algumas velas para que se pudesse enxergar alguma coisa e colocou dois colchões na sala, que ficava no andar debaixo.

Jason: Desculpa, gente, não costumamos receber visitas. Espero que não se importem de dormir na sala por hoje.

Apolo: Acha, não tem problema algum, Jason. Obrigado por nos deixar ficar aqui.

David: Quem falou em dormir?!

Jason: Hahaha! Eu preciso voltar para o ginásio de manhã, caso haja mais algum competidor. Mas o blackout já deve ter sido resolvido até lá, assim vocês podem ir para o Centro Pokémon.

Apolo: Claro. Obrigado mais uma vez.

Jason apagou as velas e David e eu tentamos dormir. Eu percebi que estava mais cansado do que me lembrava e comecei a ficar muito sonolento. David me venceu e acabou dormindo surpreendetemente rápido, talvez estivesse mais cansado do que animado, mas dormi logo em seguida.

Não me lembro de ter sonhado com nada em especial, o que é bom. Não queria mais ter nenhum pesadelo fantasmagórico. Jason nos acordou de manhãzinha, pois precisava voltar para o ginásio. O tempo estava bem limpo, em contraste de ontem e um dia de sol nos aguardava.

A ernegia já havia voltado, então agradecemos pela hospitalidade e nos despedimos de Jason. No caminho para o Centro Pokémon, David, que já havia retornado ao seu estado animado de ontem, sugeriu que em vez de passar do Centro Pokémon, que fossemos direto para a Rota 2 e depois para a próxima cidade.

Concordei, afinal, estávamos de certa forma atrasados no nosso cronograma para a Liga Olimpo. Havíamos passado por muitos contratempos para chegar até Zeon e até mais para ganhar a Insígnia do Ginásio. Não parava de imaginar onde estaria Kyle numa hora dessas, por isso topei.

No Rota 2, descobrimos o motivo do apagão da noite seguinte: o mesmo desmoronamento sob a estrada que nos fez tomar um caminho alternativo e conhecer o Phantump de David. Aparentemente, o desmoronamento fez com que um poste de energia dos que cruzavam pela Rota 2 caísse e cortasse o fornecimento de energia da cidade toda. Embora a energia já tivesse voltado, ainda haviam muitos operários e pokémons trabalham para remover os entulhos que impediam o caminho para a próxima cidade.

Haviam vários pokémons diferentes trabalhando. Entre os que mais me chamaram a atenção foram um grandão com quatro braços e um com nariz de palhaço e veias saltadas por todo corpo. Porém imaginei que não fosse legal me aproximar para ver quais pokémons eram aqueles com a Pokédex.

Infelizmente, eles pareciam não ter feito muito progresso ainda e o caminho continuava bloqueado. Era mais um contratempo na nossa jornada.

David: Ei, eu tô animado demais pra paramos aqui.

Apolo: David, não tem como continuar com o desmoranamento.

David: Não é verdade.

Apolo: O que você sugere?

David: Bom, o Phantump parece conhecer muito bem essa floresta. Talvez ele possa nos guiar por fora da trilha até a próxima cidade.

Apolo: Ah, não sei não... Tivemos uma péssima experiência da última vez que fizemos isso.

David: Mas agora é diferente. Está de dia e não está chovendo, além disso temos um guia!

Apolo: Ah, você venceu! Vamos fazer do seu jeito.

David chamou Phatump para fora da Pokébola e ordenou que ele nos guiasse até a próxima cidade, que segundo a Pokédex, se chamava Metis. Onde eu já havia escutado esse nome antes?

Phantump acenou com a cabeça como confirmação e adentrou a floresta. O sol já saia no horizonte e deixava para trás a tenebrosa noite que haviamos tido ontem. Ainda assim, o chão ainda estava meio lamacento e mesmo com maior visibilidade era difícil acompanhar Phantump pelas árvores sinuosas que constituiam aquela floresta. Por sorte, ele não se movia com tanta pressa quanto no dia anterior, talvez porque não houvesse urgência nenhuma para isso.

Passamos, o que eu imagino que foi, pouco mais de uma hora desbravando aquela floresta, evitando terrenos mais lamacentos e baixos relevos, onde podia ser perigoso andar.

Mas finalmente chegamos em uma clareira, onde havia uma pequena caverna que adentrava um morro. Parecia com a que tinhamos ficado para nos protejer da chuva no dia anterior, mas maior.

Apolo: David, vamos dar uma pausa.

David: Que pausa o quê! Estamos quase lá!

Apolo: Faz mais de uma hora que estamos andando sem parar! Vamos descansar naquela caverna.

David: Arrgh, tá bom!

David chamou Phatump de volta para a Pokébola e se juntou a mim na caverna para descansar. Diferente da gruta em que ficamos da última vez, esta se estendia para dentro do morro.

Era bem fresco dentro da caverna, ao contrário do lado de fora, onde o Sol já brilhava com intensidade. Era o lugar perfeito para descansar, mas David continuava tão animado com a vitória do ginásio que não conseguia ficar quieto.

David: Vamos explorar essa caverna!

Apolo: Uh, nós viemos aqui para descansar.

David: Ah, qual é, não seja chato! Ela nem parece ser muito funda.

David venceu mais uma vez. Eu sou o tipo de cara que mantém a calma com facilidade, pode-se dizer até que sou meio preguiçoso. Mas que eu podia fazer se a empolgação dele era contagiante? Eu só queria saber quando o David enjoaria dessa empolgação toda e voltaria ao seu antigo ser.

Realmente, a caverna não se estendia muito, apenas alguns metros. E David quase ficou decepcionado, não fosse por uma espécie de ninho que havia ali. Era um pequeno buraco escavado no chão, revestido com folhas secas e galhos. E nele haviam três ovos, que eram mais ou menos do tamanho do meu antebraço.

David: São ovos de pokémon?

Apolo: Não sei, nunca vi um.

David: Eu ouvi dizer que todos os pokémons nascem de ovos.

Apolo: Sério? Mas então de que pokémon são esse?

David: Não sei. Talvez a Pokédex saiba.

Me aproximei dos ovinhos e peguei a Pokédex. Infelizmente ela não identificou nada, apenas que eram ovos de pokémon, coisa que eu já sabia. Foi quando eu percebi que um dos ovos estava rachado. E em meu pleno conhecimento, achei que aquilo não podia ser bom.

Apolo: Essa não, esse ovo está quebrado! O pokémon dentro dele vai ficar bem?

David: Apolo, ele não tá quebrado, ele tá chocando. Olha bem!

Era verdade. O rachado no ovo estava aumentando e crescendo gradualmente. Enfim o rachado era grande o suficiente para que abrisse um buraco na casca do ovo. De dentro dele, com muita dificuldade, saiu uma pequena criaturinha acinzentada, com orelhas amarelas e cabeça marrom, que prontamente emitiu um grunhido parecido com um bocejo. Bem-vindo ao mundo, carinha.

David: Que pokémon é esse?!

Apolo: Oh, claro, talvez agora a Pokédex consiga identifica-lo.

Eu ainda tinha a Pokédex em mãos, então a apontei para o recém-nascido pokémon que agora olhava ao seu redor com estranheza, como se procurasse alguém ou algo. A Pokédex soltou um beep de identificação e me mostrou de que pokémon se tratava.

Pokédex: Se você se deparar com um Kangaskhan criança sozinho, não se aproxime muito. A mãe do bebê não deve estar muito longe e ela pode e vai te atacar com violência para defender sua cria.

Um calafrio subiu pela minha espinha. Não havia nem passado pela minha cabeça que aqueles ovos tinham um pai ou mãe. E eu gelei ainda mais quando ouvi um rugido vindo da entrada, seguido de passos. Passos pesados e carregados de fúria.

Daivd: Apolo...

Apolo: David...

Os passos foram se aproximando, para revelar o que nós já esperavamos: uma mamãe Kangaskhan raivosa. Provavelmente achava que tínhamos feito algum mal para seus ovinhos. David já segurava em suas mãos uma Pokébola, pronto para o combate.

Apolo: David, não!

David: O quê?!

Apolo: Não podemos ferí-la, ela só está protegendo seus filhotes!

David: E o que você sugere?!

Apolo: Foge!

A Kangaskhan avançou contra a gente enfurecidamente. Mas ela era grande e nós agéis o suficiente para passar por debaixo dela e continuar correndo em direção a saída. Corremos sem olhar para trás até estar fora da caverna.

David: Conseguimos!


Apolo: Sim!

Comemoramos antes da hora, porque um rugido ainda mais furioso do que antes ecoou por toda caverna até o lado de fora. E os passos estavam mais rápidos e pesados. Ela estava vindo atrás de nós.

Apolo: David, ela tá voltando!

David: Eu percebi!

Apolo: Então continua correndo!

Voltamos para dentro da floresta para tentar despistar a Kangaskhan, mas nossos esforços eram em vão e ela não parava de correr atrás de nós por um segundo sequer. Ia derrubando árvores e tudo mais que encontrasse em seu caminho, enquanto nós tínhamos que ir avançando com cuidado, desviando de troncos e galhos. Cada vez ela se aproximava mais.

Chegaria a um ponto que teríamos que enfretá-la, caso ela não desistisse de nos matar. Estranhamente, as árvores foram ficando mais escassas conforme avançavamos pela floresta.

O mato alto da floresta foi dando espaço a uma grama baixa e recentemente cortada. As árvores densas e sinuosas foram sendo substituídas por arbustos sistematicamente podados. Então começaram a aparecer algumas casas e uma estradinha de pedra.

Essa não, levamos um pokémon selvagem e potencialmente destrutivo para uma área habitacional. Só me faltava sofrer um processo por danos morais pra atrapalhar ainda mais minha jornada.

A nossa presença(e a do Kangaskhan ainda mais) causou uma comoção e as pessoas começaram a se agrupar para ver o que estava acontecendo. Gente tonta, a situação é perigosa, voltem para suas casas!

Eu já não aguentava mais correr quando uma garota de boina e casaco rosa se aproximou segurando uma pokébola. Eu tive que parar de correr e me aproximar dela, e David fez o mesmo.

Apolo: Ei, não machuque a Kangaskhan! Ela tem filhotes pra cuidar!

Garota: Não se preocupe, não vou fazer nada com ela.

Ela falava com uma voz suave, porém firme e por algum motivo eu simplesmente aceitei, seja lá o que ela fosse fazer, sem questionar, como se estivesse hipnotizado.

Jogou sua sua Pokébola para o alto e dela saiu um pokémon pequeno e verde que no lugar das mãos tinha flores, uma de cada cor: vermelho e azul. A Kangaskhan parou de atacar por um momento, mas logo em seguida avançou para cima da criaturinha da garota verozmente.

Garota: Roselia, use Sweet Scent.

Novamente com um tom suave e firme, a garota ordenou ao seu pokémon, que agora eu sabia que se chamava Roselia, que usasse um golpe chamado Sweet Scent. O pokémon agia tão calmamente quanto a sua treinadora, levantando suas mãos, er... flores, para o alto, e liberando uma névoa rosada que cintilava quando se econtrava com os raios do sol matinal.

A névoa se espalhou rapidamente pelo ar e ela tinha um cheiro doce, mas não era forte, era suave e sensível e eu senti todos os meus músculos relaxarem e se acalmarem. Era uma sensação boa de bem estar e conforto, e por um momento todos os meus problemas pareciam estar tão distantes...

O aroma parecia estar surtindo efeito na Kangaskhan também, que parou de avançar e já não parecia estar tão irada. Até que deu meia-volta e adentrou a floresta, provavelmente para reencontrar seus filhotinhos. As pessoas que assistiam ao que acontecia também começaram e se dispersar.

David: Caramba..!

Apolo: Uau, isso foi incrível!

Garota: Obrigada!

Eu não havia percebido, por causa de toda euforia com a Kangaskhan, mas meu Arceus, a tal garota era muito bonita. Ela tinha um sorriso meigo e conquistador; seus cabelos eram castanhos cor-de-chocolate, encaracolados e brilhantes. Só não eram mais brilhantes que seus olhos, também castanhos e profundos. Eu não conseguia parar de olhar para ela.

Garota: Eu me chamo Marina Acantha. E vocês, quem são?

David: Eu sou David, David Boanger!

Apolo: ah.......

David: E esse, que esqueceu como falar, se chama Apolo Ladon.

Marina: Prazer em conhecê-los, meninos! Essa aqui é a minha parceira, Roselia.

Enquanto eu tentava recolher meus pensamentos em algo com começo, meio e fim, David pegou sua Pokédex para examinar a Roselia de Marina.

Pokédex: É dito que o aroma emitido pelas flores de Roselia trazem paz e serenidade para todos que sentem seu cheiro. Uma Roselia bem cuidada tem seu aroma ainda mais intenso.

Marina: Oh, uma Pokédex. Vocês são treinadores?

David: Sim! Você é?

Marina: Não, eu não sou...

Apolo: Apolo! Quer dizer, er... mas você foi incrível contra a Kangaskhan.

Marina: É que eu aprendi bastante com meu irmão.

Apolo: Seu irmão?

Marina: Ele é um ótimo treinador, mas quase nunca está em casa. Ele passa quase todo o tempo viajando.

Apolo: Então você não deve ver a hora de se tornar uma treinadora, como seu irmão.

Marina: Er... claro! Mas vocês devem estar cansados, por que não vêm até a minha casa tomar um chá e aproveitam para me contar como se meteram nessa situação com a Kangaskhan.

Pela primeira vez desde que tínhamos começado a conversar, eu senti preocupação em sua voz e fiquei intrigado, pois tinha algo que a tirava daquele estado de serenidade em que sempre estava.

Nós aceitamos de bom grado o convite de Marina e enquanto íamos até a casa dela, parei para reparar na cidade. Era bem diferente de Zeon, não haviam prédios ou edíficos, eram casas rústicas, de madeira, e baixas. Lembrava bastante Hestia, minha cidade natal, só que mais bonita e com paisagismo.

O que me chamou a atenção mesmo foi um lago que repousava em uma praça, com águas cristalinas e brilhantes. No meio do lago havia uma ilhota com um arco de concreto, uma espécie de monumento à algo.

A casa de Marina não era muito diferente das demais. Mas era mais alta e prominiente, embora ainda fosse bastante acolhedora. Nos sentamos na sala de estar e Marina nos serviu chá.

David: Com licença, Marina, onde estamos?

Marina: Oh, claro, me desculpe. Esta é a Cidade de Metis.

David: Metis? Ei, Apolo, nós conseguimos!

Apolo: Sim! Seu plano deu certo, afinal.

Marina: De onde vocês são?

Apolo: Somos da Cidade de Hestia.

David: Mas acabamos de ganhar nossa primeira insígnia, em Zeon!

Marina: Vocês vieram de Zeon? Por acaso não encontraram minha amiga, Marcy, enquanto passavam por lá, não é?

Agora eu me lembrava! Marcy tinha comentado que sua cidade natal era Metis quando nos conhecemos no Centro Pokémon em Zeon. Greikos era mesmo um lugar pequeno.

Apolo: Acontece que nos encontramos!

Marina: Esplêndido! E como ela está?

David: Eu diria que ela está muito bem acompanhada. Ela conheceu um garoto, Matheus, em Zeon e agora estão em jornada juntos. Se é que me entende.

Marina: Oh... Fico feliz por ela.

Marina tinha uma voz tão suave que qualquer alteração no seu humor era facilmente perceptível através de sua fala. Embora ela dissesse estar feliz por Marcy, não era o que ela deixava a entender.

Eu não sei porque, mas vê-la triste me doía o coração. Eu faria de tudo e mais um pouco para nunca mais vê-la daquele jeito se pudesse.

Apolo: O que foi, Marina?

Marina: O quê?

Apolo: Tem algo que você não está nos contando.

Marina: ...Me desculpem. É que eu e Marcy estavamos planejando partir em jornada pelas insígnias de ginásio e a Liga Olimpo juntas.

Apolo: E por que não foram?

Marina: Meu irmão não quis que eu deixasse Metis. Mas o prazo para o torneio para novatos em Zeon se aproximava e eu não queria que Marcy se prejudicasse por minha causa, então insisti que continuasse sem mim.

Aquilo me subiu a cabeça. Eu não entendia o que estava acontecendo, mas quem esse irmão acha que é para dizer o que ela pode fazer ou não? Ora, ele a estava deixando triste e eu não ia permitir isso jamais!

Apolo: Seu irmão?! Ora, ele não pode te impedir te realizar seu sonho assim!

Marina: Apolo...!

Apolo: Eu queria ter uma conversinha com ele! Ele vai pagar por ter sido tão cruel com você! Eu vou, eu vou...

Então eu gelei. Uma voz grossa, porém jovial, me cortou no meio da fala. Ela vinha da porta, que agora estava aberta. Eu estava tão furioso que nem o percebi entrar na casa, um rapaz alto de cabelos compridos e castanhos, da mesma cor que o de Marina, usavando um casaco sobretudo e luvas.

Rapaz: Vai o quê, garoto?

Apolo: Uhm...

Marina: Irmão!


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Notas finais do capítulo

Como a Nyah! Fanfiction limita o número para uma imagem por capítulo. Sugiro que acompanhem a história pelo site oficial, onde eu tenho mais liberdade para postar e formatar os capítulos como bem entender. http://pkmnuniverse.tumblr.com
Continuarei postando os capítulos aqui em conjunto com o site principal, não se preocupem!



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