Wojownikiem escrita por liljer


Capítulo 14
— Dødens Favn


Notas iniciais do capítulo

Cara... Me sinto quase normal, novamente!!! Computador novamente ao meu alcance e podendo escrever no Word sem medo de o computador não salvar ~acho que podem até escutar meu choro ~
Enfim... Cá está um novo capítulo, depois de... Um pouco mais de um mês... Bem, dessa vez não posso dizer que é realmente minha culpa, eu acho.
Enfim... Obrigada pela paciência e sejam todos bem vindos, novos leitores... Ofereço este capítulo a vocês!!
Bem, eu tenho que comentar que eu fiquei hiper down enquanto escrevia, mas acho que é culpa da minha TPM,mesmo... Tenho essa impressão. Espero que gosto... Independente das dependências.
Beijoks e bom dia dos namorados, caso não consigamos ter att antes. Cuidem-se.



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O cheiro de pão de frutas enchia o ar de forma boa, quase como se aquilo fosse normal. Mas, para Janine, não havia nada de normal. Havia um grande silêncio melancólico, que enchia o ar tanto quanto o cheiro forte e bom do pão que assava — o favorito de sua filha, Rose.

Sentou-se na mesa, como quem espera que o tempo passe… Sabia que um dia esse maldito dia chegaria, só não estava contente por ser ter vindo tão rápido. Em outros anos, sonhou em ter sua casa repleta de crianças; crianças de seus filhos. Pequenos monstrinhos hiperativos que correriam pela casa e derrubariam tudo o que encontrassem pela frente. Sonhara com o momento em que veria Rose grávida. Uma barriga tão grande, tal como a sua própria havia sido da garota. Agora, infelizmente, havia apenas o lamento e o desejo de uma vida diferente.

Agora, seu marido estava em algum canto do mundo, caçando sua própria filha e o amor de sua vida. O que fazia Janine se perguntar o por quê de nunca ter realmente ajudado sua filha quando pôde. Sentia falta da voz estridentemente grosseira e petulante da filha, da sua negligência e arrogância, como a do pai. Da força que tinha com as palavras, principalmente, para se sobressair de momentos complicados. Língua afiada, ela tinha. Mas agora, Janine não podia mais reclamar sobre os modos. Porque sua filha não estava mais ali.

Ela ainda se lembrava de como olhara para o marido, quando este decidira que caçaria a filha e a traria de volta para casa. Havia sido uma decisão difícil, mas tomada mais rápido do que Janine poderia premeditar. Ibrahim apenas apanhara suas botas do chão, uma fúria nos olhos e dera as costas para a mulher, fitando a janela do quarto destes.

– Eu vou trazê-la de volta – ele havia dito, com uma convicção terrível. – Eu não permitirei que ela estrague todas as coisas apenas por conta de um homem qualquer…

Indignada, Janine sentou-se na cama, sua expressão totalmente incrédula.

– O que quer dizer com isso? Está louco?

– Ela fará tudo… Como fizemos! Não vê? Vê onde estamos agora? Simplesmente porque foi estúpida e decidiu que faria as coisas do que jeito que achou certo. – Abe gritava. Seus olhos duros agora encaravam Janine por cima do ombro.

– Talvez se você tivesse apoiado ela… Talvez ela não tivesse decidido que fugir com alguém que ama é mais seguro do que isso! – exclamou a mulher. Agora, esta se levantou, seu longo cabelo ruivo e cacheado caindo emaranhado sobre seus ombros e costas. Era como uma ninfa de fogo. – Você está fazendo exatamente como seu pai fez, Abe! E olhe só o que aconteceu… Nós fugimos!

– Sim – concordou ele. – Nós fugimos. Você estava grávida e ele disposto a matá-la simplesmente porque precisava de alguém para dar continuidade aos negócios dele! Simplesmente, porque odiava demais sua família para permitir que eu casasse com uma viking!

– Exatamente! – ela exclamou, enfurecida. – E o que acha que irá acontecer? Há uma batalha lá fora e uma aqui dentro! Simplesmente porque fazes a mesma coisa que seu maldito pai fez! Mas deixe-me dizer-lhe algo, Ibrahim: Rose é exatamente como você. E o quanto mais lutar contra o mar, lutar com suas próprias regras, ela o desafiará.

Agora, Ibrahim levantou-se também, caminhando até a esposa. Os grandes olhos azuis dela fitaram-no com certo temor. Ela muitas vezes teve medo deste lado do marido. O lado que ele lutava para esconder. O lado violento no qual ele fora criado tendo. No qual ele nascera com. E ela sabia do que ele era capaz quando esse lado ficava exposto. Ele era uma fera… E feras nunca estão totalmente satisfeitas. Não enquanto tudo está destruído a sua volta. E ele estava disposto a destruir. Então, Janine lutou com a dor que sentia no peito. Lutou com as palavras que sabia que sairiam de sua boca e o peso destas.

– Se você passar por aquela porta e for atrás deles – ela disse lentamente, as lágrimas escapando silenciosamente de seus olhos. – Nunca mais volte… Nunca mais olhe para mim com esse pesar e me peça perdão por sua estupidez. Porque eu não aceitarei você de volta… Eu não aceitarei perder a única filha que me resta.

– Você estaria me perdendo… – ele murmurou.

– Eu prefiro carregar esta perda em mim a carregar comigo todos os dias a vontade de matar-lhe enquanto dorme – ela cuspiu.

Ibrahim beijou-lhe a testa com ternura. Exatamente como uma despedida, ela pensou. E quando este soltou-a, caminhou para o corredor estreito do casebre, com fortes pisadas. Aquele havia sido um adeus. E Janine pedia internamente para que não fosse aquela a última vez em que o veria.

– Adeus, Janie… – as palavras voaram para ela, como uma adaga cravada em seu peito. E doeu.

[...]

O som alto dos cavalos e vozes era terrível. Todavia, Rose sabia o que aquilo significava; havia uma voz, com um deleite sobre-humano em sua mente que sussurrava-lhe que tratava de seu pai. Ele matará Dimitri, pensou com convicção. Recuperou-se o mais rápido que pôde, engatinhando pela neve coberta de sangue de Alexander.

Ela reprimiu a vontade de perguntar se Dimitri o havia matado, mas sabia que não gostaria da resposta. Independente de qual fosse essa. Então, ela correu abaixada até os cavalos que havia trazido consigo. E o olhar que lançou para o russo fora significativo: monte-o!. ela quis exclamar, mas sua voz não saia, o que era boa coisa… Não ser escutada mais além.

Montou no animal, sendo seguida pelo homem que tomou as rédeas com maestria e cavalgou para o mais distante possível. Sendo seguido pelo sangue pegajoso na neve… Eles podiam ver o fogo consumir aquele acampamento, o que fez Rose se perguntar se Masha estaria viva… Bem. Afinal, era possível escutar os gritos de mulheres e crianças.

– Nós precisamos voltar – disse Rose, olhando por sobre seu ombro. Dimitri fitou-lhe, incrédulo.

– Não! – disse. – Se eles nos pegarem será pior para eles!

– O que há de pior do que aquelas mortes? Você perdeu a cabeça? São inocentes, Dimitri! Masha está lá! E ela pode estar morta! – Rose tomou as rédeas de seu cavalo, fazendo este dar meia volta, cavalgando de volta para o caminho até à aldeia, seguindo o sangue de Alexander que enchia a neve branca, tornando-a vermelha. Dimitri, por sua vez, decidiu segui-la.

Ele tinha certeza que não conseguiriam escapar caso voltassem à aldeia, mas não podia lidar com a ideia de deixar Rose partir sozinha. E se algo acontecesse a ela? Ele jamais se perdoaria.

Não estavam muito longe quando avistaram Ibrahim. Rose tomou longa respiração, se perguntando se aquilo era realmente o certo a se fazer, mas assim que viu crianças sobre os corpos de suas mães e mulheres sobre os corpos de seus maridos, notou que se pudesse pará-lo, seria o melhor. Não conseguiria dormir à noite, se lembrando das mortes e de todo o sangue derramado por sua causa.

Quando não foi mais possível alcançar com os cavalos — estes que se recusavam a seguir por conta do fogo — desmontou o seu.

– O que está fazendo? – exclamou Dimitri, saltando do seu cavalo que relinchou, tomando distância de seu dono.

– Fique aqui! – a garota pediu-lhe por cima do ombro, enquanto corria até onde seu pai se encontrava, montado em seu cavalo e cercado por mercenários, tais como ele. Rose se lembrava da época em que outras pessoas diziam sobre como seu pai havia sido um assassino, que apenas parara por causa de sua mãe. Quando Mason nasceu, forçando-o a escolher seu caminho.

Ela não esperou por resposta do russo, apenas continuou correndo até onde poderia ser enxergada por seu pai. E este a viu.

Através do fogo, os olhos castanhos e idênticos aos seus, Ibrahim enxergou Rose, desgrenhada e suja de sangue. Ela tremia e isso o atingiu potencialmente. Até onde ele havia ido? E se Janine tivesse estado certa por todo o tempo? Seria tarde demais para voltar atrás? Sim, concluiu. Sangue havia sido derramado em demasiado.

– Rose... – ele sussurrou, seus lábios movendo-se lentamente, com pesar.

– Por favor, baba... Pare... – ela murmurou de volta, enxugando as lágrimas sob os olhos. Estas brilhavam sob a luz do fogo.

Ibrahim desmontou seu cavalo, caminhando até onde sua filha se encontrava, seu rosto duro, seus olhos cheios de pesar. Ele havia feito sua única filha odiá-lo... Mas isso não o fizera amolecer, ele, ao chegar ao alcance dela, esbofeteou-a, fazendo esta cambalear para trás. Aquela era a segunda vez em que ele a batia. Era a segunda vez em que via aquela dor nos olhos dela. Todavia, desta vez, ela não fora fria, não respondera dizendo-lhe que o odiava. Ela chorou. E isso apenas havia mostrado o quanto aquilo os afetava, já que foram poucas vezes em que vira sua filha chorar. E dessas poucas, Dimitri Belikov estava envolvido mesmo que indiretamente. O que fazia sua raiva aumentar; raiva dele.

– Pare... – Rose soluçou. – São inocentes estes que está matando.

– Não existe inocentes, Rose – foi o que seu pai dissera. – Nenhuma dessas pessoas está livre do que este mundo está para fazê-los... Este...

Antes que Ibrahim tivesse terminado ou Rose pudesse realmente ter percebido, alguma coisa acertou seu pai por trás, o sangue então escorreu pelo canto de seus lábios. Seus dentes tortos tornaram-se vermelhos e seus olhos esbugalharam-se, seu corpo fora caindo para frente, de joelhos. Então Rose pôde ver Masha empunhando uma espada ensanguentada. Sangue de seu pai.

Um grito soou de seus lábios, e esta ajoelhou-se junto ao corpo do velho homem turco, agarrando-o junto a si, segurando-o.

– Oh, meu Deus... Deus... Baba? Fique comigo... – choramingou, segurando a face de seu pai. – Por favor... Não morra...

– Perdoe-me, Teresa – ele balbuciou. – Diga à Janie... Que me perdoe...

– Shh... Está tudo bem... Eu direi... Por favor, não morra... Eu te amo... Não morra... – ela apertou-lhe a mão, lembrando-se exatamente de Mason. Lembrando-se de como sua mãe nunca veria os homens que amava voltarem para casa quando iam atrás de algo. Esse era o maldito preço... E bem... Aquilo era sua culpa. – Perdoe-me... Eu te amo, baba... Não morra...

Era tarde. Parecia que então todo o fogo havia se afugentado, todos os gritos cessados. Havia apenas os olhos sem vida de seu pai, que encaravam-na friamente, distante.

“Todos morrem por algo”, seu pai havia dito certa vez. “Eu espero morrer por uma boa razão ou sentado em uma cadeira numa varanda, assistindo meus netos brincarem, segurando a mão de sua mãe... Eu não sei, mas seria algo assim... Tranquilo. Cheio de paz... E eu encontraria Mason. E riríamos... Abraçaríamos-nos e tudo estaria bem... Sua mãe e você não chorariam... Queimariam meu corpo e sua mãe rezaria feito uma falsa beata que é... Estaria tudo bem... Eu adoraria ser jogado ao vento, até... Eu encontraria a paz.”

– Rose? – a voz chamou-lhe, através da nevoa em que sua mente se encontrava. Dimitri. Ele sempre rompia entre a nevoa e dor, ele sempre penetrava, alcançando-a no meio de um abismo, mas agora, parecia estranho encontrá-lo... Principalmente, quando ele era tão culpado quanto ela. Não... Ela havia carregado toda a culpa. Porque ela havia decidido fugir. Suas fortes mãos seguraram-na, levantando-a. Seu pequeno corpo tremia, coberto de sangue. – Roza... Vamos... Precisamos...

Ela o matou – ela disse num lamurio. – Masha o matou... Ele tinha desistido... Nós... Senhor... Ela o matou, Dimitri... Ela matou meu pai!

– Vamos, querida... Acabou... Vamos... – ele disse, carregando-a em seus braços agora, pressionando-a contra seu peito, enquanto ela chorava, frágil... Quase como se estivesse se quebrando em milhares de pedaços.

– Eu quero ir para minha mãe... – ela balbuciou, pressionando seu rosto úmido contra o peito do russo. – Eu quero ir pra casa...

– Estamos indo, eu juro.

[...]

Janine sentiu antes de ver, ouviu antes de ver. Havia uma sensação de queimação em seu peito tão forte que, naquele momento, desejara profundamente que nunca tivesse aceitado que seu marido e filha tivessem partido. Agora, suas ações pareciam ruins demais. E a certeza disso lhe bateu quando escutou o som dos cavalos, o som da roda da carroça que se aproximava sobre o gelo. Ela correu para fora, sem compreender muito o que estava acontecendo. Esperava ver Abe carregando sua filha ou ele sozinho. Talvez a sanidade tivesse-lhe voltado à mente. Mas ver Dimitri tomando as rédeas dos cavalos, da carroça e ver um amontoado próximo a seu colo fez com que seu coração se apertasse profundamente.

Quando a carroça parou, ela nem ao menos esperou que Dimitri descesse. Ela correu para o outro lado, para ver quem era com ele. Rose.

– Oh, meu Deus... – ela choramingou, sacudindo levemente a filha. Dimitri a deteve.

– Deixe-me colocá-la na cama – disse ele, dando a volta na carroça e pegando a garota nos braços, andando a passos largos até a varanda, adiantando-se para dentro do casebre. Janine o seguiu, vez ou outra olhando para trás, à procura do marido. Qualquer que fosse o sinal.

Dimitri acomodou a garota sobre o colchão de feno e cobriu-a. Rose estava desacordada, e isso o preocupava profundamente. Mas havia outra coisa para ele lidar no momento.

– O que há com ela? – Janine perguntou, cruzando os braços, sobre sua grossa trança vermelha, e sua camisola branca. Embora estivesse pronta para dormir, isso não havia acontecido. Janine esteve cada segundo se perguntando “e se...”. Agora, ela poderia ter alguma resposta sobre. – Onde está Abe?

Dimitri tomou uma longa respiração, fitando seus pés, se perguntando como diria aquilo.

– Rose teve algum tipo de colapso... Ela ficará bem. Provavelmente, acordará atordoada – começou. – Ibrahim encontrou-nos em um vilarejo não muito distante de Milzis... Ele estava acompanhado com outros mercenários... Eles dizimaram a aldeia quase que completamente... Nós fugimos, mas Rose voltou e encontrou Ibrahim... Eu não vi... Quando apareci, em meio todo aquele fogo, eu então vi Rose e Ibrahim... Ele batia nela...

– Onde está ele? O que você fez ao meu marido? – exigiu.

– Nada. Eu não fiz nada – ele disse. – Mas outra pessoa fez. Quando me aproximei, Rose segurava-o. Ele estava morto...

O quarto tornou-se silencioso, Janine parecia se segurar enquanto olhava para o teto. Parecia fazer algum tipo de prece. Ela respirou fundo, após longos minutos, olhando para Dimitri então. Ela não precisou dizer muita coisa, seus olhos azuis avermelhados de tanto chorar, agora, cheios de lágrimas novamente. E, embora Janine não precisasse dizer mais nada sobre o que seus olhos apontavam tão violentamente, Dimitri soube. Estava explicito ali.

Sua culpa, seus olhos diziam. Você o matou.

– Eu estou aqui por causa dela... – ele tentou dizer. – Eu não quero deixá-la sozinha.

– Ela não está sozinha. Está com a única pessoa que restou a ela. A única pessoa que não causou nenhum tipo de morte. Deus... Ela viu antes! Eu não quis escutá-la! – Sua voz agora era repleta de um lamurio. – Você é a porra de um maldito anjo da morte... Você destrói tudo! Você é um assassino...

– Eu não o matei... – Dimitri defendeu-se, sua voz magoada, quase infantil. O que era estranho vindo dele... Mas ele estava tão magoado. Havia alguma coisa nele que dizia que ele tinha parte de culpa nisso... Ele sabia que Rose poderia acusá-lo... Ela o havia no momento em que ele surgiu entre as chamas, para tirá-la dali. Ela o havia olhado como se ele fosse um assassino. E ele era. Minutos antes, ele havia matado Alexander. Ele havia visto a forma como ela o olhou. O medo que ela havia sentido dele.

Ele realmente era a porra de um assassino. Mesmo que não tivesse matado Ibrahim... Se Masha não tivesse feito, ele teria feito. E isso era o que realmente o estava matando, transformando-o em um maldito assassino. Porque Masha havia salvado-o. E ele apenas não conseguia culpá-la por isso... Ibrahim havia matado centenas naquela noite.

O que é uma vida comparado à centenas?, Mason havia perguntado uma vez. Era a vida de seu pai, Dimitri notou. A vida que fora tirada para salvar centenas era de seu pai. E ele sabia que o amigo não o teria perdoado.

– Quando ela acordar... Mande me chamar... – ele pediu.

– Ela não vai querer vê-lo – a mulher disse.

– Eu sei... Mas existem coisas que precisamos resolver antes. Eu não posso deixá-la partir sem dizer que eu a amo.

– Ela sabe disso – Janine disse por fim.

– Ela sabe onde me encontrar caso queira. Adeus – ele disse, seguindo pelo corredor até chegar ao seu cavalo, soltando-o da carroça que havia roubado no acampamento. Respirando fundo, ele olhou para cima, em direção ao céu que começava a se tornar alaranjado. Logo amanheceria. Então Dimitri cavalgou para longe.

Dê uma olhada dentro do cristal
Dê uma olhada no que o
Futuro deve trazer
Tudo à sua volta é escuridão
Enquanto sua fragmentada alma grita
Enquanto eu permaneço frente ao cristal
Vejo a minha vida passar à minha frente
Erga-se ereto e olhe dentro de meus olhos
Diga-me, o que você vê?


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