Assimetria conveniente escrita por DeadPmoon


Capítulo 12
Meu anjinho protetor.


Notas iniciais do capítulo

Oe, gente.
Eu juro que chorei quando escrevi esse capítulo. Mas é porque eu sou muito sentimental, tá. Não esperem absurdos.

E desculpem a demora. Minha desculpa é a faculdade, e acho que já é mais que o suficiente, hehe!

Obs: Aqui tem SoMa. Mas é SoMa focado em amizade, é claro, né.

Fanart pra "ocêis":
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Capítulo 12. Meu anjinho protetor

Soul P.D.V

Eu estava decidido. Não aguentava mais ver a garota que tanto amava sempre perto daquele... daquele... playboy neurótico! Absolutamente vê-los juntos não era nada maneiro pra mim. É isso aí, eu definitivamente iria me declarar para ela e afastá-la de Kid, antes que fosse tarde demais. Quando ela me ligou avisando que viria, dei um jeito de expulsar o Black*Star de casa pelo menos por um tempo. Tempo suficiente, aliás, de dizê-la como me sentia. Ok, eu ainda estava no corpo do Black*Star e isso era bem estranho. Mas o que deveria fazer? Esperar sentado e perdê-la para Kid? Não.

Calculei o tempo que me restava e, apressado, corri até uma floricultura próxima e arranjei um buquê de flores para presentá-la - o que não era muito o meu estilo, mas... a Maka certamente iria gostar. E era isso era o que importava. Voltei em passos largos para casa, tomei um banho veloz e me aprontei. Decidi colocar uma vestimenta diferente, ainda que casual, mas bem ajeitada (por sorte, Black*Star usa roupas do mesmo tamanho que eu). Por fim, passei uma colônia que há anos havia ganhado dela e nunca tinha usado antes, sequer uma vez. Se ela notar que estou bem arrumado, quem sabe, me ajuda a impressioná-la... Ou não, afinal nem em meu corpo eu estava.... Bem, de qualquer forma, eu mereci o castigo... Mas, se pensarmos bem... Acho que isso é apenas um mero detalhe. Oras, eu ainda sou o mesmo Soul Eater Evans de sempre e com certeza Maka valorizava muito mais o que há no meu interior do que eu tenho em meu exterior. Sempre tivera tantas garotas aos meus pés apenas por causa da minha aparência maneira... Mas a Maka? Não, ela nunca se importou com isso, ela me amava pelo que realmente era e não por meras superficialidades. Mais do que motivo para eu valorizar tanto nossa relação. E não posso pensar e muito menos admitir que há mais alguém a amando tanto quanto eu. É inviável. E se o desgraçado for correspondido? Ela provavelmente se afastararia de mim...

Escutei barulho de leves batidas na porta. Ela havia chegado. A ânsia passou a pulsar em minhas veias. Escondi o buquê e fui apressado atender a porta.

Maka P.D.V

Demorei alguns instantes para bater na porta, estava um tanto hesitante em visitar Soul. Oras, eu queria falá-lo sobre a grande novidade, estava animada para dizer, realmente queria compartilhar aquilo com ele. Por outro lado, temia a reação dele. Ela fora sempre muito ciumento e impulsivo, sabe lá como ele reagiria diante da notícia.

Ele me recpcionou caridosamente e eu fiz o mesmo. Ao abraçá-lo, senti uma essência deliciosa exalando dele... Ele estava usando, pela primeira vez, a colônia que havia dado há anos para ele. Além disso, mesmo no corpo do Black*Star (já estava ficando com dó dele), estava surpreendentemente bem arrumado. Me causou certo estranhamento mas, ao mesmo tempo, senti orgulho.

Sentamos no sofá e começamos a conversar.  Aguardava o momento certo para contá-lo sobre Kid, mas ele estava agindo um tanto estranho não parecia, digamos, relaxado como o usual. Oras, será que ele estava aborrecido por ainda estar no corpo de Black*Star? Bem, quaisquer que fossem os motivos dele, fez-me hesitar profundamente em contar sobre o que eu precisava. Foi então que um silêncio mórbido tomou conta da sala. Eu deveria falar a ele sobre o grande ocorrido, mas não sabia como começar aquela conversa. E tive a sensação que ele estava na mesma situação que eu. Após alguns segundos sem trocarmos palavras, decidi tomar coragem.

– So...

–...Maka. – Ele disse repentinamente. – Ah, pode dizer primeiro... – Ele ofereceu.

– Não, não se preocupe! Pode falar! – Insisti.

– Tá.. Espera um pouquinho aqui. – Ele requisitou educadamente, porém com voz trêmula. O Soul estava... nervoso? Não era típico dele. De qualquer forma, assenti e aguardei pacientemente. Como estava destraída pensando em como contaria, não notei ele voltando. Quando me dei conta, senti algo delicado encostando meu ombro.

– Tó. – Ele disse e quando olhei para ver o que era, notei que eram flores. Mas por que raios o Soul estava me dando flores? Isso definitivamente não combinava com ele.

– Flores, Soul? Por que isso? O que está fazendo? – Indaguei com enorme estranhamento.

– O que acha que estou fazendo? – Ele disse em tom um tanto irônico.

– Não sei, é por isso que eu te perguntei, Soul! – Afrontei ele, afinal odiava mais do que tudo quando ele resolvia ser irônico comigo.

– Não é possível que você seja tão burra, Maka! – Ele vociferou. Senti-me profundamente ofendida e levantei, pronta para ir embora, e estava bem irritada. Bastava da ignorância dele. Eu já deveria ter previsto que não ia conseguir contar nada sem que brigássemos!

– Não, espera, Maka... Desculpa. Eu fiz tudo errado de novo. Deixa eu falar com você. – Ele suplicou e puxou de leve a minha mão, impedindo que eu caminhasse na direção contrária. O Soul, pedindo desculpas por me insultar, assim, tão facilmente? Talvez valesse a pena ficar ali para escutá-lo. Decidi voltar a encará-lo e fiquei em aguardo com expressão emburrada.

– Eu sou um idiota, Maka. Não sei como me expressar, ainda mais quando se trata de você. As flores? Sim, elas não combinam comigo, exatamente como você deve ter pensando, na verdade eu só as comprei porque sabia que elas iriam te agradar. E sabe? Tudo que faço sempre é te insultar, mas na verdade o que quero realmente lhe dizer é o oposto. Maka, eu tô a muito tempo pra te dizer isso...

– Soul, por favor não... – Supliquei. Eu já imaginava o que estava por vir e não gostava nem um pouco do que iria ouvir...

– Deixa pelo menos eu terminar. Eu espero há meses pra te dizer e finalmente estou apto a isso. Eu te amo Maka, e com todas as letras. Estou apaixonado por você. Eu realmente não sei se posso viver mais em um mundo sem você.... E parece estranho essas palavras saindo da minha boca... É difícil dizê-las, sabe, mas preciso que saiba disso, então estou me esforçando ao máximo. Apesar de ser péssimo com essas coisas...

– Soul... Desculpa, mas é que.... – Tentei completar, mas não consegui. Não queria rejeitá-lo, não poderia fazê-lo, aliás, pois ele era como um irmão para mim. Rejeitar é deixar para trás e eu não faria nunca isso com ele. Sim, eu o amava, mas o que eu sentia era um amor fraternal, diferente do que ele parecia dizer sentir... E eu já estava apaixonada pelo Kid.

– É o Kid, não é?

Permaneci em silêncio. Foi como se naquele momento ele lesse meus pensamentos.

– Entendo. – Ele expressou tristeza no olhar. Impulsivo como ele era, imaginei que ficaria irritado com a situação. Mas não. Era como se ele estivesse para lacrimejar. A expressão vazia e desesperançosa com a qual ele encarava o chão fazia a cada segundo o meu coração doer mais. Era um aperto insuportável... Eu estava prestes a chorar. Me aproximei dele e o abracei.

– Soul, você sabe que eu te amo, não sabe? Você é meu parceiro de alma, nós fazemos tudo juntos. E você sabe que eu te considero um irmão. Você é a pessoa que sempre cuidou de mim e me protegeu a todo custo...

– Mas você pretende me deixar, não é, Maka? Pelo Kid. – Ele murmurou com a voz relativamente trêmula e entristecida.

– Soul... De onde você tirou a ideia de que eu vou te deixar? Você vai ser eternamente o meu parceiro, nada vai mudar isso. Eu vou continuar a morar aqui, ainda compartilharei todos os meus segredos, inseguranças, piadas e toda a minha vida contigo. Não vou deixar de fazer o seu prato favorito quando me pedir e nem deixar de te aconselhar – por mais que você nunca me escute. Vamos continuar a rir juntos e brigar todos os dias. Eu nunca vou te deixar pra trás, Soul. Não é necessário a gente estar namorando para aproveitarmos a compania um do outro e você sabe disso.

– Mas vou ter que te dividir com o Kid, Maka. Eu não quero te dividir com ninguém, isso não é viável pra mim. É a única forma que vejo de evitar que isso aconteça. Você não entende o que eu sinto!

– Sim, eu entendo, Soul, e entendo bem. Mas acho que você não se lembra...

–Não me lembro do que?

/FLASHBACK/

Isso aconteceu quando nós tínhamos seis anos. Já estávamos juntos há um tempo e assim como hoje, você me fazia uma pessoa mais feliz. Eu havia sofrido muito em minha vida, você lembra disso e lembra muito bem. Eu fui uma criança triste e perturbada por um bom tempo, mas você apareceu e tudo na minha vida melhorou. É, você reverteu minha situação. É a pessoa que sempre me protegeu com a própria vida. Lembra quando eu estava distraída atravessando a rua e você me empurrou para evitar que eu me machucasse? O carro te acertou em meu lugar e você até quebrou uma perna. Depois, quando eu te visitei no hospital, profundamente culpada de ter o feito sentir dor, eu lhe pedi desculpas. E você? Simplesmente sorriu e disse: "Fico feliz que esteja bem, Maka!". Pois é, essa cena frequentemente me vem a cabeça, e desde aquilo eu como uma criança repleta de crenças, comecei a achar que você era um verdadeiro anjinho protetor que veio me salvar do meu inferno particular. E até hoje, na verdade, eu acho isso.

Soul, você sempre foi e sempre será aquele amigo com quem posso contar, confiar e dividir meus sentimentos. Nossas diferenças? Nunca me importei, com certeza você está ciente disso. É, Soul, apesar de você ser um saco comigo sempre e as vezes eu ter vontade de te matar, eu vou continuar dividindo tudo o que tenho com você pelo simples fato de você ter me aceitado. Mais do que ninguém você merece meu apoio. E todas essas brigas fazem parte de uma amizade, não é? Pois é, não importa o momento, o amor que sempre senti por você foi e sempre será inocente e incondicional. Você, Soul, sempre foi o irmão que nunca tive.

Mas como eu ia dizendo, você provavelmente não se lembra: Houve uma época que você mudou bastante. Foi quando você fez amizade com o Black*Star, que, mesmo sendo um amigo de infância que eu sempre admirei, naquela época em especial, eu o odiei mas do qualquer coisa no mundo.

– Soul, vamos tomar um sorvete juntos? Hoje é o dia do sorvete, lembra? – Eu perguntei a você.

– Agora não dá, Maka! Eu vou jogar video-game com o Black*Star. – Você me respondeu seca e friamente, nem ao menos me olhou nos olhos.

– Tá... outra hora então. – Saí tristonha. Tentei me conformar daquela vez e com muito esforço consegui. Mas o problema persistiu.

– Soul, vamos lá fora pra brincar de bola! – Pedi a você, mas fui completamente ignorada.

Eu passei um ano assim, pedindo a você para que me desse atenção. E eu o fazia todos os dias. Eu lembro que você até mandou eu parar de te encher o saco, mas eu persistia. E não havia um dia que eu não chorasse pelo vazio que sentia em meu coração – isso, eu acho, foi a única coisa que não contei para você em todo o nosso tempo juntos. Mas sabe, eu era uma criança, demorei para aprender a lidar com aquela situação. Queria trancá-lo em casa, queria que o Black*Star sumisse pra sempre, ou qualquer coisa assim. Afinal, você era o meu mundo e eu não queria dividí-lo com ninguém. Eu a princípio fiquei confusa... Eu deveria namorá-lo para te ter pra sempre ao meu lado? Oras, eu era apenas uma criança... Nem sequer conhecia o significado da palavra paixão. Mas sabe, aos poucos percebi que era muito egoísmo pensar daquela forma. Te forçar a ficar cada segundo comigo não iria adiantar muita coisa, afinal existem outras pessoas além de mim que te fazem sorrir nesse mundo, que te fazem feliz, te fazem se sentir bem. A vida de alguém é baseada em diversos relacionamentos e não em apenas um. Prender a pessoa em uma corrente imaginária com certeza irá fazê-la sofrer. E ela não irá mais sorrir.

Aos poucos percebi que eu não poderia te ter exclusivamente para mim e fui aprendendo a te dividir. Desisti da minha teimosia, vi que ela só me levava ao sofrimento. Resolvi engolir meu orgulho e voltei a falar com o Black*Star, que me aceitou numa boa, e aos pouco nossa relação voltou ao normal. Aprendi, na marra, que ser sua parceira não é necessariamente te ter só pra mim. É querer compartilhar sem medo e simplesmente querer te ver feliz, não importa como, onde ou com quem. Eu te divido, sim, permito a você ter seu próprio espaço. Assim, continuamos a ter uma relação saudável e recíproca. E, em todo caso, estaremos sempre interligados pela alma. Não importa com quem você se relacione, se ela te faz feliz, eu vou te apoiar com todas as forças... Afinal, é para isso que servem os amigos. Mas uma coisa é certa: Se esse alguém por acaso te fizer chorar, sendo eu frágil ou não, não hesitaria nem por um segundo em chutar a bunda da desgraçada.

/FIM DO FLASHBACK/

Geral P.D.V

– Nossa relação é profunda e muito valorosa, Soul. Mas parece que você está descartando esse fato. E, sabe mais o que eu aprendi com aquele episódio? Que os sentimentos confundem tanto o ser humano que as vezes nem sempre o que você acha que sente é o que realmente está sentindo. E o tempo para a pessoa se dar conta desse fato é relativo. O que, afinal, é amar alguém? É um sentimento difícil de se explicar, de fato. Mas eu tenho certeza que há dimensões diferentes em relacionamentos. Há diferentes formas de amar. Eu reconheço bem em que dimensão você está para mim. Soul, você tem certeza que você não está equivocado em relação a dimensão que EU estou para você? Pense bem. Você até parece eu quando eu te perdi temporariamente para o Black*Star. Por favor, reflita sobre isso. É muito importante pra mim que pense no que está fazendo e se é isso mesmo que você quer. Você sabe que é uma pessoa muito importante na minha vida e eu não quero te perder de forma alguma... – Ela explicou, as lágrimas escorriam e estavam carregadas da mais pura sinceridade.

Soul permaneceu em silêncio e pensativo. O jovem não conseguiu conter as lágrimas também. Ele estava surpreso com a história, jamais imaginaria que isso havia acontecido algum dia com ela e sentiu-se um verdadeiro babaca por não ter prestado atenção nas necessidades dela anteriormente. E, além disso, com o que ela falara há pouco ele sentiu-se confuso, mais do que nunca antes tinha se sentido. Ele percebeu, que na verdade, tudo anteriormente pensado por ele fora apenas fruto do egoísmo, superficialidade e impulso. Desde quando ele não a tinha ao lado dele? Ele sempre teve. O que ele estava sentindo, na verdade, era exatamente o mesmo que Maka sentia quando era uma pequena criança. Era como uma criança egoísta que não aceitava dividir o que julga ser só seu. Mas a verdade é que ele tinha medo, medo de perdê-la, de perder o que tinham, uma relação tão especial. Mas como pôde ele pensar por um segundo que ela o deixaria de lado? Foi um pensamento, no mínimo, ignorante.

Além de tudo, ele notou que o que ele realmente queria era vê-la feliz e somente isso. Protegê-la? Ele já o fazia e não deixaria de fazê-lo só porque mais alguém entrou em uma dimensão mais íntima e profunda da vida dela. Oras, se o Kid a fazia sorrir, qual o problema de deixá-lo participar dessa dimensão? Cada um tem um espaço no coração dela, certo? Não é como se ela fosse sumir para sempre. Ele continuaria, ainda ssim, a dividir todas as suas incertezas, felicidades, medos. Nada mudaria. É, certamente o impulso o fez agir como um idiota. O que ele sentia por ela? Oras, o mesmo que ele sempre sentiu a vida toda dele. Um carinho imenso mesclado com uma forte necessidade de protegê-la - Amizade verdadeira. E nada no mundo mudaria isso.

– Maka... Eu sou um idiota. Agi por impulso.

Maka o abraçou forte, afim de confortá-lo.

– Soul... Confie em mim, certo? Eu não vou me afastar.

Ele assentiu. Porém, havia muito o que ele pensar, ainda.

– Acho que vou para o quarto pensar um pouco. Você se importa?

– Não, Soul, não tem problema. Eu volto outra hora para conversarmos de novo, tá? Reflita com carinho no que eu disse, por favor.

– Vou refletir sim, Maka. Seu aniversário está chegando, não está? Bem, conversamos nesse dia então. Pode ser?

Ela assentiu. O jovem, um tanto cabisbaixo e profundamente pensativo, começou a caminhar para o quarto dele. Ele precisava de um tempo sozinho. Mas, antes disso, ele parou e a chamou. Ela o olhou com indagação.

– Se o Kid te machucar, eu é que vou chutar a bunda dele, ouviu? Que fique claro.

Ela sorriu tenramente. E isso era tudo o que ele precisava ver antes de mergulhar em certas reflexões.


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Notas finais do capítulo

Obs: Ignorem qualquer contradição com a história original em relação a eles sendo pequeninos. Isso é uma fanfic, lembrem-se.

Tá, não me matem por não ter um pingo de KiMa, mas é porque eu queria que entendessem de vez a relação entre o Soul e a Maka, até porque eu mesma acho ela muito bonita. Eu sempre quis ter um amigo para a vida inteira, sabe? E, inclusive, é certo que as vezes você acha que ama -de forma romântica - uma pessoa mas na verdade é só uma saída que você encontra pra não perdê-la (estou dizendo de uma amizade muito, muito duradoura). A vida é confusa... Enfim, espero que me compreendam :'(

Próximo capítulo: O aniversário de Maka. Aguardem por muitas surpresas e bastante KiMa pra compensar, prometo!

BÔNUS - Para vocês sairem daqui com muita fofura no coração:
http://fc04.deviantart.net/fs70/i/2011/117/c/a/sleeping_resonance__request__by_conflagrationkid-d3f1w5e.jpg - Soul e Maka nanando juntos.

http://fc04.deviantart.net/fs71/f/2011/034/0/e/in_the_beginning_by_no_where_kid-d38r82p.jpg - Kid, Maka e Black Star brincando.

http://fc02.deviantart.net/fs71/i/2011/086/8/8/baby_soul_eater_by_anyssue88-d3ck8tl.jpg Grupo.



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