Ah, com os Marotos escrita por Ciba


Capítulo 41
O baile de Fênix


Notas iniciais do capítulo

Nem demorei né? hue brinks. Sinceramente, eu demorei porque tentei caprichar ao máximo nesse cap. Espero que gostem, gente linda
Ai está a linda surpresa de Remus *o*



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Tudo o que eles mais queriam era se jogar na cama e dormir para que todo aquele cansaço passasse, mas a ansiedade impediu de que eles o fizessem. Os Marotos e Frank iam se revezando no banheiro. Sabiam que se demorassem duas horas para se arrumarem, seus pares demorariam mais duas. Então eles iam arrumando seus ternos, calçando seus sapatos e tomando um banho relaxante. James tentava dar um jeito no seu cabelo, mas já estava se conformando com o bagunçado quando a porta do dormitório do dormitório abriu lentamente e Remus entrou, jogando um casaco para um lado e se livrando do par de tênis, largando um par perto da cômoda e o outro foi parar em seu malão e ele se sentou na cama, com um sorriso bobo, mas com a expressão totalmente cansada.

–Você sabe que quanto mais tempo demorar, mais tempo Dorcas vai demorar em se arrumar. Essa é a lei da vida. –disse James, olhando de esguelha para o amigo, malicioso.

Remus levantou o olhar para o moreno enquanto alcançava sua sacola com seu traje a rigor.

–Estava ajudando-a com uma coisa. –explicou meio encabulado, mas ao ver o olhar do amigo, acrescentou: -E também ajudei em alguns detalhes de última hora no Salão.

–Uma coisa. –ecoou James, jogando a cabeça para trás enquanto ria. –Sei muito bem.

–Não seja pervertido.

James abriu a boca para responder, mas neste momento Sirius saiu do banheiro, fazendo com que um pouco de fumaça saisse para o quarto devido ao banho quente.

–Epa. Minha vez. –disse Peter, se levantando rapidamente da cama e indo ao banheiro.

Sirius salvou Remus das perguntas pervertidas de James no momento em que ele próprio foi alvo da curiosidade dos amigos.

–Almofadinhas. –chamou Remus, coçando o queixo, e Sirius o olhou, arrumando gravata. - Agora que eu percebi uma coisa. –Sirius arqueou as sobrancelhas, sinalizando para que Remus continuasse. –Quem é seu par?

Um minuto se passou em silêncio enquanto Sirius analisava a pergunta de Remus. Depois de dar, finalmente, um nó perfeito na gravata, se sentou na cama e apoiou os cotovelos no joelho, encarando o amigo.

–Com ninguém. –respondeu por fim, dando de ombros e não demonstrando emoção. –Sirius Black não tem dona.

James começou a rir escandolasamente e nem Sirius nem Remus conseguiram aguentar não acompanhá-lo.

–Okay, Sirius. –riu James, limpando uma falsa lágrima de riso. –Um dia alguém vai colocar uma coleira em você.

–E comprar um remédio anti pulgas. –disse Remus e James riu mais uma vez enquanto Sirius lhe dava a língua. –Eu torço pela Lene.

–Estamos juntos. –concordou James. O banheiro foi mais uma vez desocupado por Peter.

–Está na sua vez, Aluado. –disse Sirius, em um tom de desafio.

Remus balançou a cabeça, ainda rindo, e foi até o banheiro.

Os outros marotos esperaram impacientes até Remus sair do banheiro e se arrumar devidamente. Assim que os quatros ficaram prontos, desceram para a sala comunal. Não foi nenhuma surpresa não se deparar com nenhum de seus pares no andar debaixo. Muito pelo contrário, as pernas dos garotos pareciam realmente saber que eles deveriam ir até o sofá e esperar pacientemente.

–Ainda não acredito que perdemos a Taça das Casas. –murmurou Remus de repente.

A Taça foi entregue para a Corvinal há poucas horas, no último jantar do ano letivo. A Grifinória terminou em terceiro lugar, o que até um tanto quanto bom, considerando o fato das encrencas que Sirius se meteu.

–Tudo culpa do Sirius. –falou Peter, apoiando o pé na mesa em sua frente.

–Como assim minha culpa? –indgnou-se Sirius, cruzando os braços.

–Hm, me deixe ver. –disse James, fazendo cara de pensativo, resultando em um peteleco na testa dado por Sirius, mas mesmo assim ele continuou: - Acho que destruir corredores não é coisa que se valha pontos. Ah, e roubar uma poção do professor também não é uma boa causa. –ele olhou para Sirius, rindo. –Isso explica muita coisa.

–Como você consegue rir, Pontas? Nós perdermos a Taça em nosso útlimo ano. –exclamou Remus, incrédulo. James voltou o olhar para ele, dando de ombros.

–Nós ganhamos a taça do quadribol. –respondeu ele, justificando tudo para si próprio. –E, outra coisa, Aluado: nós vamos a nosso baile de formatura daqui uma hora. Já recebemos nossos diplomas. Fique feliz.

Remus revirou os olhos e deu o assunto como encerrado ao olhar para a lareira e começar a especular com os amigos o que fariam daqui dois dias, quando já estivessem fora de Hogwarts. Peter respondeu que provavelmente estaria dormindo por todas as noites em claro duranto esses setes anos no castelo. James e Sirius falaram que iriam comemorar e, quem sabe, no dia seguinte se preocupar com o estágio de aurores. Já Remus, para fazer jus ao seu lado intelectual, disse que já tinha uma pequena lista – com uns trinta empregos disponíveis – para que já começe a preocupar com o seu pão de cada dia. A conversa dos quatro foi interrompida quando Lene desceu as escadas com seu tomara que caia roxo, que ia até um pouco abaixo do joelho. Seu cabelo estava cacheado e preso para trás, em um arranjo de flores, realçando sua maquiagem que combinava com o vestido. Lene chegou perto dos garotos e sorriu um pouco elétrica.

–Está de parabéns, Lene. –falou James, batendo palmas, fazendo a garota rir. –Dá uma voltinha. –pediu com um movimento giratório com o dedo. Lene atendeu ao pediu e rodou suavemente.

–Uau! –exclamou Sirius. Lene o olhou, um pouco curiosa, e depois se virou novamente para o sofá onde estavam James e Remus.

–Já vou indo, garotos. Vejo vocês daqui a pouco, okay?

–Até, Lene. –falaram os dois juntos e depois perguntaram em uníssono: -E as outras meninas?

Lene riu e se virou para o portal da Mulher Gorda enquanto dizia:

–É melhor terem paciência. –e, ao sentir o olhar de Sirius sobre ela, acrescentou: - Cuidado para não babar, Sirius. Seu par não iria gostar. –ela pronunciou a última frase uma pouco irritada, mas logo desapareceu por trás do portal.

James e Remus soltaram um muxoxo e Sirius apenas revirou os olhos. Peter, quase tendo a existência esquecida, se levantou e ajeitou as vestes.

–Eu também já vou para o salão. Tenho que me encontrar com Emmy. –anunciou, girando os calcanhares em direção ao portal.

–Mas, cara, ela não já tentou te matar com Diabretes da Cornualha? –questionou James, surpreso.

–Ela disse que foi só um acidente! –Peter defendeu-a. –Bem, vejo-lhes daqui a pouco.

Assim que Peter saiu, mais uma menina desceu as escadas e logo Dorcas estava ao lado de Remus, com os braços entrelaçados. A loira também estava com um tomara que caia, mas o seu era laranja suava e ia se tornando amarelo à medida que se aproximava do chão. Seus cabelos estavam presos em um coque frouxo, com algumas madeixas caindo aos lados do rosto com uma maquiagem escura, mas que caiu perfeitamente com o traje da garota.

–Está linda, amor. –elogiou Remus, lhe dando um selinho enquanto James e Sirius assoviavam para Dorcas, que corou.

–Obrigada, meninos. –falou a loira. –Bem, agora só falta a ruiva.

Os minutos pareceram se arrastar e James reclamava ansioso e, ao mesmo tempo, cansado de esperar. Ao que pareceu uma eternidade, Lily desceu graciosamente, como se não houvesse demorado e parecendo não perceber que a sala comunal já estava praticamente vazia. Quando terminou de descer, se pôde visualiza-la melhor: um vestido vermelho cereja com rendas transparentes lhe caía perfeitamente no corpo. Seu cabelo estava livre, solto e da forma natural enquanto seu rosto estava com uma maquiagem suave. James se apressou a lhe dar um beijo na testa, de forma carinhosa. A ruiva deixou seus lábios rosados formarem um sorriso sincero.

–Valeu a pena a demora? –perguntou ela, de forma baixa para o namorado.

–Com toda a certeza! –respondeu, abraçando-a pela cintura. - Vamos lá, pessoal?

Os outros se levantaram e os seguiram a passos calmos. Rumaram para o Salão sob conversas banais, mas que não escondiam a ansiedade a cada passo que davam. Estavam, involutariamente, tentando decorar cada parede que passaram por esses sete anos, pois no dia seguinte já estariam rumando para um futuro desconhecido e cheio de surpresas. Em meio aos devaneios, perceberam com um pulo que haviam chegado ao Salão devido aos murmúrios animados que ouviram. Agitados, eles foram se colocando entre os outros formandos. Juntaram-se a Lene, que estava mais próxima das portas ainda fechadas, com Regulus, que estava meio de penetra, já que era apenas um convidado. Um silêncio constrangedor pairou sobre os três casais e Sirius, a vela, que fulminava discretamente o irmão. Regulus, por sua vez, abraçou Lene e virou à cara, fazendo a menina suspirar, ela trocou um olhar nervoso com Lily, que a olhava intrigada, mas nada falou e voltou a cochichar com o namorado e Sirius, tentando agir o mais indiferente possível. Então, com um súbito rangido, as portas do Salão Principal se abriram.

Uma música agitada começou a tocar no momento certo e encheu o lugar com um ar animado. Havia mesas espalhadas pelo salão, cada mesa enfeitada de cores suaves. Em um canto no Salão, estava um balcão, onde flutuavam garrafas de bebidas enchiam os copos de muitas cores. Ao fundo estava uma espécie de palco, local em que Minerva, Dumbledore e os outros professores estavam postados em frente a uma enorme fênix, com sua penugem vermelha quase real e dando a parecer que a música vinha do belo pássaro, se destacava em meio à decoração leve. O brasão de Hogwarts estava no topo da cabeça da fênix. E o céu encantado estava roxeado, deixando o ambiente ainda mais confortável.

Passado a admiração inicial, os alunos começaram a encher o Salão, olhando para todos os lados. Acomodaram-se perfeitamente nas mesas e petiscos surgiram de acordo com o gosto de cada grupo na mesa enquanto Dumbledore se levantava com sua veste verde claro.

–Aproveitem a festa, formandos. –falou o diretor, simplesmente, abrindo os braços, ocasionando um aumento no volume da música e tirando Minerva para dançar no meio do salão. Alguns alunos se juntaram a eles, assim como os outros professores; mas outros ficaram na mesa conversando, ainda admirando a própria decoração.

Peter se juntou ao grupo de seus amigos com a sua acompanhante, mas logo foi dançar com ela. Frank e Alice, que também estavam com eles, foram para outro canto se divertir na festa.

–Hm. Acabei de me lembrar de uma coisa. –disse Sirius, limpando a boca sua de hidromel. –Quem será a pessoa que vai discursar hoje?

–Ah? –James olhou confuso para o amigo, pegando dois copos que flutuavam perto deles, um para ele outro para a namorada.

–Lembra que o Dumbledore disse que Minerva iria escolher uma pessoa de qualquer casa para fazer um discurso final? –interpôs Remus, abraçado à Dorcas.

–Ahh sim. –assentiu James, pegando a mão de Lily e a puxando gentilmente para dançar.

A mesa deles foi se esvaziando e todos estavam na pista. A música ia mudando em intervalos longos. Ora devagar, ora rápida. Isso dependia da disposição dos estudantes e professores. Sirius mudava de par de dança tão constantemente quanto a música, mas prometia às meninas que logo voltaria para mais uma dança. Dança ali, bebendo acolá e logo os Marotos se encontravam novamente a mesa, com seus pares, menos Sirius, é claro. Os quatro trocaram olhares significantes.

–Ai meu Deus. Adoro essa música! –exclamou Dorcas assim que sentaram, mas ainda quicando no lugar. –Vamos voltar, Remus?

Remus fez cara de cansada, o que não foi um pouco difícil e disse:

–Ah, Dorcas. Estou um pouco cansado. –Dorcas franziu os lábios. –Vá você.

–Okay então, amor. –ela lhe deu um beijo na bochecha e se virou para a amiga ruiva. –Você vem, Lily? –a ruiva fez sinal de depois e Dorcas, sem se deixar ficar cabisbaixo por ter que dançar sozinha, foi para a pista.

Sirius chutou a canela de James por de baixo da mesa, James fez um careta e murmurou um palavrão quase inaúdivel e olhou para Sirius, que indicou Lily com a cabeça. James anuiu e pensou em uma desculpa para falar, mas Peter, impaciente com a demora do amigo, propôs à ruiva, olhando para algum ponto no Salão:

–Olha o Ranhoso ali. –ele apontou e os outros se viraram. –Ninguém o quer. –ele soltou uma risada forçada e Sirius foi o primeiro a perceber o que Peter ia fazer com um sorriso malicioso. –Ei, ruiva, por que você não o tira para dançar? –perguntou, com cara de inocente e recebeu três pares de olhos arregalados.

–Peter... –falou Lily com a voz falha quase não acreditando no que acabara de ouvir. Ao seu lado, James olhava incrédulo para o amigo. –Por que eu faria isso?

–Ele não dançou com ninguém, cara. –replicou Peter dando de ombros.

–Eu... eu vou pegar algo para beber. –disse Lily, se levantando, completamente desnorteada, e saiu até o balcão.

–Peter, você tem problemas? –indagou James, se inclinando para frente, com um sussurro letal.

–Você não percebeu o que ele queria, Pontas? –perguntou Remus, sacando o plano de Peter.

–Não, cara. Eu não percebi!

–Ai meu Merlin. Que lerdeza, Pontas! –exclamou Sirius, rindo. –Está na hora da nossa marca.

James se boquiabriu e sorriu maroto, se levantando e seguindo para a porta do Salão, despercebidos em meio aos estudantes que dançavam.

***

Lily caminhou lentamente até o balcão, ainda confusa pelo súbito comentário de Peter. Sua mão voou para vácuo ao tentar pegar uma taça de hidromel, mas a taça flutuou e foi até ela antes que ele piscasse. Tomou um gole e observou a pista de dança e, involuntariamente, levou o olhar para o lugar onde Severus estava sentado ao lado de Lucius e Narcisa, conversando sem ânimo algum. Antes que Snape percebesse que estava sendo observado, a ruiva virou o olhar e perceber Lene vindo em sua direção, com uma expressão de cansaço. Quando chegou ao lado da amiga, Lene se escorou no balcão.

–Okay. Conte-me. –falou Lily sem rodeios, deixando seu copo vazio em um piscar.

Lene a olhou e suspirou.

–Não sei por que eu insisto nisso. –respondeu Lene, mordendo o lábio.

–Para afetar o Sirius, obviamente, né Lene? –retrucou a ruiva, com um sorriso cínico, recebendo uma expressão de revolta da amiga, mas se adiantou a falar. –Não adianta negar. Você mesma me disse que estava brigada com Regulus.

–Sim, eu estava.

–Mas se reconciliou com ele, pois sabe o quanto isso magoa Sirius. Sinceramente, Lene, isso não é uma atitude madura.

–Lily!

–É a verdade. - a ruiva deu de ombros e depois mudou a voz para preocupada. –Lene, desiste disso. Não está fazendo bem para ninguém. Quanto mais cedo terminar com Regulus, menos será o número de afetados.

Lene voltou a encarar a amiga com um sorriso de descaso.

–Você é uma ótima pessoa para dizer isso, não acha? –Lily fingiu não perceber o tom escárnio na voz da amiga e tampouco se deixou ofender. –Mas eu vou fazer isso. –terminou Lene, abraçando a amiga e voltando para a pista.

Lily voltou a ficar confusa e deixou seus lábios formaram um sorriso, que logo desapareceu ao voltar a olhar para o grupinho de futuros comensais. Suspirou e foi até eles.

Lucius percebeu a aproximação da ruiva antes mesmo que ela tomasse a decisão de voltar atrás. Ele riu sem humor e cutucou Snape, apontando-a. Severus engoliu em seco e olhou para baixo. A ruiva parou diante deles, encarando somente Snape.

–Oi, Snape. –falou, mais por educação do que por felicidade. Ele a olhou. –Eu estava pensando...

–Oh, você pensa? –disse Lucius, cruzando os braços, mas não recebeu resposta de Lily.

–... você quer dançar, Severus?

Por um momento, Snape pareceu considerar a ideia de Lily, mas Lucius interpôs novamente:

–Evans, por que você não volta para seu namoradinho traidor de sangue?

Lily cerrou os punhos com força e fulminou Lucius, mas voltou a se virar para Snape, porém o garoto abaixou a cabeça e virou as costas para a ruiva. Ela suspirou e se virou para sair dali, mas logo girou os calcanhares, voltando a encarar os três garotos enquanto Narcisa apenas observava.

–Okay. Eu vou embora. Mas não pense que é porque me senti ofendida. –a ruiva lançou um olhar feio para Malfoy. –Mas a companhia do meu “namorado traidor de sangue” é bem melhor. –Severus levantou a cabeça. –Sim, Snape. Meu namorado. O James Potter. –os olhos negros do menino faiscaram sobre ela. –Não está lembrado? Deixe-me refrescar sua memória: é aquele garoto que salvou sua vida, lembra? Provável que não. Ele não se gaba muito por isso. Por mim ele deveria... –ela deixou a frase no ar e voltou a andar na direção contrária.

Ao encontrar a mesa na qual estava sentada vazia, soltou um muxoxo. Então foi para a pista procurar pelo os amigos, mas não encontrou. Em meio caminho do balcão de bebidas, a música parou de súbito. Todos olharam para a grande fênix, supostamente por ela ser a origem da música. Até mesmo Minerva olhou para o pássaro. Então, ouviu-se uma explosão e vários zunidos que iam aumentando, e vinham do lado de fora do Salão.

Os professores abriram caminho em meio aos estudantes, mas não conseguiram chegar ao seu destino, pois quatro vultos coloridos passaram raspando por suas cabeças. Um amarelo. Um azul. Um vermelho. E um verde. Eles se separaram em pleno vôo e Lily e os outros puderem distinguir os vultos. Ninguém mais, ninguém menos que eles: os Marotos. As roupas que trajavam eram, demorou-se um pouco para perceber, as cores de cada casa. Nas mãos dos garotos havia materiais coloridos e mal esperaram o choque passar. Jogaram os fogos de artifícios e os deixaram cair, formando imagens diferentes. James deixou cair um fogo em forma de cervo, que cavalgou até explodir perto da fênix. O cachorro explosivo de Sirius foi até Minerva e explodiu em poucos centímetros do rosto da mulher, mas o cachorro explodiu um uma flor, que caiu sobre a mão da subdiretora. Remus e seu lobo voaram juntos e o animal provocou uma chuva colorida sobre a cabeça de quem estava na pista de dança. O rato de Peter passou despercebido em meio às pessoas atônitas, provocando uma fumaça brilhosa na pista, ocultando parcialmente a visão de alguns. Então, os quatro marotos se juntaram novamente no ar e jogaram seus últimos fogos. Os olhos de Lily brilharam ao ver que, com um aceno de varinha dos quatro, os fogos se transformaram em “Mischief Managed*”. A frase demorou a sumir e muitas pessoas tiveram tempo de soltarem exclamações, admiradas ou espantadas, ao olharem para a marca que ficou no ar, e, como os outros fogos, explodiu sobre os rostos satisfeitos dos malfeitores. A música voltou a sair da boca de fênix e, como se nada tivesse acontecido, os Marotos desceram de suas vassouras e fizeram suas danças escrotas de acordo com o ritmo da música que tocava aos fundos no Salão.


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Notas finais do capítulo

EAAE PEOPLE, GOSTARAM? Espero que sim hue
*ah, para quem no sabes "Mischief Managed" é "malfeito feito" segundo a tradutora hue
Reviwes?
Ai meu Merlin. A fic está quase acabando