Ah, com os Marotos escrita por Ciba


Capítulo 38
Merecidas notas merecem uma marotagem


Notas iniciais do capítulo

HUEHEUEH eu nem demorei né? hue ~ironia~ Desculpe genti, mas eu tava sem tempo e muito menos criatividade para escrever...
Enfim, eu vim recompensar vocês com um cap. de 2.924 (eu acho hue) palavras uhuuu
(seja bem-vinda, Luna Kiara!)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/365820/chapter/38

Peter vinha correndo em alta velocidade pelos corredores de Hogwarts, tropeçando na própria capa, quase ia de encontrão ao chão quando subia as escadas e trombava com as pessoas no caminho, mas não parava para se desculpar. Quando por fim chegou ao seu rumo, disse a senha, ofegante, para a Mulher Gorda, que dormia, por isso Peter ainda teve que aguentar reclamações antes de conseguir entrar na Torre. Subiu as escadas do dormitório masculino rapidamente e chutou a porta de seu quarto.

–POR QUE RAIOS VOCÊS AINDA ESTÃO AQUI? –gritou assim que entrou. Frank, que estava esparramado na cama, deu um sobressalto e quase bateu a cabeça quando caiu de lado.

–Cara, você tem algum tipo de problema mental? –Frank falou no mesmo tom que Peter enquanto se levantava e fulminava com o olhar o garoto à sua frente.

–Hã... Desculpe. A Minerva quem mandou. –Peter coçou a nuca, fazendo uma careta, como se temesse alguma coisa. –Dumbledore quer dar um recado e todos nós temos que estar lá.

Frank revirou os olhos e pegou uma roupa qualquer em seu malão.

–Está bem, então. –murmurou ele, entrando no banheiro e batendo a porta.

Peter correu o olhar pelo quarto e percebeu que todas as camas estavam desocupadas, exceto uma: a de Sirius. Por mais bobo e desajeitado que seja Peter, ele ainda era um maroto e ver que o amigo estava em seu sono pesado, o fez pensar em um escarcéu maior para acorda-lo. Ele caminhou lentamente até Sirius, sacou a varinha dentro da capa e conjurou um balde, enchendo-o de água. Assim que o balde se encheu, Peter o pegou e o levitou, logo acima da cabeça de Sirius. Então, ele se virou e foi até a porta do dormitório. Antes de sair do quarto, apontou a varinha para o balde e o fez cair. Em outras circunstâncias, ele teria parado para rir, mas quando Sirius se debateu em sua cama, encharcado, ele fechou a porta e desceu rapidamente as escadas.

Dorcas estava deitada no colo de Remus quando Peter se juntou a eles, meio ofegante pela pequena corrida.

–Ah, então você que era aquele borrão que passou por aqui? –perguntou Remus, irônico, acaraciando o rosto da namorada. Peter franziu a testa e Dorcas soltou uma risada sem ânimo.

–Ele foi irônico, Peter. –falou a loira, mordendo a língua para não ser muito grossa quando Peter anuiu com a cabeça, mostrando ter ententido.

–Enfim, por que você estava correndo? –indagou Remus.

–Ah é. –disse Peter, sorrindo. –Minerva quer que todos rumem para o Salão Principal.

–E por que você... –Dorcas se sentou rapidamente e impaciente, mas alguém surgiu ao lado deles. –Que me matar de susto, Sirius? –a loira colocou a mão no peito ao se virar.

–Loirinha, eu sou lindo demais para assustar as meninas. –replicou Sirius, se sentando ao lado de Remus e se voltando para Peter, que se encolheu. –Mas o que eu realmente quero saber é quem foi o miserável que teve a brilhante a ideia de me acordar com um balde de água fria. –estava claro que Sirius sabia quem fizera aquilo, mas deixou Peter processar isso com calma.

–Você realmente fez isso? –perguntou Remus, rindo incrédulo.

–Não era bem água, era líquido anti-pulga. –retrucou Peter, sorrindo amarelo.

–Seu senso de humor é ótimo. –murmurou Dorcas num tom muito baixo, por isso ninguém ali ouviu sem comentário mal-humorado.

–Muito engraçado, rabicho. –falou Sirius, revirando os olhos. –Agora me explica o porquê desse show. –pediu ele e Peter se pôs a repetir o motivo para Sirius. –Ok. Por que ainda estamos aqui ainda? –Sirius se levantou e o gesto foi repetido pelos outros.

–Ei, e o James e Lily? E a Lene? –questionou Dorcas, se espreguiçando e olhando em volta.

–Eu não duvido nada que aqueles coelhos tenham ficado na Sala de Troféu se agarrando. –disse Sirius enquanto saiam pelo portal da Mulher Gorda.

–Você é muito pervertido, Almofadinhas. –riu Remus, entrelaçando sua mão com a de Dorcas.

Então, eles seguiram seu caminho ouvindo Sirius ditar seu discurso sobre ser realista com os amassos dos amigos, sendo interrompido apenas uma vez com a chegada de uma Lene cabisbaixa, o que estranhou Dorcas, mas ele se manteve quieta e prosseguiu escutando a parte do discurso de Sirius, em que ele achava que James e Lily seriam coelhos no futuro, com dezenas de “little James” com cabelos espetados e situação grave de miopia; e “little Lilys” com cabelos em chamas, personalidades explosivas e profissionais em patadas. Ele só terminou de falar quando chegaram ao Salão Principal e se sentaram ao lado do casal antes citado, porém Lily estava com uma expressão de quem queria enfiar uma faca na goela do namorado.

–Qual o motivo para os planos de homicídio dessa vez? –indagou Peter, pegando seu pedaço de torta de maçã, fazendo com que não percebesse que o olhar fuzilador da ruiva agora estava direcionado a ele.

–Lily está brava comigo. –respondeu James, soltando um suspiro.

–Acho isso é meio óbvio, James. –falou Lene, com a cabeça a apoiada na mão e a mesma expressão triste. James fez uma careta para ela.

–Então, ruiva, quer ajuda para que ele faça xixi nas roupas? –Sirius se ofereçeu animado, mas ao receber o olhar da ruiva, resolveu se aquietar.

–Conte para nós o que lhe chateia, Lily. –pediu Remus, rindo com si mesmo.

Lily largou a faca na mesa e encarou Remus antes de desabafar:

–O idiota do meu namorado prefere um troféu idiota à minha companhia.

–Isso não verdade! –protestou James, com seu meio pão.

–Ruiva, se seu namorado te irritar, saiba que tem pessoas com toda a disposição para você. –Sirius sorriu malicioso ao ver que Lily revirava os olhos, porém voltou a ficar quieto ao receber um pão voador de James.

–Eu vou te matar, Sirius. –grunhiu James, espremendo outro pão que acabara de pegar. O momento de raiva de James foi cortado pelo silêncio momentâneo no Salão, ou seja, todos viraram os rostos para o garoto das ameaças. James arregalou os olhos e olhou para a mesa principal, onde Dumbledore se encontrava de pé com um misto divertimento nos olhos azuis, porém, olhando mais para o lado, Minerva encarava James com uma expressão de advertência e severidade. James pigarreou e falou: -Desculpe, diretor. Pode falar. –Dumbledore assentiu e James podia jurar que o diretor havia dado um sorriso por trás daquela barba enorme.

–Bem, o meu recado vai especialmente para os alunos do sétimo ano. –Dumbledore falou e os alunos do último ano pareceram mais interessados no assunto enquanto os outros alunos soltavam muxoxos desanimados. –Esse alunos já fizeram o N.I.E.M’s e tivemos ótimos resultados nessas provas.

–Como ele sabe se ainda não recebemos os resultados? –indagou Lily, com a testa ligeiramente enrugada com a curiosidade.

–Essa é uma ótima pergunta, Srta. Evans. –Dumbledore disse lá na frente, fazendo a ruiva e seus amigos sobressaltaram com a audição do diretor. –Isso me faz lembrar que eu me esqueci de um mínimo detalhe. –o velho começou a apalpar os bolsos da roupa como se procurasse alguma coisa. Então, quando voltou a erguer as mãos num gesto curvo, envelopes apareceram à frente dos alunos, mas não de todos, os envelopes foram apenas para os alunos do sétimo; e estes olharam assustados para a carta. –Lamento se for grosseiro, mas o que estão esperando para abri-las? –perguntou o diretor, fazendo com que os alunos saíssem do choque e levassem as mão trêmulas para as cartas. Até mesmo os alunos mais novos esticavam o pescoço para espionar o movimento dos mais velhos.

Um grito exageradamente agudo soou pelo Salão e todos olharam em volta procurando quem gritara. Os olhares se focaram em Dorcas, que tinha um sorriso enorme no meio do rosto surpreso, ela fora a primeira a abrir a carta e só lhe faltava explodir de felicidade.

–MERLIN, EU PASSEI! –gritou a loira, apertando a carta contra o corpo.

Então o escarcéu se instalou. Os alunos, ansiosos e curiosos, abriam os envelopes para acharem motivo de felicida... ou de lamento por perceber que suas notas não foram suficientes para a carreira que gostaria de prestar.

–Espera, espera. –falava um James eufórico sob outras vozes surpresas, com os olhos fixos no envelope. –Eu não acredito que consegui um E em DCAT e Transfiguração; um O em Poções, Feitiços. E... ah, um A em Herbologia. Era de se esperar. –ele deu de ombros e olhou em volta, verificando se não havia ninguém escutando ele falando com si mesmo, pois todos murmuravam com si mesmo ou com a pessoa ao seu lado. James olhou por cima do ombro de Sirius e viu que ele conseguira as mesmas notas que ele, era só trocar transfiguração por feitiços. –Espero que os comensais infelizes da morte estejam preparados porque nós seremos ótimos aurores. –falou James e Sirius se voltou para ele assustado, mas depois sua expressão se suavizou e ele trocou um soquinho com James, seguido de um abraço camarada. Eles olharam para o outro lado da mesa, onde Peter falava com Remus:

–Cara, você está assim porque tirou um E em Poções? –Rabicho perguntou incrédulo.

–Deixe-me ver sua tabela, Aluado. –pediu James, se esticando no lugar para espiar as notas do amigo.

–Quê! Não! Claro que não, olhe só a minha nota em aritman... –Remus protestou, mas dois vultos, um moreno e um loiro, passaram por eles e a carta já não estava mais nas mãos dele. –Mas que diabo foi isso? –então James ouviu uma risada ao lado dele e se virou, deparando com Lene e Dorcas, as duas visualizando o boletim de Remus.

–Remus, querido, você faz mais drama que a Lily. Suas notas estão ótimo, Sr. Professor. –replicou Marlene, dando a tabela de Remus de volta enquanto este dava um sorriso torto.

–É, eu tenho que confessar: fui ótimo nas provas. –Remus falou e James e Sirius reviraram os olhos para humildade do garoto.

–Mas, Dorcas, acho que você passou, não é? Quer dizer, acho que todo o Salão ficou sabendo depois do seu gritinho. –riu Sirius, gesticulando com as mãos. Antes que Dorcas respondesse, James interveio:

–Ei, Lene, você disse que a Lily estava com drama?

–Ah, sim. Olha ela ali. –Lene apontou para o tufo ruivo um pouco ao lado deles. Não dava para ver o rosto da namorada, mas James deduziu que sua testa estava franzida com aquele jeito sedutor que ela sempre faz quando está estressada. James deslizou para o lado dela e colocou o cabelo que o impedia de ver seu rosto para trás da orelha da ruiva.

–Eae, Lírio?

–Cale a boca, James. –Lily o cortou, sem levantar os olhos do boletim.

–Hm, O em DCAT, Poções, Transfiguração e Hebologia. E em Runas Antigas e Astronomia. –falou James, olhando para a carta da namorada, então estalou a língua, deixando claro que desaprovava alguma coisa. –Que tal ter mais um O em “explicações de mau-humor para o namorado”? –ele arriscou o senso de humor e, pelo visto, deu certo, já que Lily levantou o olhar para James.

–Eu poderia ter me saído melhor. –resmungou ela, cerrando os punhos sobre a mesa. –Eu estudei tanto, eu de...

–Você deu o melhor de si. –completou James, pegando no queixo dela e beijando-a de leve. Depois que James a soltou, Lily sorriu, mas depois colocou a mão na cintura.

–Ainda estou brava com o assunto do troféu.

James riu, mas não deu tempo de falar mais nada, pois Dumbledore voltara a se erguer diante eles.

–Agora que já se aquietaram... um pouco. –completou o diretor ao ver uma menina saltitando entre as mesas e depois se sentando na da Corvinal. –Eu gostaria de lhes dar os meus merecidos parabéns! –os alunos bateram palmas. –Não, não. Vocês é que merecem palmas. Mas, enfim, já que todos se saíram bem e o baile de formatura está chegando. Eu e nossa subdiretora, Minerva, resolvemos entregar um presente humilde. –os alunos se sentaram eretos no banco e olharam com os olhos arregalados para o diretor. –Vocês ganham um passeio no vilarejo de Hogsmeade hoje! Para comprarem seus trajes a rigor para o famoso Baile de Fênix... –vivas dos sétimos e vaias das classes anteriores cortaram a frase do diretor. –Ok, ok. Mas às vaias eu gostaria de responder: pensem bem, vocês ainda têm mais alguns anos em Hogwarts. Nossos formandos vão embora para o futuro na próxima sexta.

–Dumbledore sabe como destruir a felicidade. –murmurou Dorcas, enrolando seu cabelo nos dedos.

–O que é Baile de Fênix? –perguntou Peter, franzindo o cenho.

–Você vive em que mundo? –exclamou Dorcas, zangada. –Baile de Fênix é o baile de formatura dos bruxos, veio do baile de gala dos trouxas. Ou vice-versa, tanto faz.

–... então nada mais justo do que isso. –prosseguiu Dumbledore. –Mas antes de liberar os veteranos para o passeio, gostaria de informar que a Prof.ª Minerva escolheu um único aluno do sétimo ano para fazer um discurso na formatura, que será na quinta-feira, depois da entrega da Taça das Casas, portanto espero que este aluno escolhido mantenha segredo até a hora do Baile. –todos se entreolharam confusos, mas assentiram às palavras do diretor. –Alunos do sétimo, estejam daqui uma hora nos portões do castelo para irem ao vilarejo. –Dumbledore abaixou os braços e sorriu. –Todos dispensados.

Todos os alunos se levantaram, mas os do sétimo se levantaram com abundância no entusiasmo e seguiram para suas Salas Comunais.

–Meninos, nós vamos nos arrumar, ok? Acho que vocês precisam fazer o mesmo. –Lene falou, quando chegaram à Torre, apontando para Lily e Dorcas atrás dela e olhando acusatória para: o cabelo despenteado de James, a gravata torta de Sirius, a capa desajeitada de Peter. –O Remus é o único apresentável de você! –exclamou, se abanando com uma mão. –Enfim, não demorem.

–Assim você nos ofende, Lene. –murmurou Sirius, rumando para o dormitório masculino.

Os Marotos se arrumaram rapidamente, pois segundo Peter, eles não tinham frescura de cabelo pingando a creme. Eles desceram para a sala e...

–Olha só, as meninas não desceram. –observou James, fingindo-se surpreso.

–E depois a Lene ainda diz para “não demorarem”. –resmungou Remus, se jogando em uma poltrona ao lado da lareira apagada. Os outros também se sentaram e então James pigarreou.

–Bem, nossa formatura é na quinta-feira. Nós vamos a Hogsmeade hoje. Vocês já entenderam qual é a nossa missão, certo? –perguntou o menino de óculos, colocando os pés sobre a mesa à sua frernte.

–Sim! –responderam Remus e Sirius ao mesmo tempo.

–Não. –contrariou Peter no mesmo momento e olhou confuso para os três.

–Rabicho. –falou Sirius, olhando para Peter como se este tivesse virado únicornio. –Nós somos marotos. Então qual é a nossa função nessa escola?

–Estu... –ia dizendo Peter quando Remus jogou uma almofada nele.

–Peter, além disso, nossa marca é a marotagem e é isso que precisamos fazer. –explicou Remus, lentamente enquanto Peter assentia devagar com a cabeça.

–Ah, entendi. Qual é o plano? –perguntou o gordinho, olhando animado para os outros.

–Ainda não temos, mas precisamos decidir agora para providenciar nossos materiais para a marotagem. –disse James, formal, como se estivesse em uma entrevista de emprego trouxa. –Portanto, vamos falar nossas ideias.

–Que tal nós pegar... –Sirius começou a falar animado, mas James o cortou.

–Almofadinhas, as paredes têm ouvidos, assim como as pessoas também. –os outros meninos olharam em volta, parecendo perceberem agora que pessoas estavam na Sala Comunal. –Vamos escrever num pergaminho nossas ideias e depois decidiremos com qual marotagem ficar. –esclareceu James, pegando um pergaminho de um lugar qualquer.

–Por que simplesmente não lançamos um “abaffiato”? –questionou Remus, arqueando uma sobrancelha.

–Porque no pergaminho tem mais emoção. –retrucou James entregando um pedaço de papel para cada um.

Sirius foi o primeiro a começar a escrever; os outros pensaram um pouco e logo colocaram a ideia no papel. Olhando para o relógio, faltavam vinte e cinco minutos para todos se encontrarem nos portões do castelo e nada das meninas.

–Ok. Terminei. –anunciou Peter, dando o pergaminho para James. –Como vamos decidir?

–Já sei! –exclamou Sirius, empolgado. –Vamos jogar snap explosivo. E a marotagem para o baile será de quem ganhar a partida.

–Hm, uma boa. –analisou Remus, coçando o queixo. –Mas vamos rápido porque daqui a pouco as meninas chegam.

Novamente, James tirou as cartas do snap do além e distribuiu. Começaram a partida emocionante, concentrados no jogo. Cada jogada era crucial, era preciso ser muito ágil e paciente para ganhar. Quando todos menos esperavam, as cartas explodiram e Remus jogou as mãos para o alto.

–GANHEI! –gritou ele, sorrindo de canto a canto.

–Isso é injusto! –protestou Sirius, fechando a cara.

–Você que ofereceu isso, Almofadinhas. –replicou Remus, aumentando o sorriso.

–Está bem, está bem. A ideia do Aluado vai ser realizada. Vamos precisar de... –James falou, meio chateado por sua ideia brilhante de fazerem corujas voarem pelo Salão falhou, mas as meninas apareceram de repente ao lado deles.

–Por que vocês ainda estão aqui? –indagou uma Dorcas saltitante. –Vamos logo!

–Elas demoram e depois vêm nos apressar? –indignou-se Sirius, se levantando rapidamente.

–Parem de reclamar e andem. –pediu Lene, revirando os olhos. Os meninos a seguiram com um sorriso maroto e um olhar sonhador.

–Eu conheço essas caras! O que vocês estão aprontando? –perguntou Lily, erguendo um dedo acusatório, enquanto saíam da Sala Comunal. Os Marotos se entreolharam e aumentaram o sorriso maroto. Então, James passou um braço sobre o ombro da ruiva e disse calmamente:

–Ninguém irá esquecer nossa despedida de Hogwarts. Iremos deixar nossa marca no Baile de Fênix.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

heuehueh esse marotos não tomam jeito u.u EEE coloquei uma fanart perfeita, estou in love com essa fanart