Ah, com os Marotos escrita por Ciba


Capítulo 32
Plano maquiavélico de uma ruiva


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOE, eae?
Aqui estou eu com mais um cap. para vocês. Espero que gostem, pimpoios



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–Rabicho, relaxa. Você não vai morrer, cara. -disse Sirius, puxando uma cadeira e se sentando ao lado do amigo na maca.

–Você fala isso porque não teve que tomar aquela coisa da Madame Pomfrey! -defendeu-se Peter, levantando o dedo e encarando Sirius. -Eu ainda estou aqui por conta de sua azaração em meus dentes, Almofadinhas.

–Pense pelo lado bom, Rabicho. Foi uma noite bem dormida, pois a Madame Pomfrey não deixou você se "esforçar" muito. -falou James, se apoiando no peitoril da janela.

–Ah, não seja por isso. -Remus se sentou na ponta de uma maca ao lado deles e tirou a mochila do ombro, abriu-a e tirou de lá uns cinco livros. Se levantou novamente e deu para Peter, com um sorriso cínico. Peter soltou um muxoxo e ia retrucar Remus quando as portas da enfermaria se abriram e Emmy Starneck entrou correndo, com a trança no cabelo balançando. A lufana parou derrapante na frente da maca de Peter. -Rabicho, você ainda está com ela? -perguntou Remus em sussurro para Peter, que olhava assustado para a menina.

–Ele é uma louca. Tirem ela daqui, por favor. -sussurrou Peter de volta, encolhendo as pernas e se cobrindo até o queixo. Emmy sorria, psicopata, e começou a caminhar lentamente até Peter.

–Olá, meu ratinho. -disse a loira, enrolando alguns fios soltos da trança. James e Sirius se entreolharam e começaram rir enquanto Remus saía discretamente de perto de Peter. Mas Emmy pareceu não se importar com nada. Ela se inclinou sobre a maca e acariciou o rosto asssutado de Peter. -Soube o que aconteceu com seus dentes. Sinto muito. Eu trouxe chocolate. -sorriu para ele e sentou ao seu lado, pegando alguma coisa no bolso. Peter olhou para o pacotinho de chocolate trouxa, depois para Emmy e tentou ver os amigos atrás do rosto da loira, mas sem sucesso, então voltou a concentração para o doce em sua frente. Madame Pomfrey entrou na enfermaria no momento em que o chocolate estava a meio caminho da boca de Peter.

–Pettigrew, você acabou de curar os dentes. Não coma doces! -Pomfrey colocou a mão na cintura e depositou um olhar desconfiado em Emmy. -Você já está bem. Pode ir embora. -ela tirou o chocolate das mãos de Peter e caminhou até sua antessala.

–Bem, acho melhor eu ir. -Emmy se levantou, nervosa, e arrumou a saia. -Até mais. -mandou uma piscadela para Peter e saiu da sala apressada. Peter olho confuso para os amigos, estes, para variar, se dobravam de rir.

–Ah, idiotas, vamos logo. -Peter pegou suas coisas e revirou os olhos para os amigos, saindo da enfermaria, sendo seguido pelos outros risonhos. -Pelo amor de Merlin, parem! -Rabicho ergueu as mãos, alarmado.

–Ok, ok. Mas, Rabicho, o que ela te fez? -James se recuperou dos risos e, ainda com um sorriso nos lábios, encarou Peter.

–Ahn, bem, ela me prendeu numa sala com Diabretes da Cornualha. –disse Peter, coçando a nuca.

–Quê! -os outros exclamaram de olhos arregalados.

–Ela disse que foi um engano.

James, Sirius e Remus arquearam uma sobrancelha para Peter, mas continuaram a andar. Poderiam estar conversando sobre banalidades quaisquer, porém eles estavam caminhando e estudando. Sirius e James apostavam quem acertava mais as perguntas que Remus fazia, mesmo este não facilitando muita coisa nas perguntas. Oras, eles eram os Marotos. Para quê facilitar as coisas? Enfim, Remus fez a pergunta decisiva, valendo três galeões, James deu um pulo e estava prestes a responder quando ouviu um "James, psiu. Venha cá, peste." Olhou para trás confuso e ouviu Sirius responder prontamente a pergunta.

–Haha. Passa os galeões, Pontas. -Sirius sorriu maroto para James enquanto estendia a mão.

–Mas... -James olhou para os lados novamente e seu olhar pousou em uma porta entreaberta, onde viu uma cabeleira ruiva, o rosto de Lily se virou e viu que James a encarava, ela fez um gesto com a mão, apontando para James e Remus, depois gesticulou para que eles fossem até a sala. James, compreendendo o recado, deu uma cotovelada na barriga de Remus, que o olhou alarmado, mas, mesmo assim, foi guiado até a sala onde Lily estava, ouvindo Sirius seguindo-os, gritando por seus direitos, a ruiva empurrou o namorado e Remus rapidamente para a sala, murmurando um feitiço para trancar a porta e silenciar a conversa. Então, se virou para os recém-chegados, que se sentavam em uma mesa, ao lado de Dorcas, que se abraçou a Remus.

–O que as senhoritas desejam? -Remus perguntou, retrubuindo o abraço da namorada e depositando um beijo na testa da loira.

–Só sei que você me livrou de uma aposta, ruiva. -James de uma piscadela para Lily, que balançou a cabeça enquanto James seguia lentamente até ela, sorrindo malicioso, com os braços abertos.

–Tenho certeza de que Sirius não vai esquecer tão cedo. -Remus olhou para a porta de relance e podia-se ver as batidas que Sirius dava na porta.

–Está bem, não é para isso que estamos aqui. Lily, explique. -Dorcas disse e deu um passo para o lado, saindo da frente de Remus, mas com o braço dele na sua cintura. James abraçou Lily por trás e apoiou o queixo no ombro dela. A ruiva, boba nem nada, não hesitou em ficar na mesma posição enquanto explicava seu plano maquiavélico.

–... E então, com sorte, Lene e Sirius formaram mais um casal de pombinhos dos Marotos. -Lily terminou a explicação, se afastando um pouco de James e se virando para o moreno, o encarando com um sorriso. -Gostou?

James tirou uma mão da cintura de Lily e coçou o queixo.

–Hm, foi você que planejou tudo isso? -ele perguntou, fazendo uma expressão pensativa. A ruiva assentiu com a cabeça e semicerrou o olhar para James. -O que você acha, Aluado? -o moreno olhou para o amigo, que estava com a testa franzida.

Remus se apoiou na mesa, cruzando os braços.

–Eu acho que você foi uma péssima influência para Lily. -Remus respondeu e trocou um olhar cúmplice e discreto com Lily, e esta fez um sinal positivo com a mão.

–Oh, isso quer dizer que vocês gostaram, não é? -disse Dorcas, colocando a mão na testa. James riu e concordou, tirando uma mecha de cabelo do rosto triunfante de Lily. -Ainda bem. Porque essa ruiva ai passou quase uma manhã inteira planejando isso. Se não desse certo, ela teria um treco pelas horas perdidas com os livros. -a loira jogou as mãos para o ar. Remus riu, balançando a cabeça.

James se aproximou de Lily, para lhe dar um beijo.

–Opa, você está muito carente hoje, James. -Lily disse, sorrindo ao ver James revirar os olhos.

–Não tenho culpa se você ganhou amantes. -James contraiu o maxilar, parecendo aborrecido. -Os livros estão cuidando de você, não acha? -ele arqueou uma sobrancelha para a namorada, que olhou para trás e lançou mais um olhar para Remus, este assentiu levemente e caminhou até o outro lado da sala.

–Bem... -Lily seguiu Remus com olhar e depois voltou a olhar para o namorado. - Ah, James, você tem razão. -a ruiva fez benzinho e seus olhos verdes brilharam em direção ao moreno em sua frente. James fez uma expressão confusa.

–Quem te viu, quem te vê, Lily. Concordando com o James? -Remus tirou as palavras da boca de James, se escorando na parede, sendo acompanhado pelo olhar desconfiado de Dorcas.

–Vocês nunca vão para com isso, né? -falou Lily, revirando os olhos para o assunto antigo "Potter é um arrogante. Potter é um infeliz".

–O passado te condena, ruiva. -Dorcas mandou uma piscadela para amiga, que corou levemente enquanto olha para Remus, como se dissesse "Vai demorar muito?".

Remus deu de ombros e lançou um olhar de resposta "Ainda não é minha deixa". Lily entendeu o recado e se voltou para James.

–James, você poderia pegar um pergaminho na minha bolsa? Está escrito "Animagia ilegal de bruxos." -a ruiva falou indicando a bolsa em cima de uma pilha de livros, no canto da sala. James lançou um olhar desconfiado para Lily, mas caminhou até a bolsa.

Lily correu silenciosamente até Dorcas e cochichou algo no ouvido dela, que assentiu animada. Então, a ruiva foi, na ponta dos pés, olhando James vasculhar sua bolsa, até Remus, onde sussurrou algumas coisas com ele e, depois, foi até um armário atrás deles, onde encontrou pergaminhos reservas. Ela pegou um bloco inteiro de papel e levou até Remus.

–Ahn, lírio, acho que esse pergami... -James se interrompeu quando alguma coisa acertou sua cabeça. Um pergaminho amassado. Ele olhou para trás e viu Dorcas, Lily e Remus com vários pergaminhos nas mãos. Todos preparados para serem atirados. -Opa, mas... -James levantou as mãos, como se pedisse arrego, mas nada disso! Vários papéis voaram em direção ao moreno, que tentava se proteger e alcançar a varinha no bolso. Porém perdeu as esperanças ao ouvir Lily ordenar um feitiço e todos os pergaminhos se transformarem em pássaros raivosos. -GENTE, QUAL É A NECESSIDADE DISSO? -gritou James, cobrindo o rosto com os braços. E, no momento seguinte, os pássaros viraram pó e se espalharam pelo chão. James se levantou lentamente sob as risadas dos quem julgava amigos amáveis. Ele olhou para seu dedo sangrando e levantou a cabeça, ofegante. -O que diabos foi isso? Pra quê isso? -James respirou fundo, dolorido.

–Ai, James. -Lily se apoiou na mesa e secou umas lágrimas.

–Foi ideia da Lily. Sabe, para animar as coisas. Criativo, admito. -Remus acariciou os cabelos de Dorcas, quando esta se deitou no ombro dele, ainda rindo. James lançou um olhar de esguelha para eles e pegou a varinha no seu bolso, que, pelo visto, resolveu aparecer.

–Ainda não entendi porque vocês fizeram isso. -murmurou James, passando um pano em um dos dedos machucados.

–O quê?! Eu faço uma mera marotice e você fica assim? -Lily parou de rir e colocou a mão na cintura, encarando James. -Argh, você pode fazer o que quer com quem quer, mas eu tenho que ser uma santa para você. -ela se virou para o lado e começou a pegar os pedaços de pergaminhos que não viraram pássaros.

James olhou para a namorada e franziu os lábios, se controlando para não explodir. Remus e Dorcas também pararam de rir e encaravam o casal, com uma mista expressão de preocupação e diversão. Preocupados com as possibilidades de mais uma briga. Divertos porque, no final das contas, aqueles eram James e Lily, não conseguem ficar menos de 24 horas sem brigar.

–Qual é, Lily? Você quer que eu ache isso divertido? -falou James, cerrando o punhos.

Lily se virou surpresa para o moreno, mas logo voltou a fechar a cara, o olhar transmitindo indignação e raiva.

–Ahn, nós vamos indo. -Dorcas apontou para porta e puxou Remus pelo braço. Murmurou um feitiço na porta, destrancando-a, e saiu rapidamente da sala. Lily nem James pareceram perceber os amigos saindo, pois estavam nariz com nariz, quando a ruiva gritou, fazendo com que a hipótese dos tímpanos de James explodirem se tornasse real:

–VOCÊ ACHA QUE É DIVERDITO QUANDO NÃO É COM VOCÊ, NÃO É, POTTER?

–VAI COMEÇAR COM SUAS BESTEIRAS, EVANS? -James também gritou e o olhar de Lily piorou. Agora estava com uma mistura de: raiva, indignação e mágoa. Ela recuou e andou até a janela, de braços cruzados, não ousando fazer com que James percebesse seus olhos marejados.

James abaixou a cabeça e caminhou até a porta, mas hesitou ao abri-la. Olhou para trás e viu Lily virada de costas para ele. Como sempre, um sentimento de culpa o invadiu e ele soltou um meio sorriso. Se virou e foi até a ruiva, abraçando-a pela cintura.

–Sai, Potter. -Lily fez menção de se desvencilhar, mas James deu um beijo em seu pescoço, fazendo-a se arrepiar.

–Você não resiste aos meus encantos, Evans. -ele a virou, colocando-os novamente nariz a nariz. Então, como todo final feliz. James acabou com o espaço que existia ente seus lábios.

Se separaram do beijo e sorriram um para o outro. Se abraçaram por um tempo, até que Lily se afastou e foi até um canto da sala. Pegou os livros que estavam sob a bolsa e voltou a ir até as cadeiras, se sentando.

–James, você acha mesmo que nós devemos fazer esse plano com Lene e Sirius? -Lily suspirou e lançou um olhar cansado a James.

–Sim. Eles merecem. -o maroto deu de ombros e se sentou ao lado da ruiva. -Ruiva, seu plano é ótimo. Quem diria que Lily Evans teria uma mente tão malvada assim? -ele tocou o nariz de Lily e isso a fez sorrir.

–Está bem, ok. Mas estaremos tirando tempo de estudos dele. E o meu também.

–Tsk tsk. Não começa, Lily. -James usou seu tom de desaprovação e Lily revirou os olhos.

–Eu vou arranjar uns livros para eles. Sabe, durante a tortura. -ela sorriu maligna, separando alguns livros em uma outra pilhas, e James riu em concordância. -Bem, e se agora nós estudássemos um pouco? -Lily olhou de esguelha para o namorado.

–NÃO, NÃO. -James se pôs de pé e Lily arregalou os olhos. -Ah, ruiva, você tem que descansar, eu já lhe disse isso. -ele colocou as mãos nas bochehas dela, encarandos os olhos verdes confusos. -Então, vamos relaxar, ok? -o moreno a soltou e pegou os pergaminhos da mão da ruiva. Ela se revoltou e pulou para pegar os papéis, mas James esticou os braços, mantendo os pergaminhos longe do alcance dela. E foi ai que James se aproveitou para tascar un bejo em Lily. Ela não cedeu por um momento, mas logo estava acaraciando os cabelos arrepiados durante o beijo.

–Ótimo jeito de relaxar. -Lily ofegou quando se separaram. Eles riram alto e voltaram a se beijar. Para descansar, é claro.

***

–Pontas, eu quero meus três galeões. -Sirius parecia um criança, pulando enquanto andava. James e Remus se entreolharam mais um vez. Eles estavam colocando o plano de Lily em ação. E agora conduziam Sirius pelos corredores do castelo, rumo ao local combinado.

–Almofadinhas, você sabe ser irritante quando quer. -resmungou James, mexendo nos bolsos da calça e tirando três moedas de ouro. -Pronto. Agora, acalma a franga. -ele entregou o dinheiro para Sirius, que abriu um sorriso, provavelmente pensando no que poderia gastar aqueles galeões.

Os três viraram um corredor, onde estava a sala em que levariam Sirius. Mas assim que o outro corredor entrou em vista, James cutucou Remus com força e apontou para frente. Remus, mesmo com careta de dor, seguiu o dedo de James e viu Lily e Lene conversando no corredor. Sirius nem havia percebido já que sua cabeça estava abaixada, procurando um lugar para colocar seu dinheiro. Remus pensou rápido e agarrou o ombro de Sirius, virando-o de costas para as meninas.

–Tá me estranhando, Aluado? -Sirius arqueou uma sobrancelha para Remus.

–Ahn, Sirius, preciso te fazer uma pergunta. -Remus olhou sobre o ombro de Sirius e viu que Lily fez um sinal positivo enquanto Lene parecia insistir em alguma coisa.

–Fala logo, Aluado. -disse Sirius, se contorcendo.

–Ah sim. É uma questão muito importante. -Aluado balançou o amigo. -Você tem que pensar muito antes de falar. -Sirius revirou os olhos, num sinal de "fala logo, criatura.". Remus suspirou, fechando os olhos e disse: -Meus dentes estão sujos? -ele abriu os olhos e sorriu, mostrando os dentes. Sirius encarou aquilo incrédulo.

–Eu não acredito nisso. -Sirius balançou a cabeça e empurrou a mão de Remus, se virando no exato momento em que Lene entrou na sala. -E não. Seus dentes não estão sujos. -ele olhou para Remus e voltou a caminhar.

James ria tanto que seu cerébro demerou a processar que tinha de seguir Sirius e empurra-lo para a sala em que Lene. Ele apertou o passo e conseguiu alcançar Sirius antes que ele passasse pela sala. Lily saiu da sala, sorrindo forçado.

–OLÁ, JAMES! -ela disse com a voz exageradamente alta. James arregalou os olhos e indicou com a cabeça para dentro da sala. Lily assentiu discretamente. Mentira. O que ela fez foi: - COF COF ELA COF COF TÁ NA COF COF SALA COF COF.

–Nossa, poderiam ser mais discretos, não acham? -Remus falou, colocando a mão sobre o rosto. Sirius assistia tudo muito confuso, então olhou pela (grande) fresta da porta e prendeu a respiração ao ver os cabelos negros de Lene lá dentro. Os outros perceberam sua reação e fixaram os olhares em Sirius, que olhava de um lada para o outro. Ficaram assim por uns segundos até que Sirius inventou de correr, mas Remus e James, como águias, se apressaram em agarra-los pelos braços e força-lo a entrar dentro da sala.

–FECHA A PORTA, LILy! -gritou James quando empurraram Sirius. A ruiva, num movimento rápido, murmurou um feitiço e a porta se fechou com um som surdo. Lily, James e Remus ofegaram e se passou um momento de silêncio mortal. -Será que eles se ma... -James ia dizendo quando barulhos foram ouvidos e a porta da sala balançou. Alguém estava esmurrando a porta.

Remus se aproximou da porta e encostou o ouvido ali.

"Nos soltem, desgraçados!"

"Por que Merlin vocês fizeram isso?"

"Quando eu sair daqui, juro que vocês serão pessoas mortas"

–É, a coisa não está tão boa ali dentro. -disse Remus, se afastando da porta.

Foi a vez de Lily ir até a porta. Lene gritava tantas maldições, que ela estava ficando com dó, mas ela não ceder. Muito pelo contrário, ela se escorou na porta e disse, maliciosa:

–Você sabem o que queremos.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM? OU MAIS OU MENOS?
Reviews?
bjokas