Ligados Pelo Destino escrita por I am Gleek, Tori
Notas iniciais do capítulo
Apesr de ta faltando um review, ta ai o capitulo ;)
Rachel
- Rachel. – o Johnson sorriu ao me ver, mas ficou serio menos de um minuto depois – Onde elas estão?
- Deixa ele solto. – mandei quando vi que iam algemá-lo na cadeira também – Ele não vai me fazer nada.
- Onde elas estão?
- Senta. – pedi – E, por favor, me ouça antes de falar alguma coisa.
- O que aconteceu com elas? Você as encontrou?
- Encontrei. E prendi a Sue.
- E onde elas estão?
- Johnson, por favor, me ouve. – ele acenou com a cabeça e eu respirei fundo – Eu fui até o Brasil. O endereço de onde elas estavam estava na sua casa. Me deixa terminar! – pedi quando ele ameaçou falar algo – Eu fui até lá e encontrei sua filha. Acabei levando, acredito que uma paulada, na cabeça, e, depois de uma briga com a Sue, ela me disse que... Bem, sua mulher não resistiu ao parto.
Eu dei alguns segundos para que ele digerisse a informação.
Ele levantou e um agente abriu a porta.
- Só entra se eu mandar. – eu disse e a porta fechou novamente.
- Ela... Morreu?
- Sinto muito.
- E... O corpo?
- Meu pai esta tentando trazer para cá. Se conseguir, você poderá ir ao enterro. Nem que eu me responsabilize por você.
Ele encostou-se à parede, pos a mão no rosto, e começou a chorar.
- Eu fiz tudo por nada.
- Por nada não. Sua filha está viva e bem.
- Mas, pelo que eu conheço da minha família, ninguém a quis.
- Você tem razão.
Quinn
Eu dividia a minha atenção entre a Rachel conversando com aquele cara e a criança no meu colo.
Era bom saber que logo Harmony seria minha filha. Ela era adorável.
Rachel
- Você quer conhecê-la? – perguntei depois de deixá-lo chorar por um tempo.
- Quem? – ele murmurou.
- Sua filha.
- Ela esta aqui? – o rosto dele se iluminou.
- Do outro lado desse vidro. Quer?
- Obviamente.
- Então, vamos esclarecer uma coisa aqui: você vai vê-la agora, e somente agora. Eu vou estar o tempo todo nessa sala com vocês e essa será a única vez que você vai vê-la.
- Só me deixe conhece-la. – ele implorou.
Assim que a Quinn entrou na sala com Harmony no colo, o Johnson foi até elas.
- O nome dela é Harmony. – eu disse e ele sorriu, a pegando no colo – E nós vamos adotá-la.
- Nós?
- Eu e minha noiva. – Quinn me abraçou e o Johnson sorriu.
- Pelo menos eu sei que você vai estar com alguém que vai cuidar de você. – ele disse e deu um beijo na cabeça dela.
Quinn sentou no meu colo e nós ficamos observando enquanto o Johnson sorria para a Harmony.
- Ele seria um ótimo pai. – Quinn comentou só para eu ouvir, depois de estarmos ali a um bom tempo.
- Seria. Talvez um dia, quando ela puder entender, ele poça ser.
- Não enquanto estiver preso.
- Não.
Ela olhou para o relógio que estava no seu pulso e suspirou.
- Temos de ir Rach. Temos compromisso.
- Temos? – arqueei a sobrancelha.
- Sim, temos. E não adianta me perguntar o que é. Você só vai saber quando chegarmos lá. – ela me deu um selinho e levantou.
Eu suspirei e levantei.
- Johnson. – chamei e ele parou de falar algo para Harmony para me olhar – Eu tenho que ir.
- Mas...
- Olha, você tem que voltar, e eu tenho compromisso. Sei que é difícil, mas você sabe que ela esta bem. Esta com a gente e vai continuar bem.
- Eu sei, mas... É minha filha e... Eu...
- Se um dia ela quiser, vai saber quem é o pai, e o que você fez por ela. Alem disso, prometo te manter informado.
- Quando você for solto... Se for solto, se ela quiser te conhecer, talvez, vocês possam manter contato. – Quinn disse.
- Se. Talvez. – ele suspirou – É essa incerteza que me assusta.
- Não podemos ter certeza de uma coisa que vai depender de uma criança na idade dela.
- Mesmo que ela não queira me conhecer, deixem claro que eu a amo, tudo bem?
Eu acenei positivamente e peguei Harmony.
Ele suspirou e deu um beijo na cabeça dela.
- Eu te amo filha. – murmurou.
Eu sai da sala, seguida da Quinn e, assim que encostei a porta, ouvi um soluço por trás dela.
- Sabe, eu entendo ele. – Quinn suspirou – Mas pelo menos ele conheceu a menina.
Eu passei Harmony para Quinn, assim que chegamos perto do meu pai e meu tio.
- Ela fica. – meu pai riu.
- Nem uma volta? – pedi.
- Não.
- Certo. – suspirei – Curta nossa filha um pouco. – sorri para Quinn – Tenho que conversar com os dois.
- Meu escritório. – meu tio suspirou – Assim já ligo para virem buscar ela.
Will
- Sabe, aquilo foi emocionante. – Mario disse se jogando na poltrona assim que entramos na minha sala.
- E você adora essa poltrona. – Rachel riu – Vou ser direta: preciso que encontrem uma pessoa.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!