New Life On The New Orleans escrita por Jéssica Lima, PriMSalvatore


Capítulo 46
Capítulo 46- Be a Vampire


Notas iniciais do capítulo

Olá amores,bom dia.Como foram de Fim de Ano?Espero que tudo bem.Mais um capitulo novinho para vocês,boa leitura ;)



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POV Gabi.

Sorri.- Ah, é isso. Claro que pode.

– Sério?- Kol questionou.

– Claro que é sério.- Disse.

Ele sorriu.- Fique relaxada e aproveita, sei o limite.

– Ok, aproveite você.- Falei.

Ele alisou meu pescoço, deu um beijo e me mordeu. A sensação foi meio dolorida de começo, mas logo foi passando e virando algo bom.- Isso é ótimo, poderia ficar assim o dia todo.

– Eu também, mas ai você não resistiria.- Ele disse.

Olhei no relógio. Eram 21:00 horas.- Vou tomar um banho.- Me levantei.

– Eu aceito.- Ele disse rindo

– Você se autoconvidou, é isso mesmo?- Perguntei divertida.

– Por que? Não foi um convite?- Ele questionou.

– Você interpretou como um convite?- Ri e puxei-o.

– Posso?- Ele me beijou onde tinha mordido e descendo mais um pouco.

Fiz cara de duvida.- Pode.- Puxei ele para o chuveiro. Na verdade era um chuveiro com uma banheira. Liguei o chuveiro.

– A água está fria, vou mudar para quente.- Ele disse.

– Está fria mesmo.- Minha pele ficou toda arrepiada.

Ele mudou a temperature.- Melhor não?

– Bem melhor.- A água caia nos meus cabelos.- Eu fico horrível de cabelos molhados, não repare.

– Não estou vendo nada de horrível.- Ele falou.

Sorri.- Você precisa de óculos, meu amor. Poucos os que ficam bem de cabelo molhado, e eu não sou um desses poucos.- Olhei para ele.- Já você fica uma graça de cabelo molhado.

– Sei que sim, eu fico bem de qualquer jeito.- Ele disse.

– Como você é metido.- Passei sabonete no nariz dele e ri.- Você fica lindo assim.

– Ah é assim?- Ele jogou água em mim.

– Ei.- Sequei meu rosto.- Isso não vai ficar assim.- Joguei água nele também. Ele desviou em velocidade.

– Errou.- Ele disse.

– Isso é covardia! Você é mais rápido do que eu.- Falei.

– Desculpe querida.- Ele disse.

Sorri. É eu finalmente podia dizer que estava feliz. Logo eu, Gabriela, que uma vez disse que nunca me apaixonaria. Ok, eu tinha 11 anos, mas valeu naquela época. Ri de mim mesmo. Mas era bom, eu sei que amar podia machucar, mas o amor também é a cura de tudo. Então eu iria ficar bem. Sentei-me na banheira. Já estava cheia de espuma.

– Banho assim é bom.- Ele falou.

– Então quer dizer que o senhor não gosta de tomar banho?- Questionei divertida.

– Gosto, mas com você é bem melhor.- Ele disse.

– Isso é verdade. Viu eu também posso ser metida?- Falei debochando.

– Acho que isso pega.- Ele disse.

– Mais ou menos. Quando eu era criança, eu era bem metida. Nem eu me aguentava.- Disse.

– Sei como é, mas eu vim de família de metidos.- Ele falou.

– Concordo. Seus dois irmãos e seu sobrinho são a prova viva disso.- Disse.

– Sobrinho. É tão estranho isso ainda.- Ele disse.

– Alex é um fofo. Vocês são tão parecidos. Não sei como o Klaus não confunde vocês dois.- Ri.

– Menos, somos apenas semelhantes. E ele se parece muito com o Klaus também.- Ele disse.

– Claro que ele parece com o Klaus. A boca rosada e a voz são muitos parecidos.- Disse.

– Anda reparando muito.- Ele disse.

Ri.- Mas eles tem a boca rosada e a voz é incrível também. Eu gosto.

– Gosta é?- Ele apertou a minha cintura contra a dele.

– Gosto. Mas eu amo o seu sotaque.- Beijei ele.- Ele é simplesmente delirante

– Eu não tenho tanto sotaque assim.- Ele disse.

– Você tem sim. E eu o adoro. Sua voz doce e rouca é linda.- Disse.

– Você acha? Sempre achei minha voz melosa de mais.- Ele disse.

– Claro que não é. Ela é muito doce.- Disse.

– Já dizem que sou fofo, agora tenho a voz doce. Falta o que?- Questionei.

Olhei pra ele dos pés a cabeça.- Melhor não comentar nada.

– Comentar o que? Agora vai ter que dizer.- Ele disse.

– Não vou dizer não. Isso não é coisa que se fale.- Disse.

– Vai dizer sim.- Ele disse.

Ri.- Eu não vou dizer.

– Por favor.- Ele disse carregando sotaque na voz.

Sorri.- Que coisa mais fofa, mas eu não vou dizer. Você não iria gostar muito não.

– Ah, Gabi, uma coisa sobre mim; não gosto que me escondam coisas, já fizeram muito isso por ser o mais novo. Na verdade odeio isso.- Ele disse.

– Own tadinho do meu bebê.- Disse.

– É sério Gabi.- Ele disse.

– Você quer que eu te diga o que?- Questionei.

– Por favor.- Ele disse.

– Você é perfeito dos pés a cabeça. Sem tirar nem por.- Disse.

– Não sou tão perfeito assim, amor.- Ele disse.

Imaginei que ele se referia as coisas que já tinha feito. - Um dia você vai me contar? Por que eu passei um mês falando de mim, você não me disse nada ainda de você. A não ser que seu nome é Kol.

– Quem sabe um dia.- Ele deu um beijo na minha cabeça.

– Sei, eu não duro tanto assim.- Ri.- Vai ter que ser pelo menos daqui uns 50 anos, depois não entenderei muita coisa.

– Deixamos isso para depois.- Ele disse.

– Você está bem? Parece preocupado.- Disse.

– Sim, só pensado que daqui a pouco vamos ficar meio cozidos aqui dentro.- Ele disse.

– É, isso seria triste... Se fosse verdade. Kol, eu te conheço, o que se passa pela sua cabecinha linha?- Disse acariciando o rosto dele.

– Nada não amor.- Ele disse.

– Kol... Me fala. Nenhum relacionamento é construído com mentiras ou segredos, sabia? Você pode me dizer tudo. Antes de tudo eu sou sua amiga, se lembra?- Questionei.

Ele encostou a cabeça dele na minha.- Não quero ficar sem você, não consigo nem pensar nisso.

Levantei o rosto dele.- Você não vai ficar sem mim meu amor.

– Não posso pedir isso para você.- Ele disse.

– Claro que pode. O que você quer?- Perguntei.

– Não, não posso.- Ele disse.

– Vem. - Coloquei um roupão e ele colocou o dele. Fomos para o quarto. Nos sentamos na cama. - Pode falar Kol.

– Gabi, você sabe que eu te amo demais, mas não vou pedir para você fazer uma coisa assim por mim, seria egoísta de mais da minha parte.- Ele disse.

– Que tal você primeiro pedir e depois eu decido se eu quero ou não?- Questionei.

Ele suspirou- Ser uma de nós.

Fiquei muda. Juro que pensei em tudo, menos nisso. Ser uma vampira. Nunca me passou pela cabeça isso. Mas agora pensando nisso, eu o amava tanto que não caberia em uma vida.- Ser uma vampira?

– Olha, me desculpa. Eu só pensei como seria depois que você… E como me sentiria. Não estou mais pensando nisso. Esquece.- Ele disse.

Segurei a mão dele.- Não.- Sorri.- Eu nunca pensei nisso, sério. Mas nunca abominei ser uma vampira. Agora pensando melhor, eu até queria ser uma.

– Gabi, deixa isso para lá, por favor. Eu me viro depois.- Ele falou.

– Kol, você está me ouvindo? Eu QUERO ser uma vampira.- Disse.

– Quer? Mais e toda a sua vida, família? Sabe que não podemos ter uma, o que aconteceu com Nik foi à exceção da exceção. Não, não posso. Você deixar tudo isso por que eu me apaixonei por você.- Ele disse.

–Família... Uma palavra que ainda não sei o sentido. Um pai doente, minha mãe morreu. Avós mortos, Tios que não é melhor falar, e minha irmã é uma vampira.- Disse.

– Viu como falou da sua irmã? Voce não quer isso.- Ele disse.

– Kol, eu estou dizendo com todas as palavras: EU QUERO SER UMA VAMPIRA. Entendeu agora ou você quer que eu desenhe?- Questionei.




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Notas finais do capítulo

E ai?O que acharam do pedido da Gabi? Será que o Kol vai fazer? Ah infelizmente a fic está no finalzinho,mas ainda temos muita coisa para vocês.Bjs até ;)



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