- Ei você! - Mirajane gritou para Jack, que revirou seus olhos assustados para moça albina. - Sim, você mesmo que olhou. Eu lhe desafio para um duelo.

O grande homem de cabelos prateados, cai na gargalhada. - Você tem certeza do que diz? - seu tom era de deboche. - Sabe o que aconteceria com você se brigasse comigo? Sabe o que aconteceria com os seus irmãos? Com aquelas fadas? Irão tudo pra merda.

- E eu não deixarei isso acontecer. Sabe porquê? Eu irei acabar com você primeiro.

- Ai que medo. Vem pra cima gatinha, você sabe que não tem chance contra mim.

- Não ache que sou a mesma de antes, pai estúpido. - de fato, aquele cara era quem a mais irritava tão facilmente. Logo, já estava invocando seu dêmonio. - Take Over: Satan Soul.

- Haha, que comece o duelo então Take Over: God Soul.

Mirajane engoliu a seco, mas não arregou. Alias, arregar passou longe da mente dela. Arregar não é sinônimo de Mirajane. Ela voou para cima dele apontando suas garras e começaram uma luta de corpo a corpo.

Mirajane conseguiu uma abertura para um chute na lateral, então o fez. Chutou-o bem forte que conseguiu ser atirado ao muro. Aproveitando que ele estava caido no chão, ela cria uma concentração de magia devastadora para lançar sobre ele.

- Oi, estou aqui. - uma voz maliciosa é sussurrada em suas costas. Ela sabia de quem era o dono dessa voz perturbadora, mas ela tinha certeza de que ele estava bem em sua frente.

Quando vira o olhar novamente para sua frente novamente, vê o corpo de seu pai se tornando água, deduziu que era um corpo falso.

- Alma do deus Poseidon... - Mirajane estava surpresa por ele ter conseguido uma alma de um dos três grandes.

- Muito lenta. - enquanto a garota pensava, fora acertada com um tridente nas costas. Ter uma alma daquela, era realmente algo muito poderoso e fatal, não se era de imaginar que ele podia criar com água, um objeto perfurante como aquele.

Sangue foi espirrado aos montes, e por falta de sangue, a albina perdeu a consciência. Jack teria vencido o duelo.

***

Mirajane abre os olhos e se vê em um local familiar, deitada em enrolada em alguns lençóis. Sentiu alivio. - Ufa, foi apenas um sonho. Ou melhor, um pesadelo.

- Não, não foi um pesadelo. - um velhote baixinho era revelado. Ela reconhecera o mestre, embora suas lembranças estivessem embaçadas.

- Mestre...

- Mira, você está com algum problema ou metida em alguma confusão? Não se é normal te ver em sua forma de demônio e cheia de sangue, desmaiada no meio de um parque. Sorte que lhe encontrei e te trouxe aqui. Usei uma bolsa de sangue para você se recuperar. Mas gostaria mesmo de saber se tem algo acontecendo com você. Qualquer coisa, se precisar de ajuda, tem seus companheiros.

- Obrigada, mestre. - e assim ela conta tudo a Makarov. O que no qual ficou de expressão de raiva.

- Ninguém toca em meus filhos e os faz sangrar. Ele realmente terá um troco. - Mirajane fica feliz, e ao mesmo tempo preocupada. No que ela estaria metendo seus companheiros?