Boneca De Pano escrita por Daniella Rocha


Capítulo 1
Capítulo 1 — Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá, terrestres, eu, um ser estranho, vos cumprimento ~fazendo sinal do Spock~ (http://4.bp.blogspot.com/-Hpp-sKrpGnE/UCkUB7Db5SI/AAAAAAAAA6g/rAyjiz4vuog/s1600/MrSpock.jpg)
HOMEM DE FERRO 3 É BOM DEMAAAAAIS!!!!!!!
Como vocês estão? ~educação mandando oi~
Bem, você que clicou nesta SHORT-FIC e leu a Sinopse e achou interessante e tals e ai chegou aqui no Prólogo, o que eu tenho a vos dizer é:
BEM-VINDO(A) e espero que você curte essa história que eu estou escrevendo com tanto carinho e amor nhaaaaw :333 (to screvendo o capítulo 5 *U*, isso mesmo, então me deixem feliz que eu posto essa short-fic rapidinho e ai vocês... leem .-. é, eu não ia dizer exatamente isso, mas é que tipo, eu perdi a meada do pensamento porque to viajando legal aqui na música do Frejat - Segredos: http://www.youtube.com/watch?v=Y73opo2RAPE&oq=segredos%20f&gs_l=youtube..0.5j0l9.731.2639.0.4333.10.7.0.0.0.0.802.2111.0j3j2j0j1j0j1.7.0.ytns%2Cpt%3D-40%2Cn%3D2..0.0...1ac.1.11.youtube.BY-rXV3Bq4s
"PROCURO UM AMOR, QUE SEJA BOM PRA MIM! VOU PROCURAR, EU VOU ATÉ O FIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM!!!!!!!!" (8' Nada melhor do que termos em nossa vida uma boa trilha sonora, não é mesmo? xD
Huumm, onde estávamos mesmo? .-.
Certo, a autora é meio perturbadinha, mas totalmente inofensiva ^~^
BOA LEITURA TERRESTRE!!!! \\\\\o



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Sim, sua mãe estava morta. Fora uma vitima do câncer maligno. Hannah Faith, uma mulher de trinta e quatro anos de idade, loura, olhos verdes, pele clara, baixa estatura, sorriso gentil, inteligente, educada, sensível e forte, mas não o bastante, pois não resistira à doença.
A garota de preto com uma rosa branca entre as mãos não conseguia parar de chorar sobre o tumulo de sua mãe. Nicole Faith, a última Faith que restara da família. Apesar de aparentar ter míseros quinze anos — consequência de seu um metro e sessenta e três de altura — estava prestes a completar dezoito anos de idade dali a dois meses.
Nicole puxara o cabelo longo e louro de sua mãe, mas os olhos escuros, entretanto puxara do pai que ela preferia não se lembrar com frequência. Seu nariz era redondo e do tamanho ideal para seu rosto livre de cravos e espinhas, seus lábios eram finos e com uma cicatriz sobre o superior e apesar do pequeno par de seios, suas curvas lhe eram muito valorizada na cintura fina, quadril largo e coxas grossas. Sua mãe trabalhava em uma lanchonete, na esquina em que havia uma casa de tijolos em que moravam, no Brooklyn, elas eram humilde e mesmo sendo apenas as duas as condições não eram boas.
Passava do meio dia. O céu estava azul e havia poucas nuvens, mas as que se faziam presente cobriam o sol, deixando um clima fresco até, pois além do sol fraco havia uma brisa gostosa que soprava contra o corpo de Nicole, depois de algum tempo ali, fitando o tumulo de Hannah, ela jogou a rosa que segurava sobre o mesmo e em pensamentos despediu-se de sua mãe. Deu meia volta e a passos curtos saiu daquele lugar depressivo e assustador, ela nunca fora fã de cemitérios, mas a propósito, quem era? Mas ela criara antipatia por esse lugar desde que sua avó Reese morrera há cinco anos. Ela era uma avó e tanto, lembrava nitidamente das vezes que chegava da escola, as 2.45PM, e ia direto para a casa dela, pois sua mãe trabalha em período integral e Nicole também nunca fora fã de ficar sozinha. Não, não era medo de fantasmas ou algo do gênero, ela apenas não gostava, abominava, mas tudo indicava que a partir daquele momento ela teria que ficar sozinha. Não havia opções.
Seus pensamentos sobre adotar algum animal de estimação — mesmo ela mal tendo o que comer quanto mais conseguir alimentar um animal — foram interrompidos quando ela atravessou a rua e distraída não percebera uma moto que vinha em sua direção.
Ela sentira apenas o impacto do veiculo contra seu corpo pequeno e depois a escuridão lhe tomara subitamente.

Seu corpo estava dolorido, sua cabeça latejava e suas pálpebras fechadas tremeram, se abrindo em seguida e sentindo a luz fraca do quarto de hospital invadir suas pupilas, fazendo-as com que dilatassem rapidamente. Ela retornou a fechar os olhos para que depois de alguns segundos retornasse a abri-los.
Ela estava sozinha. Essa constatação não lhe era nada agradável.
Ela encarou a parede marfim a sua frente, sem nenhum quadro para enfeitá-la ou algo parecido, não havia nem mesmo uma mesa ao lado de sua cama com um vaso de flores. Típico de uma situação cinematográfica onde a mocinha sofre um acidente e ao lado de sua cama há a tal mesa com as flores, balão, urso de pelúcia, chocolate e o mocinho, é claro.
A porta foi aberta lentamente e sua atenção se virou para ela. Um homem negro usando um jaleco por cima de uma roupa branca se aproximou de Nicole e sorriu gentilmente.
— Que bom que acordou. — Sua voz, no entanto, não era tão gentil. O seu timbre não era gentil, não que ele tivesse dito tais palavras grosseiramente. — Sou o doutor Thompson — acrescentou após Nicole franzi o cenho.
— O que aconteceu? — Pigarreou após ouvir sua voz, que ficara um pouco rouca pelo tempo sem usá-la.  
— Você foi pega de raspão por uma moto, mas felizmente nada de grave lhe ocorreu. — Sorriu, revelando seus dentes branquíssimos. Thompson lembrava muito com um daqueles soldados que se voluntariavam para defender seu país bravamente. Suas feições, a cabeça raspada, os ombros largos, a voz firme. Talvez ele tivesse sorte e um bom futuro no exercito.
— Certo. — Olhou para a janela ao seu lado direito. O céu estava escuro e o enterro de sua mãe havia sido logo após o almoço, almoço que ela não comera, lembrou-se e seu estomago reclamou. — Que horas são? E em que hospital eu estou? — Colocou a mão na cabeça. Desde quando uma pessoa que é pega de raspão por uma moto recebe um quarto particular?  
Thompson conferiu seu relógio e lhe respondeu: — Está perto das oito. E você está no Hospital Mount Sinai. — Sua resposta gerou sérias preocupações a Nicole. Ela gostaria de esmurrar a pessoa que além de quase atropelá-la a levou até o hospital mais careiro de Nova York, talvez essa pessoa quisesse a puni-la por atravessar a rua sem conferir se vinha alguém, ou uma maquina mortífera, mas essa pessoa que a aguardasse, pois ela iria puni-la em breve.
— Quando a trouxeram aqui você estava sem nenhuma documentação e não podemos identificá-la. — Thompson largou a deixa para que ela dissesse seu nome.
Ela pensou seriamente em mentir ou apenas pular daquela cama e correr em direção à janela mesmo que no caminho para casa as pessoas vissem sua bunda do lado de fora por causa daquele vestido hospitalar ridículo, apenas para não ter que pagar ao hospital.
E bem, por incrível que pareça foi exatamente isso que ela fez, porém puxou junto consigo o lençol que a cobria, mas ao chegar à janela parou. Droga! praguejou, estava no décimo andar, no mínimo. O doutor percebendo o que ela planejava fazer correu até ela, mas Nicole pulou em cima da cama e correu em direção à porta, fechando-a atrás de si. Olhou de um lado para o outro, aquele lugar parecia o reino do sal, cada pigmento de sal era um medico, enfermeiro ou estagiário. Ela passou o lençol ao redor de sua cintura e cogitando a ideia de esperar o elevador ou correr em direção à escadaria ela achou mais favorável à escadaria, e assim que ela alcançou a porta — que por maravilha da divindade maior estava a dois metros do seu alcance — apareceu dois homens de uniformes azuis escuros, os seguranças. Nicole empurrou a porta e desceu os degraus o mais rápido que pôde.
— Garota! — Gritou um dos seguranças.
Nicole sentia o oxigênio sumir de seus pulmões e a dor em sua cabeça aumentar. Seu cérebro precisava de oxigênio tanto quanto seus pulmões, mas ela não tinha tempo para parar e recuperar o fôlego, pois se o fizesse daria vantagem para os caras mal humorados atrás dela, mas se não o fizesse acabaria por desmaiar. Cinco segundos, ela precisava apenas disso. Mas em quinze segundos ela chegaria perto o bastante do chão para se jogar da escadaria e não quebrar uma perna ou o pescoço.
Ela saltou de dois em dois degraus e com seus músculos queixando-se do que sua mente já analisava fazer, ela pulou o corrimão e alcançou a porta e ao passar por ela, fechou-a e encostou-se a ela e finalmente puxou o ar de volta para seus pulmões, cerrou os olhos e depois de um tempo voltou a abri-los. A sua frente estava à porta movida a sensores de movimento, mas também estava à recepção e muitas pessoas, certo, ninguém iria notar uma garota pingando a puro suor, com a roupa ridícula do hospital e com um lençol amarrado em volta de sua cintura, correto? Errado. Ignorando os olhares curiosos ela correu em direção à porta e no mesmo estante que percebeu a brisa gelada de Nova York contra seu corpo quente ela sentiu um corpo duro chocar-se contra o seu, levando-a ao chão.
— Merda! — Praguejou e olhou para cima, para o cidadão que a havia derrubado. Ele era negro, alto, careca, usava um sobretudo de couro preto e um tampa-olho da mesma cor no olho esquerdo.
— Você deve ser Nicole Faith. Eu sou Nick Fury, da S.H.I.E.L.D.


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Notas finais do capítulo

(http://4.bp.blogspot.com/-Hpp-sKrpGnE/UCkUB7Db5SI/AAAAAAAAA6g/rAyjiz4vuog/s1600/MrSpock.jpg)
Eu vos saúdo novamente.
Então, o que acharam? Devo continuar? Me digam, ok?
Agradeço desde já, queridos(as)! xD
Beijoos e tenham um domingo tedioso não-tedioso! Nhaaaaw :3333