Shark escrita por ervilha


Capítulo 19
Capítulo 19 - Noite Selvagem


Notas iniciais do capítulo

Amanhã eu prometo que posto mais um *--*



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                “Pena Leve” contorceu os olhos ao encontro das sobrancelhas, como que ordenando que os homens apertassem os braços dela.


                - Se você não responde a bem, responde a mal! – O homem de cinza apontava para uma cabana.


                - Uh, e o que me vão fazer? Atacar com cócegas? Por favoooor. – Ela respondia em tom de sarcasmo. Estava realmente querendo irritar os nativos.


                - Nossa humana mais experiente “naquela” área, fará o favor de te mostrar como vamos arrancar algo da sua boca. – Ele estalou os dedos, e logo uma garota de uns 15 anos saiu daquela cabana, com um decote até o umbigo, com uns peitos que saíam do decote (com certeza implante de silicone, não tenho dúvidas) e sem calças, só de calcinha.


                Com certeza essa teria funções diferentes dos outros nativos, porque essa estava vestida de um jeito diferente, e tinha o cabelo solto e curto, ao contrário de todas as outras mulheres, que tinham o cabelo longo e amarrado. Ela tinha luvas nas mãos, só que as unhas saíam pela luva. Tinha os lábios exageradamente pintados de batôm e estava descalça. Na mão, ela carregava um saco, que, pela distância em que estávamos não dava para ver o que era. Bárbara se encheu de raiva, quando viu que eu olhava inúmeras vezes aquela criança (sim, podia ser chamada de criança, porque ainda era menor), dos pés até a testa.


                - Leve ela, Noite Selvagem.


                - Com certeza, monsenhor Canibal Selvagem. – O homem olhou com seriedade para ela. – Desculpe. Com certeza, papai.


                Bella seguiu, sem qualquer pessoa levando, a Noite Selvagem. Quando chegou à cabana, teve uma enorme surpresa, porque a cabana parecia gigante por fora, só que, por dentro, tinha pouco espaço vazio, e só uma cama no meio. Noite Selvagem pousou o saco em um canto e fechou as cortinas da cabana. O homem de cinza riu maleficamente e Pena Leve  seguiu os homens e saíram da nossa vista.


 


Narração de Bella [ON]


                - Se deite, por favor. - A garotinha, que parecia uma anjinha vinda do céu, era o diabo em pessoa. – Não vou ser leve com você. Vou torturar você até a morte, se você não me falar sobre onde veio.


                - Comece, sou complicada de torturar. – Eu me deitava na cama. – Ah, e não ligue para minhas ante-pernas, eu não tive tempo para ir na depilação, então acho que elas estão meio que peludas.


                - Não queira ver então minha intimidade. – Ela sorriu de leve, para não se mostrar chocada por o que eu tinha falado para ela. – Tire seu vestido, senhora.


                - Não vou tirar meu vestido perante você. – Eu cruzava os braços.


                - Ai, que menina safadinha! Vamos, tire o vestido logo! – Sem que eu desse por nada, ela enfiou sua mão por debaixo de meu vestido e me fez cócegas na barriga, tocando com uns dedos de leve por cima de minha calcinha. – Quer que eu roce um pouco meus peitos nos seus?, as outras nativas costumam gostar dessa brincadeira!


                - Sua tarada! Tarada! – Eu me sentei na cama e peguei no braço dela, puxando para que ela tirasse de lá a mão. – Fica LON-GE! – Ela não queria tirar a mão.


                Então, ela pulou para cima de mim, para que eu não saísse da cama e eu fiquei com a cabeça soterrada nos peitos dela. Com um gesto rápido, ela me tirou o vestido. Quando eu desenterrei minha cabeça, ela já tinha tirado minha calcinha também.


                - Se você não falar de onde veio – Me deu um beijo só de passagem nos lábios. – nem quem você é, – Enfiou um dedo no meu buraco. – eu vou te estuprar… - Me deu um beijo de língua. Ela tinha pegue nos meus braços e eu não conseguia me soltar dela, nem com as pernas. - … to-di-nha.


                - P-pare… p-pare! – Eu gritava, enquanto tentava me soltar com as pernas, e mordendo seu lábio enquanto ela ia me beijar. – Eu sou do Brasil! Eu sou do Brasil! Me volte, pelo amor da Santíssima!


                - Não chega… que estado?! – Ela atou minhas mãos com uma fita e enfiou seus dedos todos da mão direita no meu buraco.


                - São Paulo! Aaaah, fique q-quieeetaaa! – Eu soltava gemidos toda hora, e ela retirou seus dedos, todos encharcados.


                Então, ela pegou no saco que ela tinha botado no canto. Botou a mão lá dentro, e retirou um pouco de uma pasta nojenta que tinha lá dentro. Por momentos, achei que fosse alguma pasta para me fazer ter mais prazer sexual, só depois que eu vi que era fertilizante… estrume animal.


                - Ei, onde você vai botar is…


                - … ao contrário das plantas, que se reproduzem mais rapidamente, as mulheres, quando têm fertilizante na parte íntima, não têm mais filhos. Não terá muita menstruação como antes, mas continuará tendo. Isso é um presente meu… para quem não me dá muito prazer. – Ela botava, com muito esforço, aquela “coisa” lá. – Só eu consigo botar ou tirar o estrume de dentro do buraco. Só irei tirar isso para você quando eu tiver gêmos. – Ela desatou minhas mãos. – É uma promessa, amor. – Me empurrou para a rua, e eu corri para os arbustos.


Narração de Bella [OFF]


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Notas finais do capítulo

:3 Tomara que ter mudado de narrador não tenha feito a história perder a graça. Foi só dessa vez! (eu acho)



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