A Filha De Ares – Segredos... Minha Segunda Vida. escrita por Abby La Rue Salvatore


Capítulo 12
Mato e salvo pessoas – parte três - capítulo doze.


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu devia ter postado o capítulo no domingo, mas fiquei triste porque é só minhas colegas que estão comentando. Poxa! Eu tenho muitas leitoras e acessos nessa fic, mas é só ela que estão comentando. Assim magoa! Se for porque eu fiquei meses sem postar me perdoem, mas eu estava com bloqueio de criatividade e tinha que estudar pra caramba senão eu ia reprovar. Então comentem, nem que seja uma critica, mas comentem.



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Logo um grupo de pessoas veio em uma van e um caminhão grande logo atrás, o pessoal da van estavam usando uma roupa especifica contra a radiação. Eles chegaram perto de mim e me acompanharam até a parte de trás do caminhão grande que era um banheiro.

– Tampe os olhos e não deixe a água entrar em seu nariz ou na sua boca. – disse um homem. – Tem toalhas lá dentro e quando acabar é só falar que oferecemos as roupas.

– Pode deixar, eu conheço o processo. – disse. – E tem mais pessoas dentro da casa. O corpo é a fonte da radiação.

– Sim, senhorita. – disse ele e saiu.

Tinha seis chuveiros, fui no primeiro do canto. Despi-me e abrir a torneira. Percebi o pessoal chegando e fazendo o mesmo que eu.

– Por que temos que passar por isso? Afinal foi injetado nela, então não acho que pode nos contaminar. – disse Ziva.

– Porque não sabemos qual é a radiação. Pode ser contaminoso ou não. E como não sabemos, é melhor nos prevenir do que morremos ou termos algo grave. – disse sem demonstrar alguma emoção.

– Será que a radiação pode ter passado para o bebê? – Perguntou Gibbs.

– Espero que não. Ele é muito novo não viveria por muito tempo. E nem com a benção de Apolo o curaria. – disse triste pensando no bebê. - Ele tão ingênuo e sem a mãe. E teve muita sorte por conseguir nascer, por estar vivo. Não creio que ele conseguirá suportar a dor antes da morte, se ele estiver contaminado. Nem eu aguentaria saber e sentir a dor que ele sentiria.

O clima tava bem tenso enquanto tomávamos um banho de produtos químicos e água oxigenada.

– Eu soube que era uma menina. – disse Tony. – Pelo quarto dela, a mãe queria que o sexo da criança fosse uma surpresa. Ela não sabia qual era o sexo da criança e nem vai saber, coitada. E ela era uma gata! Não sei se é mais que vocês duas, mas depois eu descubro.

– Vai para o tártaro, Tony. – disse Ziva.

– Assim magoa. – ele se fez de ofendido.

Terminei e enrolei a toalha em volta do meu corpo. Sai de lá com a toalha ainda em volta do meu corpo e disse:

– Meu namorado tem umas roupas minhas dentro da limusine. Pode deixa-lo entrar e pede para ele trazer, por favor. – o policial assentiu com a cabeça e foi em direção à limusine.

Depois de uns dois minutos Apolo me deu a roupa e um beijo na testa. Coloquei a minha roupa e sai. O clima estava quente, eu não estava muito afim de trabalhar.

– Já levaram o corpo? – perguntei.

– Sim. A radiação não era contagiosa, só se o sangue dela se misturasse ao seu. – respondeu o cara ao qual me deu as instruções antes.

– Qual era o tipo de irradiação?

– Era Iodo-131. Foi injetado nela a quantidade de um paciente com oito messes de quimioterapia. [N/a: eu não sei se é quimioterapia ou radioterapia. Então coloquei quimioterapia. Sorry se estiver errado.]

– Então, significa que o bebê foi... – não consegui terminar a minha frase.

– Estão avisando o pai da criança, ele irá escolher se a filha vive até a Morte chegar ou se a sacrifica.

Comecei a chorar com a notícia. Apolo veio até mim e me abraçou.

– Não adiantou nada eu ter salvado ela... se ela vai morrer do pior jeito. – disse entre soluços.

– Ei você salvou a vida dela, mas não sabia que isso poderia acontecer. Não é sua culpa. – disse ele me consolando.

– Vou descobrir quem é o assassino. Espero que ele ganhe pena de morte ou perpétua, senão vou infernizar a vida desse desgraçado.

– Ei, se acalme. Deixa que isso irá acontecer do jeito que tem que acontecer. Vamos para casa, tem que descansar.

– Não! Eu não tenho! Vou achar esse desgraçado nem que eu tenha que matar qualquer um que me impedir. – falei, ou melhor, gritei e sai indo para a cena do crime. – Nada disso irá ajudar. Temos que achar a arma do crime primeiro. É uma seringa. – disse na porta da casa.

– Por que não entra? – perguntou Ziva.

Me agachei e olhei para o tapete com mais atenção.

– Ziva, que número você acha que ela calça?

– No máximo, trinta e sete. Por quê?

– Por que eu acabo de apresentar o número do assassino.

Peguei uma régua própria para descobrir o número do calçado das pessoas e medi.

– O número do calçado do desgraçado é quarenta e quatro. – resmunguei.

– Por que está tão brava? Isso é bom, não é? – perguntou Tony.

– Não, Tony. Porque agora estamos sem suspeitos. O namorado dela calça quarenta e um. – disso McGee. - O namorado dela também não poderia ser, pois ele foi para o Iraque, ficou sete meses lá e chegou ontem de madrugada. Ele nem sabia que ela estava grávida.

– Mas ainda temos o jardineiro, certo? – perguntou Ziva.

– Não. – disse Gibbs. – Ele estava de férias com a família. Já tem duas semanas. Voltou hoje e tem um álibi.

– Estamos na estaca zero. – disse. – Mas McGee, qual foi o resultado do vídeo de segurança?

– O único que apareceu foi o cara da lanchonete, Jordan Riddle, que toda noite levava bastante lanche pra ela, mas ela pagava, claro! Ele não é fichado e é órfão.

– Ela saiu alguma vez? Ela tem que, pelo menos, ir ao supermercado.

– Ela fazia tudo pelo computador. Mas ela saiu para ir... - ele deu uma pausa, estava nervoso.

– Aonde? Fala!

– Ao NCIS, há dois dias de tarde.

– Ó meus deuses! Significa que ela foi assassinada na rua e estamos sem prova de quem poderia ser.

– Bem, ainda temos que falar com o cara da lanchonete. Ele entrou na casa. Pode ter sido ele. Só porque ele não é fichado não significa que podemos descarta-lo. – disse Ziva.

– Qual era a lanchonete? – perguntei.

– Lanches do Joey. A dois quarteirões daqui. – respondeu McGee.

Sai de lá e entrei na limusine.

– Procure uma lanchonete “Lanches do Joey”. Rápido! Fica a dois quarteirões daqui. – disse a Charry.

Chegamos lá e sai. Entrei na lanchonete e perguntei sobre o garoto que entregava o lanche para a vítima e mostrei a foto da mulher grávida.

– Ela já veio aqui. Foi há dois dias atrás. Ela é meio “voada”. Não acredito que morreu. – disse o dono da lanchonete.

– Quero saber onde está o garoto. – disse.

– Acha que ele é o assassino? – ele está me enrolando, só pode!

– Se você continuar me enrolando irei te prender por cúmplice de assassinato. – ameacei.

– Ele não veio trabalhar hoje.

– Claro. E você me enrolou até agora. Você vai estar detido até sabermos se você participou ou não do assassinato. Qualquer palavra que disser pode ser usado contra você, então sugiro que fique calado. – disse o prendendo.

O levei até a limusine e disse a Charry:

– Quero que volte para a cena do crime.

Ela vez o que mandei e entreguei o cara para os policiais que abriram a porta pra mim quando chegamos lá. Percy, Annabeth, Clarisse e Apolo estavam tão calados que me esqueci que estavam na limusine.

– Charry, leve-os para casa. E, Apolo, acho que eles estão confusos sobre algumas coisas, explique tudo, ok. Vejo vocês daqui a pouco. – disse saindo da limusine.

– Quem é o cara? – perguntou Tony.

– Acho que ele participou no assassinato. Ele me enrolou um tempão para só depois dizer que o Jordan Riddle não foi trabalhar hoje. E ele é o dono da lanchonete, Joe Remon.

– Vamos. – disse Gibbs. – Temos que pegar o assassino.

– Gibbs, eu não quero ir. Não sei se irei me controlar quando pegá-lo. Acho que vou para o hospital e depois para casa. Ok?

– Claro! Estava pensando que eu teria que te dizer para deixar o caso, mas você já fez isso. Nos vemos amanhã na audiência.

– Claro. Tchau pessoal. – disse e pedi ao policial para que me levasse para o hospital ao qual o bebê foi internado.


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Notas finais do capítulo

Comentem, por favor.



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