W.I.B - Women In Black. escrita por Sabaku no Emily, Kaya Minami


Capítulo 1
Missão de última hora.


Notas iniciais do capítulo

Yo, minna! o/

Preparamos a história com muito carinho pra vocês!
Esperamos que gostem!

Boa leitura!



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O nosso chefe, Kakashi-sensei nos mandou pra uma missão de última hora hoje.

Flashback on-

“Eu tava quase pegando no sono quando ouço a droga do meu relógio me chamar. É. Meu relógio.

Como todos vocês sabem, eu sou uma agente especial do esquadrão de operações do governo de Tókio, WIB. Então, podemos dizer que meu relógio é super equipado.

–Droga, Kakashi-sensei... –Cocei os olhos e peguei o relógio.

“-Sakura?! Sakura... Preciso falar com você. Vai me esquecer de novo?”

–Yo, Kakashi-sensei... –Disse, sonolenta.

“-Sakura, precisamos de você neste local.” –O mapa apareceu em meu relógio –“Vista sua roupa e vá logo, as garotas estão te esperando.”

–Hai... Mas qual o motivo? –Bocejei.

“-Uma quadrilha e uma garota. Nós precisamos que vocês, as WIB sequestrem ela.”

–Quem?

“-Yumi Sakamoto. O pai dela é o mais influente na cidade de Fukuoka e eles pretendem tirar proveito disso, além do mais, ele é o ditador da Coréia do Norte.” –Ele coçou a cabeça. –“E vocês terão companhia. A CIA vai estar lá também, então tenha bastante cautela. Não os subestime.”

Eu prestava atenção em tudo que ele dizia.


“-Ah, e Sakura, vocês irão para uma festa, não se esqueça disso. Não chame muita atenção e...”

–Eu entendi Kakashi-sensei... Não sou uma garotinha mais!

“-Are, are...” – Ele sorriu. Eu acho. – “Tome cuidado!”

–Hai! –Dei um pulo pra fora da cama, peguei meu vestido e minhas armas, que estavam recostadas na parede. Tratei de dar um jeito pra elas não aparecerem. Não deu muito certo. No meio do sutiã só cabia a pistola, mas o vestido é um tanto decotado.

Abri o guarda-roupas e peguei um sobretudo grande, preto.

–Sakura... Sua gênia. –Eu ri sozinha.

Catei meu relógio, soquei meu calmante dentro do sobretudo e saí correndo, sem ao menos arrumar meu cabelo, vai que elas estão lá me esperando há muito tempo. Eu odeio que me deixem esperando, por isso, sou bem pontual.

Só tinha eu nas ruas. Parecia até que a cidade inteira estava na festa, portanto peguei o máximo de atalhos possíveis e redobrei o meu cuidado. Seria de grande inconveniência ter algum problema agora.

Depois de mais ou menos dez minutos de caminhada, cheguei ao local combinado, era um beco escuro, cheio de ratos.

Eu. Estava. SOZINHA! KAKASHI-BAKKA!

–Qual é, Kakashi-sensei! –Eu disse, coçando a cabeça. –Eu estou sozinha!

“-Mas você é a líder do grupo, Sakura...” –Ele sorriu, de leve.– “E... Além do mais, alguém tinha que chegar primeiro, né?” –Ele riu.

–BAKKA-KAKASHI! –Eu disse, cerrando os punhos.

“-Are, are Sakura...”–Ele disse, cantarolando.-“Não se estresse!”

Fiquei lá, naquele espaço imundo esperando as garotas...Cinco minutos, dez minutos, meia hora, uma hora...
Eu estava quase dormindo de novo quando a Ino-porca chega. TODA maquiada, arrumada e linda. E atrás delas as outras garotas. Lindas. Maquiadas. Só eu horrorosa. Que raiva.

–Eu esperei vocês durante uma hora... –Eu disse, fechando os punhos.

–A gente teve que fazer o cabelo né? – Ino disse como se fosse óbvio. -E o salto da Hina-chan quebrou... A gente custou a achar um pra ela. O pé dela é pequeno demais. –Hinata sorriu.

Abri meu sobretudo e soquei uma quantidade enorme de calmantes na boca.

“Calma, Sakura. Calma, Sakura.”

–Vamos logo. - TenTen estava bastante séria.

–É, gente. Agora mesmo eu ganho um filho aqui de tanto esperar. –Temari disse, tediosa.

–NONI?! –Dissemos em coro.

–FOI UMA EXPRESSÃO! –Ela berrou.

–Ufa... –Ino disse, colocando a mão em seu peito.

–VAMOS EMBORA! CARALHO! –TenTen já perdia a paciência.

–H-hai. –Disse Hina.

–Gente, espera... O que o Kakashi-bakka disse pra vocês?

–Ah, ele disse umas coisas sobre a Yumi, que era pra gente pegar ela, botar no saco e levar pra ele. –A Ino disse, num tom debochado.

Arqueei a sobrancelha.

–O Kakashi-sensei disse que nós precisamos sequestrar a filha do ditador da Coréia, no caso, Yumi. –TenTen disse logo após suspirar- E disse também que teremos companhia.

–Isso, a CIA... –Massageei minha testa. –Vai dar um pouco de trabalho, né?

–Com certeza, eles são bons. –Temari disse. –Mas a gente dá conta do recado.

–O-olha, gente... Vai ser m-meio difícil, vocês não acham? –Hinata disse, desviando a atenção para ela. – Além do mais... Eles são homens e tem mais força bruta...

–Mais que a Sakura? –A Ino debochou, mostrando a língua pra mim e puxando o canto inferior de seu olho direito.

Eu apenas a olhei de canto. EU SEI SER FEMININA, OK?

–Vai ser fácil. –TenTen disse, ignorando Ino. –Eles, com certeza nunca atirariam na gente. –Ela sorriu diabolicamente. –Esse é o legal de estar na WIB... Estratégia, garotas, estratégia.

–Mas eles estão aqui pra acabar com a gente! Lembrem-se disso. Não fiquem achando que só porque somos garotas, eles vão hesitar. –Eu disse, chamando a atenção das outras. –Não hesitem em atirar.

–H-hai! –Hinata sorriu. –Mas é melhor eles não nos subestimarem.

–Isso é verdade. –Nós rimos.

Saímos correndo pelas ruas de lá. A Ino reclamando o caminho inteiro por causa do vestido que ia sujar, a Hinata reclamando do sapato, a Tenten reclamando das duas e a Temari, cantarolando. Que ótimo!

Demoramos uns dez minutos andando até que resolvemos pegar um táxi. Mais cinco minutos de táxi e estávamos na entrada da festa, onde encontramos um segurança moreno e bastante alto.

–Poderia nos dar licença? –A Ino disse, com firmeza.

–Nomes? –Ele disse, arqueando a sobrancelha.

–Yamazaki Nana. –Ela fez uma cara óbvia. –E as minhas empregadas.

Todas nós olhamos para Ino com uma cara espantada.

–Desculpe senhora. Você não está na lista. –Ele disse, depois de dar uma breve checada.


–MAS O QUÊ? CADÊ O SEU SUPERVISOR? COMO ASSIM “EU NÃO ESTOU NA LISTA”? –É, a Ino sabe armar barraco. –CHAMA ELE AQUI. AGORA.

Ela quase voou no cara, mas ele conseguiu nos colocar pra fora.

–Droga... KAKASHI, SEU BAKKA! –Ino esbravejava. –NEM PRA ARRUMAR CONVITES FALSOS PRA GENTE! SEU IDIOTA! EU VOU TE MATAR, ESTÁ OUVINDO? –Ela gritava para o relógio. Nem sinal do Kakashi-bakka.

–Boa tentativa, Ino... –Eu disse, massageando minha testa, novamente.

–JÁ SEI! –A Temari falou, após dar uma bela olhada pelo local. A Temari tem uma espécie de memória fotográfica, impressionante. NUNCA, diga algo pra ela que você não quiser que ela lembre. Ou saiba.

–O quê você já sabe? –Perguntou inocentemente, Hinata.

–Como a gente vai entrar Hinata... –Tenten explicou, suspirando e depois sussurrou um “tão burrinha...”

–Por ali! –Apontou Temari, para uma tampa de esgoto. Provavelmente dava pro salão de festas. Chequei em meu relógio.

–AH NÃO! AÍ EU NÃO ENTRO MESMO! –Ino berrou.

–Por quê? É só o esgoto! –Temari argumentou. Ou melhor, tentou. –É isso ou ter que ir ao nosso QG estapear o Kakashi-bakka e o mandar arrumar alguns nomes falsos para nós.

–Ugh... –Hinata colocou a mão na boca. –E-eu n-não sei se e-eu vou dar c-conta de entrar a-aí...

–Se não for por ali, não tem outro jeito... –TenTen disse. – O Kakashi-idiota não pode nos arrumar uma entrada decente.

–Vai ter que ser gente... –Temari disse, sorrindo. –Então... Quem se candidata a abrir a tampa?

Todas olharam para mim. QUAL É?
Eu comecei a chutar e a empurrar a tampa enorme que bloqueava o caminho até que a Tenten chegou e deu um chute na tampa que caiu, logo em seguida. Todas nós olhamos pasmas pra ela.

–Só cabe uma por vez... –Eu disse após dar uma boa olhada lá dentro. –Aqui o mapa.

Cheguei meu relógio mais perto delas.

–Vamos nos dividir? Em blocos! –Hinata disse.

–Tá! Eu fico com esse aqui. –Temari apontou.

–Eu fico com o “A”. –Eu falei e logo após olhei para Ino. –E você?

–Eu pego o “B”. –Ela disse, com os olhos brilhando.

–OK! Eu e a Hinata ficamos com o pedaço que sobrou.

Então todas nós fomos para nossos respectivos lugares e a luta começou. Era uma quadrilha enorme, tinha gente preparada pra matar até no esgoto. Estava tudo bem protegido para que nenhum imprevisto ocorresse.”

Flashback off-

Eu só ouvia os barulhos dos tiros.

–INO! –Corri, com minha arma pronta pra matar quem viesse. A adrenalina e o extinto tomavam conta do meu corpo.

Virei o corredor, atenta a tudo. Parei, abaixei a arma e dei uma olhada, por cima de meu ombro direito. Ninguém. Corri pro outro lado, sem fazer nenhum barulho e novamente olhei por cima de meu ombro. Ninguém. Levantei a arma, na posição de ataque e saí correndo, pelo outro corredor, quando vejo dois homens armados vindo em minha direção.

“Droga, cadê as garotas?” Cerrei os dentes.

As armas deles eram de uma ótima precisão. Eu não ia dar conta, provavelmente, ia sair ferida. E eu ainda tenho que ir para a festa.

Os dois miraram em mim e, por sorte, como sou muito bem treinada, rolei e me escondi em outra curva, feita pela junção dos corredores.

–Ino..? –Levei meu relógio à boca e sussurrei.

–“Agora não posso, testuda.” –Ela disse, sussurrando também.

–Droga, Ino estou encurralada.

–“Onde você tá?”. –Disse num tom entediado.

Olhei a localização em meu GPS e enviei para Ino através do meu relógio. Ouvi um tiro e me arrastei para ver o que estava acontecendo.

–BOA, PORCA! –Ela tinha atirado no safado que tentou me matar. Por sorte, ela estava perto de mim. Eu tenho uma mira bastante precisa, atirei no outro e ele caiu no chão.

A Ino só revirou os olhos.

–Afe, Testuda. – Ela disse, abaixando a arma e fazendo pose.

–Que foi? –Eu perguntei, me levantando e arrumando meu vestido.

–Você dava conta do recado.

–Qual é?! Você viu a arma deles?

–Dã?! –Ela disse, fazendo uma cara idiota.

–Então! Viu a precisão delas? Eles teriam me matado e... –A Ino apontou a arma para mim. -INO! VOCÊ TÁ LOUCA?! ABAIXA ESSA ARMA! –Arregalei os olhos.

–CALA A BOCA, SAKURA! –Ela disse convicta.

Ela atirou, levando um pouco do meu cabelo junto, senti o vento passando perto do meu rosto. Olhei para trás. Um homem caído.

–QUE SUSTO, SUA IDIOTA! –Coloquei a mão em meu coração.

–Isso, faz mais barulho, os brasileiros ainda não te ouviram. –Ela disse, recostando a arma em seu ombro.

–MAS VOCÊ ME ASSUSTOU E...! –Senti alguém me envolver por trás, segurando meus braços e tapando minha boca.

–Shhh, Sakura idiota! Vai revelar a nossa posição. –A Ino apenas ria.

Me esperneei pra ela me soltar. Tentei de tudo, lamber a mão dela, morder, mas ela não me soltou.

–Vai ficar calada? –Assenti com a cabeça. –Ótimo.

Ela me soltou, vagarosamente e eu suspirei, mexendo em minha franja.

–Que susto, Temari. –Coloquei a mão no peito enquanto ela olhava pro relógio.

–A gente tá atrasada... –Suspirou. –De novo.

–O meu bloco tá limpo. –Disse Ino.

–O meu também. –Eu disse, ainda me recuperando do susto.

–Acho que só falta o da Hinata e o da Tenten. –Ela levou o relógio à sua boca. –Tenten, onde você está?

“-Estou terminando aqui.” –Sussurrou de volta.

–Ok! Precisa de ajuda? Vocês encontraram os caras da CIA?

“-Não e não.”

–Ótimo.

“-A Hinata-san está comigo.”

“-Oi gente!” –Ela disse e logo após, Tenten lhe deu um murro e ela começou a chorar.

“-Shhhh, Hinata!”

“-T-Tenten-chan!”

“-SHHH!” –A Tenten é meio explosiva às vezes.

“-H-hai...”

“-SHHHHHHH!” –Reforçou.

Temari nos olhou.

Entendemos o recado e saímos correndo, virando os corredores do esgoto. A Temari levantou um pouco seu vestido. Ele é aberto de lado e na lingerie, ela carrega o seu leque. Ele é equipado com facas e lâminas. Ela o tirou e acertou três caras que estavam à nossa frente.

–CORRAM! –Ela disse, retirando suas facas do peito de um cara. Sei lá, a Temari é boa atiradora, mas não gosta muito de armas. Já eu? Não vivo sem elas. –ENCONTRO VOCÊS LÁ!

A gente apenas assentiu e continuou correndo.

–Vai demorar muito? –Eu já estava ficando impaciente após cinco minutos de corrida. De salto.

–Não, testuda. Fica quieta. -Viramos um corredor e eu olhei meu relógio a localização das duas.

–É –comecei falando alto até que a Ino lançou um olhar mais que mortal pra mim e eu continuei, só que sussurrando. –Ali naquele corredor. Parece que estão encurraladas.

–E você acha que eu não sei? Hello?! –Ela disse, estalando um dos dedos.

–Bakka... –Sussurrei.

A gente virou novamente e dois caras de ternos escuros nos surpreenderam. Eu ia pra cima até a Ino me conter, com um dos braços.

A gente só ficou na posição de ataque.

–Presta atenção, testa de marquise. –Ela disse- Eles estão de terno... Então provavelm...

–Quem são vocês? –Perguntei, cortando a fala de Ino. Os dois homens se viraram para a gente. A Ino quase desmaiou, mas manteve a pose. Um era bem alto, moreno de cabelos negros, já o outro, era quase da mesma altura só que bronzeado e loiro. De olhos azuis ainda.

Ele me parecia familiar. Eles apenas sorriram e apontaram suas armas pra gente.

–Quem são vocês? –O moreno perguntou, dando ênfase no “vocês”.

–A gente perguntou primeiro. –Rebateu Ino.

–Não quer dizer que devemos responder primeiro. –Retrucou o moreno. Parecia até dar choque quando os olhares dos dois colidiram.

O loiro apenas sorria para mim.

–Quem é você, hun? –Balancei minha arma.

–Droga, vamos embora, cara. –Ele disse, com os olhos arregalados para mim.

–Qual é? Tá com medinho? –O provoquei.

–VAMOS, CARA! –O loiro tentava esconder seu rosto e puxar o moreno.

–Por quê? –Ele revirou os olhos.

–VAMOS! DEPOIS EU EXPLICO! –O loiro puxou a manga da blusa do moreno e os dois saíram correndo, sem mais nem menos.

Eu e Ino fomos atrás, atirando e correndo igual a duas loucas por vários corredores. Mas, infelizmente eles fugiram.

Paramos, ofegantes. Encostei minhas mãos em meus joelhos e Ino fez o mesmo.

–DROGA! –Ela gritou, esmurrando a parede do esgoto e logo depois fazendo uma cara de nojo e limpando suas mãos.

–A gente... –respirei - A gente perdeu eles.

–Eu sei, né, testuda!

–Ino... A gente devia voltar... –Eu disse contraindo as sobrancelhas.

–HINATA!

Nos entreolhamos.

–TENTEN!

Saímos correndo novamente até as duas. Desta vez, não tinha ninguém pra atrapalhar. Corremos por vários corredores. Parecia que aquilo não tinha fim e eu já estava toda suada.

–Temari! – Quando chegamos, Temari estava com um pé em cima de um montinho de homens amontoados.

Ela estava com um sorrisinho estampado em seu rosto e com os olhos fechados.

–Vocês são lerdas. –Tenten disse.

A Ino quase voou em cima dela, se não fosse eu pra segurá-la.

–Calma, Ino... –Eu tomei meu calmante hoje. Acho que vou dar para Ino.

–CALMA? CALMA?! –Ela disse, quase arrancando os cabelos.

–É. –Eu disse, ainda a segurando.

–Tá. –Ela respondeu, de má vontade.

Eu a soltei lentamente e ela ajeitou seu vestido.

–Oi, gente! –Disse Hinata. A cumprimentamos também.

–Desculpem a demora é que a gente v... –Ino me deu uma pisada no pé. –AÍ!

–A gente teve que cuidar de uns caras.

–CIA? –Perguntou Tenten.

–É. –Disse Ino, seca.

–Então... Vamos embora? –Disse Tenten.

–POR FAVOR! Esse clima tá me deixando enjoada já. –Disse Ino, colocando sua mão sob a barriga.

–Tá grávida, é? -Ela me olhou com uma cara demoníaca.

–SAI PRA LÁ, SARAVÁ, XANGÔ, OGUM, IEMANJÁ, CAPIROTO, DEMÔNIO! –Ela corria igual a uma idiota, com as mãos para cima. –TÁ DOIDA? PIROU?

A veia da Tenten pulou.

–CALMA, TENTEN! –Temari e Hinata se juntaram para segurá-la.

–NÃAAAAAAAAAAH, INO! VOCÊ QUER QUE ELES NOS ACHEM? –Tenten esperneava.

–VOCÊ QUE QUER! TÁ GRITANDO IGUAL A UMA DOIDA! –Ino arqueou uma das sobrancelhas em quanto gritava.

–CALEM A BOCA! –O efeito do calmante passou. Minha voz ecoou por todos aqueles corredores imundos. Nós nos entreolhamos e saímos correndo de lá.

E se eles tivessem nos escutado? Que escutem! Eu tenho certeza que iriamos dar um jeito por que somos as “Womens In Black”.



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Notas finais do capítulo

Aprovado...?