Se Eu Morrer Jovem... escrita por Isabell Grace


Capítulo 19
Capítulo Dezoito - Clove


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Então, mais um vez eu estou aqui pra agradecer todo mundo que lê, comenta, favorita, indica, enfim, que está aqui todo dia prestigiando meu trabalho (nossa, gastei agora hahahaha). Mas de verdade obrigada por esse carinho. Nunca deixem de comentar isso me alegra muito.
Então no capítulo de hoje, eu queria deixar super claro que amo a Glimmer muito (um dia ainda faço uma fic Glarvel) e que não quero fazer aquele tipo de fic que ela é puta e talz, mas nesse capítulo vai dar uma impressão que sim, mas depois, mais pra frente, vocês vão ver que não é nada disso, ok? É isso ai, espero que gostem e comentem, beijos Isabell.



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- Cadê minha faca? Hã? Eu coloquei ela aqui. Onde você escondeu minha faca? – Cato gritava com o garoto do 6 por causa do sumiço de uma das facas que eu estava usando. É claro que a faca não era dele, era minha. Ele estava enfrentando o garoto por que ele tinha roubado a minha faca, mas Cato não podia sair gritando “Devolve a faca da minha namorada.”

- Eu não peguei a sua faca, tá maluco? Não sei onde está a sua faca. – o garoto disse tentando se defender. Alguns pacificadores surgiram, tentando separa-los.

- Ele pegou minha faca. –Cato tentava soltar seus braços das mãos dos pacificadores e ir novamente pra cima do garoto.

- Eu não peguei nada, me larga.

- Eu vou te pegar vagabundo, você vai ver. – ele disse lhe ameaçando.

- Quer me largar? Sua faca não estava ali.

- Vamos acabar logo com isso?  O que acha? – ele apontava o dedo na cara do garoto enquanto os pacificadores o arrastavam pra longe – Melhor vamos esperar pela arena porque você vai ser o primeiro que eu vou pegar. Espera pra ver.

A treinadora apita ordenando para que todos voltem à formação.

- Você não sabe com quem tá se metendo moleque.  –ele continua as ameaças.

Depois do treinamento vamos para o almoço. Mas diferente das outras refeições, almoçamos todos juntos na sala de jantar fora do salão. A maioria dos tributos sentam-se sozinhos, esses provavelmente não formariam nenhuma aliança durante os jogos. Sentam-se juntos apenas os dois do 12, os garotos do 6 e 8 que enfrentaram Cato por causa da faca e nós, os cinco carreiristas.

- Olha lá a garota do 12. – Marvel disse – Ela e o menino parecem bem amigos, né? Eles não param de conversar.

- Qual o nome dele, alguém sabe? – Cato perguntou.

- Peeta, eu acho. – respondeu Tara – Mas por que quer saber?

- Pensei em uma aliança. Se ele a conhece tão bem assim, vai nos ajudar a mata-la.

- Qual é cara? – Marvel disse rindo – Eles são do 12. Vão morrer na cornucópia.

- Ela é esperta demais pra morrer na cornucópia. – Cato retrucou. – Ela provavelmente nem vai pra lá, aposto que vai correr pro outro lado. E não podemos perder a oportunidade de matar o máximo possível só pra ir atrás dela.

- E acha que ela vai querer ficar sem nenhuma arma? – Perguntou Glimmer.

- Ela tem patrocinadores, conseguiu quase todos ontem no desfile.  – Cato dizia com uma certa raiva.

- Eu pego ela! – eu disse interrompendo a discussão – Arrumo rápido um estojo de facas e acerto ela, independente de onde ela for. Enquanto isso, vocês cuidam dos outros e peguem o máximo de suprimentos e armas possíveis, dai dividimos as armas entre nós de acordo com a habilidade de cada um.

Parece que todos concordaram porque permaneceram em silêncio por alguns minutos. Então Glimmer começou a enrolar uma mecha de seus cabelos loiros no dedo e olhou pra Cato, tentando seduzi-lo.

- Dai a gente monta um acampamento e dormimos juntos, não é? – ela dizia pra todos, mas olhava apenas nos olhos dele.

Eu dei graças a Deus por não ter uma faca ali no meu bolso porque eu ia enfiar na garganta daquela garota antes da hora permitida. Mas o que me fez mais raiva foi o que aconteceu logo em seguida: Cato sorriu pra ela e alisou outra mecha de seu cabelo.

- É claro. – ele disse olhando nos olhos dela – Vai ser ótimo acamparmos juntos.

Eu me levantei da cadeira cheia de ódio, mas tentando contê-lo pra que ninguém desconfiasse.

- Eu vou pro meu andar. – eu disse – Quero descansar um pouco, vejo vocês amanhã.

Então sai da sala de jantar e peguei o elevador.


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Notas finais do capítulo

Por favor, não me batam, não batam no Cato, não batam na Glimmer kkkkkkkkkkkk