Shooting Star escrita por bia souto


Capítulo 8
Crazy In Love


Notas iniciais do capítulo

OK REPETINDO EU TENHO UM OTIMO ADVOGADO
nao me matem e leiam
comentem aqui
eu imploro
AVISOS
LEMON
DIRTY TALK
LINDEZA
ADAM



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Kurt tinha feito um vôo extremamente turbulento, com criancinhas chorando e dois caras gordos e suados, de cada lado dele. O castanho só queria chegar no Brooklyn e se jogar na cama, ignorar o mundo um pouco.

O taxi de ida para o apartamento lhe custou um milhão e meio de dólares, o que o deixou ainda mais irritado.

Só que a irritação atingiu seu ápice quando ele viu um sujeito extremamente indesejado em sua casa: Adam Crawford. E o garoto ainda por cima estava numa daquelas discussões com Rachel, aquelas que, se é com a Berry, não se sai nunca mais.

“…ele é o homem da minha vida, Rachel! Você não tem moral pra falar comigo, ok? Eu sou mais talentoso que você!” o loiro falava, quando Kurt fechou a porta furiosamente. Aquela frase despertou a Rachel Berry competitiva e irritante de 2009, e ela começou a ranger os dentes muito forte. Ela então olhou na direção de Kurt, e pareceu achar o mundo ali.

“Kurt! Vem aqui agora, manda esse palhaço pra fora!” a morena dizia, puxando o mais alto pelo braço.

“Adam, fora. Eu não te amo, estou noivo, e você não tem que estar aqui, ok?” Adam andou em direção aos dois amigos parados ali.

“MENTIRA! Eu aposto que esse tal de Blaine te bate, olha só, um hematoma na bochecha! Como assim? Esse cara deve é estar te socando, isso sim! Eu jamais faria isso com você, meu amor!” isso deixou Kurt com ainda mais raiva (sim, aquilo era incrivelmente possível) quando Blaine foi metido ali na conversa.

“Você não meta meu namorado nessa conversa! Ok? E Blaine não me bate, caralho! Bem, ele me bate outra coisa… mas de qualquer jeito! E quer saber como eu ganhei essa porra desse roxo na bochecha? QUER?” os dois estavam gritando, e Santana e Quinn já estavam na sala com olhares preocupados.

“Sabe de uma coisa? Eu quero sim! Vamos ver a porcaria de mimimi que você inventa, Hummel!”

“Bom, a gente entava na cama, um sexo delicioso, putaria comendo solta, a bundinha dele apertadinha…” ele abaixou a voz. “…e meu pai bateu na porta. Eu tive, obviamente, que sair de dentro dele, e eu acabei me embolando nos lençois e caí, batendo a bochecha na quina da mesa de cabeceira. Feliz?” o loiro parecia devastado. Apenas abaixou a cabeça e saiu. Todas as meninas e Kurt riram até chorar quando ele saiu.

Após a risada cessar, Quinn quebrou o silêncio:

“Bundinha apertada, é, Kurt? Não labia que vocês revesavam.”

“É um chupão, Quinn, você não vê? Só que o garoto é tipo eu em 2010: um pinguim bebê. Ele não sabe a diferença de um chupão para um hematoma.”


“Um chupão na bochecha? Wanky.” Santana disse, puxando Quinn para o quarto para fazer sabe-se lá o que.

De volta à Ohio, Blaine estava deitado na cama, depois de um banho delicioso (e dedos. Quatro dedos.) e um jantar melhor ainda na casa dos Hummel.

Ele estava esperando Kurt ligar por Skype, ou por telefone mesmo, mas até aquele momento, nada.

Blaine estava quase ciando no sono, o Skype já conectado, o telefone do seu lado.


“Kurt…” Anderson murmurou, já sendo atingido com força total pelo sono.

TRIIIIIIIIIIIM TRIIIIIIIIIIIIIM

“Alô…?” Blaine perguntou, sonado.

“Blaine! Oi, amor! Te acordei?”

“Uh… É, mas…” o Moreno se sentou melhor na cama e olhou as horas. “…já são uma da tarde aqui. Não tem problema.”

“Ok. Dormiu bem?”

“Aham. Fez um bom voo?”

“É, o voo foi bom, mas sabe quem eu encontrei lá no apê?”

“Quem?”

“Adam Crawford, aquele filho da puta.”

“O que?!” Blaine sabia que Kurt não faria nada à ele, Hummel não apelava pra vingança. Mesmo assim, ele sentiu um aperto no estômago.

“Calma, B, eu não fiz nada além de expulsar ele do meu apartamento.”

“Ufa. Ta, mas, é… só isso?”

“É. Enfim. To com saudades.”

“Também.”

“Eu preciso ir, amor. Tenho física agora.”

“Física? Que dia é hoje?”

“Sábado. Relaxa, você não perdeu a escola.” Ele ouviu Blaine suspirar de alívio e não conseguiu esconder um sorriso.

“Ok. Bom. Isso é bom. Tá, mas tipo, as regionais são em seis dias.”

“Eu sei. Eu vou praí de carro e depois eu passo um tempo com você, só nós dois. Independentemente de vocês perderem ou ganharem as regionais, tá?” Kurt escutou seu noivo rir um pouco do outro lado da linha.

“Ei, Kurt?”

“Hmm?”

“Eu acho que eu te amo. Assim, muito mais do que ha alguns segundos atrás.”

“Também te amo, meu lindo. Muito mais a cada instante que eu respiro.”

“Ok… eu vou desligar agora.”

“Espera! Blaine!”

“Diga.”

“A gente pode… ter um phone-sex hoje? Ou… daqui a pouco, quando eu sair da física, por causa do fuso horário.”

“Claro, meu amor. Eu vou só comer um pouco e te ligo, viu?” Anderson pronunciou a última frase com uma voz baixa e sedutora.

Os cantos da boca de Kurt subiram e os dois se depsdiram, encerrando a chamada.

Depois da aula chata de física, Kurt já estava excitado e não ia aguentar muito mais tempo sem ouvir a voz de Blaine.

“Voltei. Oi.” Blaine disse ao telefone, quando Kurt atendeu. Alguns gemidos eram ouvidos ao fundo. “Kurt…?”

“O-oi. E-eu comecei s-sem você p-porque – OH – p-porque eu já n-não aguentava m-mais e…”

“Kurt. Kurt! Só de te ouvir assim eu já estou pronto. Você quer ser o que?”

“P-passivo.”

“Certo. Agora me diz, o que você faria se eu tivesse aí com você?”

“E-eu te t-tocaria ali e começaria a te c-chupar…” Blaine gemeu alto. “…e o-ouviria você a-assim, me entregaria t-todo à você, chuparia v-você até não caber mais nada na minha boca, AI BLAINE, e então…”

“KURT! Eu vou… e-eu vou gozAAAAHH, ISSO, KURT!” O moreno liberou todo o seu semen com força, em cima da cama e um pouco na calça, porem percebeu que Kurt ainda não tinha gozado. “E quando eu gozasse, eu ia te pegar pelos cabelos e te jogar na cama, te penetrar com cuidado, depois me mexer igual um animal dentro dessa bundinha apertada, ficar assim até você e eu gozarmos de novo, então…”

“AH BLAINE!!!!!!” foi a ultima coisa que o castanho se lembra de tudo, antes de atingir seu auge com seus dedos no orifício e a voz aveludada de Blaine lhe falando aquelas coisas tão…

“Eu te amo. Muito mesmo.” Blaine disse, ainda um pouco ofegante. Pelo visto ele tinha tido outro orgasmo.

“Eu também, mas acho que você já deve saber disso.” Os dois riram baixinho e desligaram, cada um em um canto, sentindo saudades do outro loucamente.


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Notas finais do capítulo

ai lek como eu amo meu otp
tipassim semana de provas a partir de amanha e nas ferias vcs vao ter capitulos mais frequentemente
beijos da autora



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