Armin explicou a todos sobre a maldição, e acabaram aceitando, o fato. Lysandre ficou grato, por eu ter devolvida a vida de Castiel, que pediu para que ficássemos hospedados no palácio de Oriente Distante, concordamos afinal Lysandre era um grande amigo.

–Obrigado-disse Castiel corando.

–Pelo que? De qualquer modo eu te matei-ri.

–Ainda não acabou você não venceu-disse com tom convencido dando um sorrisinho.

Ambre olha nossa conversa, com ar de reprovação.

A noite cairá e eu passeava pelos corredores do castelo, já transformada, mas satisfeita, a sede de sangue sumira. No meio desta caminhada encontrei Ambre que olhava para a imensa janela, a lua ilumina seu rosto.

–Alice! Fico feliz que esteja aqui – sorriu

–Obrigada, Ambre- disse lisonjeada.

–Você acha mesmo-nisto virou-se mostrado o ar de seu rosto, maléfico-Não quero você aqui, Castiel, fica louco quando você está aqui, quero que você suma.

–Nunca até que a maldição seja quebrada eu e minhas amigas não podemos voltar para Londres-disse num Tom furioso.

–Então eu tenho que antecipar a sua ida.

Dizendo isso à loira tirou uma adaga, que estava presa por uma fita em uma de suas pernas, a mulher começou a fazer cortes em si mesma, rasgou suas roupas e cortou um dos punho se me obrigou a beber o sangue que dali escorria, tentei evitar, mas aquele sangue me enlouquecia, que acabei fazendo o que a loira queria, ela por sinal começou a gritar quando seu sangue comecei a sugar.

–Castiel, socorro por favor me ajudem-gritava Ambre.

Então pude intender o plano da loira mas já era tarde de mais quando larguei seu punho Castiel estava lá e Lysandre Leigh também.

–Castiel ela me atacou, disse que iria me matar por eu ser sua noiva-Disse correndo para os braços do ruivos com lagrimas nos olhos.

–Não é verdade Castiel ela armou para mim, eu nunca faria isso, por favor acredita em mim-Disse chorando.

–Cale-se você já deu problemas demais, há um ano atrás devastado todo o vilarejo do reino e agora destruindo a família real, guardas-gritou o rapaz.

Imediatamente uma meia dúzia de soldados apareceu

–Prenda-a, use das correntes mais fortes do reino- imediatamente os guardas colocaram algemas em minhas mãos-Não quero sela quero que a prendam fora do palácio, para que passe fome, sede, frio, chuva, sol.

–Não por favor Castiel acredita em mim-Gritava, e muitas lagrimas escorriam no meu rosto.

Fui levada para fora do palácio, num lugar perto do jardim lá os guardas prenderam na parede, a corrente que segura minhas mãos com algemas.

Passavam-se dois dias que eu estava acorrentada, aquele dia chovia muito e a fome era imensa, muito fraca, eu não conseguia mais me levantar, fica deita naquele chão e sabia que eu iria morrer ali, minhas vida passou como um filme em minha cabeça, meu primeiro show minhas amigas, que saudade elas não podiam fazer nada, senti tanta saudades daquela época que era só nós três e Londres. Será que a musica vai libertar correntes que aprisionam meu coração? Cantei.

Por favor desapareça, por favor para longe

Meu coração está cheio de cicatrizes

Por favor se distancie, por favor se mantenha longe

Não haverá retorno nesta imensa escuridão, por favor

(A vida continua, a vida continua)

Porque continuo me machucando desta maneira, em um mundo que não me pertence?

Porque estou chorando e derramando tantas lagrimas desta maneira?

Ainda continuo aqui

Qualquer momento

Qualquer destino

Em um grandioso caminho que nunca termina

Mesmo que esteja destruída, mesmo que doa, tratarei de sorrir

Eu prometo.

Encerramento- http://www.youtube.com/watch?v=ggpB2zD33RQ