O Filho Do Olimpo E A Faca Da Noite escrita por Castebulos Snape


Capítulo 19
Acabo Em Outra Escola Mortal


Notas iniciais do capítulo

desculpem pela demora! eu meio que fiquei de recuperaçao em cinco e só consegui acesso a net agora.
por favor, leiam minha fic HP e uma chamada Ceu de Outono, da Marlia, é perfeita!



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Na segunda-feira, Argos me acordou com um gruído e me sacudiu para garantir que eu estava acordado gemi e me virei na cama. Por sorte eu não tivera nenhum pesadelo por que senão eu estaria exausto. 

Minha paz acabou, pensei.

Levantei-me, tomei um banho quente que não ajudou nem um pouco a acordar, escovei os dentes e me vesti. Casaco, calça e uma camiseta azul. Os presentes em cada lugar, mochila com os livros da escola, um saquinho de dracmas de ouro e estava pronto para a outra escola mortal.

Todos já estavam de pé lutando, treinado, gritando uns com os outros e agindo como se tudo fosse normal. Mas não era. Eu não queria ir para uma escola mortal, como todos já sabemos as escolas mortais não gostam de mim e eu não gosto delas. Se quiser saber foi o momento em que eu mais senti inveja de alguém.

Tomei café-da-manhã com Quíron, o que também não foi nada divertido, por sorte ele estava em sua cadeira de rodas e eu não tive que ficar olhando para cima enquanto ele me dizia de novo o que fazer:

– Você vem do Brasil onde seus pais viviam e morreram num acidente de barco. Veio morar aqui comigo que sou seu tio. Nossa escola trata de crianças incorrigíveis. Se perguntarem sobre a cicatriz foi no acidente que matou seus pais. Se perguntarem onde você estudou diga uma escola de São Paulo, você se lembra do colégio que tem na sua ficha falsa não é? – assenti bem devagar dando outra mordida na torrada– Se alguém perguntar sobre mim diga que sou irmão de sua mãe e dono do colégio, não só diretor, esta bem?

Eu não pude impedir a risada.

– Você fala isso há dias, Quíron! Eu já sei. Agora uma coisa relevante de verdade: por que eu tenho que ir mesmo eu esqueci?

– Já falei isso. Por que Artemis, Atena e Eduarda querem e eu não discuto. Como você não precisa da aula sobre a história antiga, vai estudar durante essas aulas.

– Animador – resmunguei.

Argos riu antes de tomar um gole do seu café. Naqueles dias nós mais ou menos começamos uma guerra de insultos e brincadeiras, mais ou menos por que eu fazia os insultos e insinuações, ele apenas me encarava mal-humorado. Eu já ia falar alguma coisa sobre sua risada quando ele recuou e colocou a mão na boca fazendo uma careta de dor.

Eu me dobrei de rir e Quíron lhe lançou um olhar de reprovação.

– O apressado sempre acaba queimando a língua, em se caso o olho, Argos – Eca, eca, eca!Ele checou o relógio – É melhor você ir, Jack, e lembre-se é uma escola completamente diferente, só concentre-se em estudar.

Levantei-me ainda rindo e andei até o lado de fora do prédio. Marcus me olhou por alguns instantes, suspirou e foi para a aula de arco-e-flecha.

Estalei os dedos e chamei Lóki que saiu correndo da floresta em minha direção. Seu pelo estava coberto de folhas recém arrancadas, resolvi subir rápido com medo de uma ninfa descontrolada saísse do mato e me esganasse. Ele tinha desenvolvido essa tara por ninfas o que era terrível por que a maioria gostava dele, menos Frísia e ele a amava. Locos. 

Lóki me deixou em um prédio comercial abandonado perto da escola. Ele ia me esperar ali até que eu saísse para me levar de volta.

Eu não estava pronto para mais uma escola devo admitir, mas se Ártemis, Atena e minha mãe queriam, quem era eu para discordar?

Minha primeira parada era a diretoria onde eu pegaria meus horários e me diriam onde ficava meu armário. A secretaria, uma mulher muito gentil, diga-se de passagem, me disse o numero do armário, me deu um mapa do colégio e me deu os horários.

Agradeci e fui procurar o armário, esse era ao lado da diretoria. Depois de aliviar o peso da mochila fui atrás da sala da professora de historia.

Não ache que me lembro do nome dela não lembro nem o nome dos professores que me humilhavam, normalmente só chamava o apelido então nunca me lembraria do nome dela. Chego até a me sentir um pouco de culpa por isso.

Quando entrei na sala me deparei com trinta crianças correndo e jogando bolinhas de papel umas nas outras e rindo. Suspirei, crianças não são diferente pelo mundo a fora.

Me sentei na que me pareceu a única cadeira livre e olhei em volta. Todos pareciam entretidos na brincadeira, menos uma menina loirano canto mais distante da salae eu. Ela estava com a cabeça abaixada e a testa encostada na mesa. Ela parecia bastante acordada para mim, só entendi o porquê de ela preferir ficar assim quando recebi uma bolada na nuca.      

Depois de alguns minutos a professora entrou. Era uma mulher morena, baixa e com um olhar brincalhão que chegou a me assustar. Aparentemente a primeira coisa que ela viu fui eu na fileira da frente, o que, com meus precedentes, interpretei como um mau sinal. Recuei na cadeira e senti Kroboros pesar em meu bolso.

– Bom dia! – exclamou, ninguém respondeu – Como todos sabem estamos estudando este ano religiões antigas – fui obrigado a conter um sorriso. As Parcas não me odeiam tanto! – Vocês vão fazer uma pesquisa sobre uma mitologia antiga, qualquer uma, para me entregar, valendo nota!

Ela pareceu realmente feliz com sua idéia, mas os alunos a minha volta pareciam realmente entediados com a idéia.

“Com a chegada de Jack – ela gesticulou para mim. A menina que estava sentada do meu lado me olhou com certo interesse – Estamos em numero par. Mesma quantidade de meninos e meninas. Então vamos fazer um sorteio, eu vou puxar o nome de uma menina e essa vem até aqui para pegar o nome de um menino. A dupla irá fazer a pesquisa e tirará a mesma nota.

“Vamos à primeira menina.”

Ela pegou um saco de papel e puxou um nome:

– Lya Raidel.

A menina loira que estava de cabeça baixa no começo da aula se levantou tremula e caminhou sendo acompanha por risinhos sem graça e piadas idiotas.

A professora sorriu gentilmente e lhe entregou o saco de plástico. Ela abriu o papel e olhou para mim.

– Jack St. James.

Um garoto atrás de mim murmurou uma coisa que eu não entendi, mas me pareceu: O destino não gosta desse cara. Pela primeira vez naquele dia (Naquele ano. Nos últimos anos. Na minha vida inteira) não achei aquilo; ela parecia legal.

A menina caminhou até a cadeira do meu lado e se sentou quando minha vizinha se levantou, eu levantei minha cadeira e a aproximei da dela, sorrindo.

– Sabe – comecei –, eu sei bastante sobre mitologia grega e nós poderíamos falar sobre isso, o que acha, Lya?

Ela me olhou como se nunca tivesse ouvido o próprio nome depois assentiu como se fosse uma boa idéia.

– Você esta bem? – perguntei franzindo o cenho – Se não me quiser como par, tudo bem podemos pedir para trocar... – ela pareceu mais infeliz ainda – Não que eu me importe de fazer par com você, mas se tiver algum amigo com quem queira fazer, tudo bem.

– Você ainda não ouviu nada sobre mim? – perguntou baixinho.

– Ouvi o que? Sinceramente essa é minha primeira aula e se houver algo de errado não me importa não ligo para coisas adversas, eu sou uma delas... Ah, cara! Isso é triste.

– Você vai mudar de opinião, todos mudam.

– Pois eu digo que não. Então fazemos sobre as primeiras dinastias divinas dos gregos?

– As o que? – sussurrou.

– Ora!– exclamou a professora na nossa frente – Temos um conhecedor sobre mitologia aqui. Você tem sorte Srtª Raidel – Lya sorriu sem jeito para ela e se encolheu um pouco na cadeira ficando mais vermelha ainda – Vão mesmo fazer sobre as primeiras dinastias olímpicas?

Olhei para Lya que obviamente não tinha entendido nada, mas assentiu inexpressiva.

– Vamos.

A aula terminou e Lya já estava mais solta quando saímos. Eu estava contando a historia de Cronos e Reia rindo do significado do nome de Zeus: Tesouro Que Reluz (Ótimo, Zeus e Reia podem falar qualquer coisa, mas esse nome é simplesmente demais para minha seriedade). Eu imitei Reia com um bebezinho nos braços e pronunciando o nome dele com uma voz infantil.

Não, eu não fui atingido por um raio. O que é, em parte, bom!

– Você estava certo, Peter – disse uma voz feminina atrás de nós –, o novato não sabe reconhecer más companhias.

Lya gemeu e eu me virei, eu era o novato.

Atrás de mim estavam parados quatro garotos e uma menina morena bem na frente. Depois de anos sofrendo nas mãos dos meus primos e de tirar de perto do Marcus os filhos de Ares eu já era capaz de reconhecer valentões de longe.

Lya me olhou como se já imaginasse o que eu ia fazer.

– Então temos que contar a ele – concluiu a menina.

– Por favor, Jenna – murmurou Lya – Por favor.

– Nós estamos fazendo um favor, bastarda – disse um dos meninos, obviamente irmão da Jenna, sem sequer olhá-la – Só que o favor é a ele.

Lya se encolheu, magoada.

– Do que a chamou? – perguntei com a voz perigosamente baixa. Eu podia sentir meu sangue correr mais rápido; não gostava de gente idiota, isso com certeza.

– Você vai ter a mesma opinião daqui a pouco – disse outro rapaz mais velho sorrindo sínico.

Duvidomuito, pensei.

Nós vamos acabar com eles?,perguntou Vox esperançoso.

Sabe que não sei ainda, acha que bater em cinco idiotas chamaria a atenção? Quíron não quer que chamemos atenção. E ainda nem assistimos a segunda aula.

Olhei para Lya procurando algumas respostas, mas ela apenas olhou para o chão e apertou a alça da mochila com força.

– Olha fofinho, sei que ela pode parecer legal, mas o fruto nunca cai longe da árvore – acusou Jenna.

– Ótimo vou fingir que estou entendendo do que vocês estão falando vou dizer “Tudo bem. Tchau” e nós vamos embora. E é bom ficarem longe de nós. Tudo bem. Tchau. – Peguei a mão gelada de Lya e estava pronto para sair andando quando uma mão puxou meu braço.

– Você não está entendendo – disse Jenna com o rosto perigosamente perto do meu – A mãe dela não é flor que se cheire e ela também não é.

– Não fale da minha mãe – avançou Lya. Libertei-me da menina sem muita delicadeza e interpus entre as duas dando as costas para a estranha e abraçando Lya. – Vocês não sabem nada sobre minha família ou sobre minha vida. Vão embora, me deixem em paz.

– Cale a boca – disse o primeiro menino – Sabe, colega, a mãe dela é dona de um bar no Bronx, ela canta lá. Lya aqui nem sabe quem é o pai e se apresenta toda noite no bar. Ainda se casou com um qualquer. Você quer ser amigo de alguém assim?   

– Até agora não vi problema nenhum – respondi com os olhos nos de Lya. Essa me olhou com a mesma surpresa que Marcus me olhara quando eu disse que cuidaria dele. – O que você apresenta?

– Eu toco piano enquanto minha mãe canta – respondeu Lya com a voz tremula – Sabe, clássicos.

– Legal, eu gosto de clássicos. Pode me levar lá algum dia? – ela assentiu dando um sorrisinho – E o problema de vocês é...? – me virei para eles.

– Ótimo – disse o menino mal-humorado me olhando como se eu fosse desprezível demais para falar com ele – Você é igual a ela. Fique com ela se quiser, o problema é seu. Vai acabar se contaminando.

Eles se viram e saíram andando calmamente como se nada tivesse acontecido.

  – O que vão fazer? – perguntou Lya, sua voz estava embargada de medo.

– Não interessa – murmurei. Tirei meu horário do bolso de trás da calça olhando-os se afastarem e virarem no fim do corredor – Qual sua próxima aula?

– Ciências.

Franzi a testa para o papel na minha mão e pedi o horário dela. Não podia ser. Era estranho demais, uma coisa dessas não pode acontecer duas vezes, com uma mesma pessoa em tão pouco tempo.

– São praticamente uma copia um do outro! – disse ela parecendo realmente feliz (Marcus tinha sido um pouco mais discreto) – Nunca vi isso acontecer. E você?

– Uma vez – murmurei um tanto preocupado – Não faz muito tempo. Bem, vamos lá ou chegaremos atrasados.

As aulas realmente foram muito chatas. Normalmente são mesmo então não fiquei muito decepcionado. A maioria dos professores apenas anunciou que tinha um novato na sala, mas depois simplesmente me ignoraram. O que foi bom.

Na hora do almoço Lya me levou para comer alguma coisa fora da escola. Eu, que estava acostumado em comer muito no almoço, comi três cachorros-quentes e ainda estava com fome.

– Como você consegue comer tanto? – perguntou ela quando começamos a voltar para a escola, ela tinha comido apenas um e eu ainda estava comendo outro.

– Eu morei no Brasil durante toda a minha vida, mesmo tendo nascido aqui e lá eu comia bastante, principalmente no almoço. Adoro a culinária brasileira. Mas me fala; quem eram aqueles otários que vieram encher o saco? Quem eles pensam que são?

– Eles se acham donos da escola, entende? O pai deles é diretor então todo mundo pisa em ovos com eles.

– O diretor tem cinco filhos? Que coragem. Ele tem um novo admirador por que eu, nem se me pagassem, não teria tantos filhos.

– Não, seu bobo. Ele é pai de Jenna e Peter.

– Os morenos gêmeos que falaram primeiro?

– É. Eles gostam de implicar comigo desde quando eu me recusei a sair com o Peter – olhei-a com a sobrancelha levantada, ela riu – Ele meio que é apaixonado por mim dês do primário e ele é bonito, tá eu admito, mas convencido...

“Jenna sempre me detestou por isso. Os pais deles são divorciados e os dois meio que não ligam pros filhos. Isso meio que aproximou mais os gêmeos”

– Já vi esse filme – murmurei – Ele não termina muito bem.

Ela sorriu e entramos na escola.

Naquela noite a carta dos meus pais chegou:

Teresina, PI, Brasil, nossa casa, segundo andar, mais precisamente seu quarto, mesa, dez de Janeiro de 1983

Olá, filho!

Eu vou viajar sim, menino, e não tem argumento. Tem crianças naquela aldeia e eu não vou ficar parado aqui de braços cruzados quando posso ajudar. Não se preocupe vou tomar a vacina e tudo ficará bem. Viajo dois dias depois do seu aniversario.

Aliás, feliz aniversario adiantado, Jack. Treze anos. Meu filho com treze anos. Não sabe o quanto estamos orgulhosos. Já é quase um homem. Sua mãe esta pedindo para não exagerar, mas é verdade, não é?

   Sua mãe vai viajar no dia seguinte. Ela esta dizendo que vamos ter que ficar um tempo sem nos corresponder, o que é uma pena. Mas, quando voltarmos de viagem, queremos saber tudo o que tem feito.

Esses sonhos estão me deixando muito preocupado, qual é a desse cara? Concordo com sua mãe fale com Quíron, ele vai saber o que fazer. Arma poderosa + deusa da noite+ Amanda+ escuridão = a problema na certa, eu tenho certeza.

Fale com Quíron.

Quero te dar uma boa noticia: vimos os pais de Amanda no shopping quando fomos comprar seu presente de aniversario. Sim os dois. E eles também estavam comprando um presente para você. Demos seu recado e ela disse: “Lembre-o que não foi sua culpa”. Ela esta certa, sabe disso, não é? 

Seus tios estão aqui quase morrendo de saudades de você. Nós inventamos uma desculpa que você foi para um colégio interno qualquer, o que não deixa de ser verdade. Seus irmãos estão sim sentindo sua falta, não os julgue dessa maneira, sim?

Sua mãe manda dizer que está aliviada por você ter dito que vai com calma com Zackary e que seu cabelo está muito grande sim. Eu concordo. Ela está curiosa para saber como essa história com monstros acontece e está bem preocupada com essa de eles voltarem dos mortos.

Parabéns por ter quase sido morto por uma árvore, afinal não são muitos os que conseguem essa façanha. E eu gostaria de lembrá-lo que a ninfa do freixo é a mais perigosa.

Parece bem legal essa de lutar em câmera lenta ajuda a pensar conforme a velocidade aumenta sua velocidade de raciocínio aumenta. Bem parecido com xadrez. Tome cuidado nessa de pegar fogo. Escalada parece legal, mas tome cuidado. Corrida é a coisa mais segura que vocês fazem ai? Você não é muito jovem para ser professor, não?

Sua mãe esta me dizendo para você ir à biblioteca e eu concordo, o fato de você parar de estudar não me desce a garganta. E que a comida dela é a melhor.      

Também estamos morrendo de saudade.

Te esperando voltar para casa

Papai e Mamãe.

Li e reli mais feliz que nunca. Estava exausto, mas não o bastante para não responder meus pais.

New York City, NY, EUA, Colégio Caminho ao Elísio, mais precisamente nono andar, dormitório de Ártemis, mesa, onze de Janeiro de 1983.    

Oi, pessoal!

Para começar: valeu mãe! Eu estou sendo obrigado a ir à outra escola mortal por sua causa. Por que, meus bons deuses do Olimpo? Não é certo. O impressionante é que eu preferia Martins! Os professores são legais (o que chega até a ser pior), mas os alunos... A única coisa legal é que conheci Lya Raidel, ela é bastante gentil e legal comigo. O problema é que tem dois idiotas Jenna e Peter Western que se acham os reis da cocada preta, estão implicando com ela, levantando falsos, afastando as pessoas, deixando-a sozinha, essas coisas. Ficaram furiosos quando eu me recusei a deixá-la e eu fiquei furioso quando eles tentaram me afastar dela.

É impressionante, não é? Todos que eu conheço precisam de algum tipo de ajuda.

Por tudo que é mais sagrado, pai, tome cuidado nessa viagem, e não exagera são só treze anos. Também acho que é melhor não nos correspondermos enquanto vocês estiverem viajando, complicado demais.

O Maquiavélico nunca mais deu às caras então acho que desistiu de mim. Acho melhor assim. Não vou falar com ninguém sobre isso e ponto, não tem mais importância, por favor, parem de dizer para que eu faça isso.

Que bom que o pai de Amanda saiu de casa, tomara que eles fiquem bem. Diga a eles que eu estou tentando acreditar naquilo, de verdade.

Também estou com saudade de todo mundo ai. Menos Marcelo e Irã e pode dizer isso para eles. O Caminho aos Elíseos não é um mero colégio interno, valeu?

Vou ignorar a parte do cabelo, da arvore e eu sei que a ninfa do freixo é a mais perigosa, senti na pele. O treinamento é legal sim, e não, eu não sou jovem demais para ser professor.

Eu estou acabado, quem diria que voltar para a escola daria tanto trabalho?

Sentindo falta dos seus beijos

O eterno,

Jack Tenório Leal.


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Notas finais do capítulo

no proximo tem apolo totoso



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