The Family Business escrita por Tia Stark


Capítulo 3
Capítulo 2: Nada de câmeras


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas amoras com cobertura de pudim *----*
Como vai esse fim de semana?
Bom meus amores,esse capítulo vai especialmente para a lindja e diva da Raira,que recomendou a fic,só faltou eu explodir feito um arco iris,sinceramente eu parecia um pisca pisca de tão feliz,essa Raira linda que recomenda as minhas fics ♥
Bom meus amores eu havia prometido que quando eu recebo recomendações eu posto,mas sabe quando você tem que estudar para aquela provinha chata e você tem bloqueios de idéias?
Foi isso que infelizmente aconteceu comigo :C
Mas finalmente um capítulo chegou então...
Boa leitura meus amorecos



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Me levantei da cama macia,e fui até o banheiro,me tranquei e comecei a me trocar rapidamente,quando me olhei no espelho,me achei irreconhecível,na verdade mais do que isso,me senti uma mulher do seriado CSI,o jaleco preto e a blusa branca deu um ótimo contraste ao meu corpo,fiz uma careta para mim mesma no espelho,era como se tivesse vendo uma outra Anna,uma garota diferente,mais “madura” ,soltei meu cabelo,deixando alguns cachos se formarem nas pontas,o que me deixou com cara de criança fofinha,do que uma adolescente querendo cuidar do próprio nariz,amarrei meu cabelo em um coque:

–Anna?-Ouvi Meg me chamar docemente – Vamos logo querida, precisamos conversar com os Clark.

Suspirei pesadamente, destranquei a porta e sai do banheiro, olhei para Meg que estava sorrindo, se ela estivesse mais feliz ainda, ganharia um Oscar de sorrindo do ano:

–Como estou?-Perguntei um pouco sem jeito, pois nunca havia usado um terno.

–Nada mal garota –Disse olhando para mim e logo depois para Marylin –Já volto –Meg saiu do quarto sorrindo.

Quando olhei para Mel,não acreditei,ela estava sentada na cama,com uma cara de sono,uns papéis em sua volta e uma caneca do Batman com café na mão,pelo que eu pude ver,estava quente,pois embaçava um pouco o rosto da Mel com o vapor quente:

–Não vai conosco?-Perguntei olhando-a confusa.

–Não –Ela levou a caneca de café a boca e bebeu um gole –Irei ficar pesquisando –Ela voltou a atenção para os papéis ao seu redor.

–Ótimo –Fui até uma cadeira no canto do quarto,onde colocamos as nossas mochilas,e peguei a minha,e então abri –Alguma pista?-Perguntei enquanto caçava a minha base para faca na bolsa.

–Nenhuma,além de só ter um maluco que adora chocolates –Ela deu ombros e voltou a atenção aos papéis e ao seu café quente,pude ouvi-la suspirar pesadamente.

–Que foi?-Perguntei parando de caçar a base da faca de dentro da minha mochila e olhando para ela.

–Nada –Ela disse voltando a olhar para os papéis,e depois seus olhos fitaram o café de dentro da caneca –Só me preocupo...

–De ser abduzida por E.T. ’s? –Perguntei zombando e com um sorriso sarcástico.

–Não idiota –Ela revirou os olhos como se a minha piadinha fosse besta –E se isso não der certo?-Ela voltou a me olhar confusa ,parecia que ela estava se sentindo culpada.

–Falou certo “Se não der certo” –Sorri e coloquei aspas na frase –Lógico que vai dar certo,se não fomos mortas –Falei com um sorriso brincalhão.

–Se morrermos?-Ela voltou a olhar para os jornais e começou a circular algumas coisas no papel com uma tinta de caneta esferográfica vermelha.

–Joga sal e queima –Falei irônica.

–Estou falando sério Anna –Ela parecia ofendida com a parte da queimação de corpos.

–Sei que está –Falei voltando a caçar a base da faca dentro da bolsa.

–Então porque fica brincando?-Ela disse voltando a me olhar irritada.

–Porque podemos mergulhar no poço da loucura –Fiquei em silêncio –Ahá,achei –Puxei a base da faca da mochila.

–O que quer dizer com isso?-Ela perguntou parando de circular as coisas e me olhando.

–Se não nos controlarmos, vamos ficar mais irritadas com o fato de termos fugidos de casa –Expliquei enquanto colocava a base da faca na minha barriga –Vamos matar a nós mesmos.

Ela revirou os olhos e voltou à atenção para os papéis, ouvi alguém abrir a porta, a carinha de bolacha finalmente tinha aparecido:

–Vamos?Pronta?-Meg disse sorrindo e olhando para mim.

–Sim –Falei pegando a faca em cima da mesinha,colocando na base da minha barriga,e colocando a blusa por cima –Vamos logo antes que eu desista –Sorri olhando para Meg.

–Vamos logo –Meg disse entrando no quarto e me puxando pelo braço até a porta,ela também estava de terno –Mel,fique no quarto,não saia daí,coloque sal na porta,só tire quando eu te ligar –Ela ditou as regras e sorriu –Beijos.

A morena fechou a porta e sorriu para mim ,saímos do hotel pela porta dos fundos, fomos em direção ao carro que a Meg havia roubado a noite passada de um estacionamento, o que foi uma coisa estranha,meu estômago começou a revirar,talvez fosse a tensão da primeira caçada,ou fosse o nervosismo,o sol estava quase cegando os meus olhos de tão forte:

–Bom dia senhoritas –Um gari disse sorrindo e olhando diretamente para mim.

–Bom dia –Sorri educadamente e olhei para Meg sem entender lorotas nenhuma.

–Bom dia –Meg sorriu para ele e entrou no carro.

Entrei e me sentei no banco do passageiro ao lado do motorista, Meg ligou o motor e pegou algo no bolso:

–Sorria Anna –Ela disse totalmente entusiasmada

Ela estava com uma câmera fotográfica,sim uma câmera,a vontade que eu tive era pegar a porcaria da câmera e jogar pela janela do carro,mais uma coisas para o pobre gari limpar.

–Nada de câmeras –Falei tampando o visor da câmera para não me fotografar.

–Ei –ela protestou –Sua primeira caçada, você precisa ter algumas lembranças de como sua vida era boa antes disso –Ela falou guardando a câmera e fazendo cara de emburrada –Sua mãe iria adorar isso –Ela sorriu entusiasmada para mim –Só uma fotinha.

–Não –Falei cruzando os braços e olhando para frente.

–Você é uma estraga prazeres garota –Pude perceber um sorriso no canto do seus lábios,e e logo ela ligou o motor do carro e deu partida.

Olhei para o lado e vi o gari me “secando”, o que me fez dar um arrepio na espinha:

–Meg, você acredita em serial killer?-Perguntei sorrindo.

–Acredito, seu pai é um –Ela sorriu sarcástica.

–Muito engraçado –Falei forçando uma risada idiota –Mas ele salva pessoas,isso já é outra história querida.

–Porque a pergunta?-Ela disse me olhando rapidamente e voltando a atenção para a estrada.

–Porque aquele gari do ”bom dia senhoritas” –Falei colocando aspas –Estava me encarando como se quisesse me matar ou algo do tipo.

–Ele queria te matar de beijos –Ela disse sorrindo e olhando para a minha reação de nojo VS. ânsia de vomito –Mas ele é muito velho,que tal outra hipótese?

–Matar a facadas,cortar partes do meu corpo e depois dar para os cachorrinhos famintos da rua –Sorri forçadamente fazendo Meg rir.

–Seria muito nojento –Ela riu –Mas engraçado...

–Imagina “Carne de Anna,gatos e cachorros,famintos nunca mais” –Fingi um slogan que saiu uma porcaria.

–Que tal? “Anna,amiga dos animais,cachorrinhos e gatinhos cheios de carne” –Ela concluiu o slogan sorrindo para mim como uma serial killer

–Meg,não olha para mim desse jeito –Falei sorrindo –Mas faltou a parte da carne humana ai –A corrigi

[...]

Quando chegamos a casa dos Clark,me senti um pouco desconfortável,a casa era linda,cercadinhos brancos em volta da casa,um gramado verde e limpo,a casa era um azul bebê:

–Vamos,pegue isso e decore seu nome –Meg disse abrindo o porta luvas,e pegando duas identidades falsas e me entregando uma.

Olhei para a foto,na foto eu estava com 12 anos,não tinha mudado muito,só o tamanho e algumas coisas que vinham com a adolescência,a vergonha na cara,e meu cabelo estava mais bagunçado,mas eu sempre teria essa carinha fofa para sempre?

–Somos da FBI –Meg disse sorrindo e ditando as regras –Decore seu nome,e faça perguntas para a vítima,enquanto eu vou dar uma olhada na casa.

–Meg,desde quando virou caçadora?-Perguntei olhando para ela confusa.

–Não sou caçadora,só estou te ajudando a caçar,uma hora você vai ter que fazer isso sozinha querida –Ela sorriu.

Voltei a olhar a identidade falsa:

–Ashley Gordon?-Perguntei olhando o meu suposto nome

–Sim,é bonito –Meg disse feliz.

–Gordon é sobrenome de homem –Falei olhando confusa para a morena.

–Olha a sua data de nascimento –Disse olhando para mim

–Dia 23 de setembro de 1995?-Olhei e sorri para ela –E como eu consegui entrar na FBI?-Perguntei olhando mais confusa para ela

Até que bateram na janela do carro,com o susto,pulei do banco e olhei para a pessoa que estava lá fora:

–É da FBI?-Uma mulher de blusa rosa claro,cabelo marrom avermelhado,e com uma sacola de papel de compras em uma braço.

Abaixei o vidro e falei a olhando:

–Sim.

–Olá,sou Victória Clark senhoras –Ela disse estendendo a mão para mim,apertei como um cumprimento.

Meg saiu do carro e foi até ela,aproveitei o momento e peguei as carteiras para nos identificar como agentes da FBI,e sai do carro,Meg estava conversando com a tal de Vicktória,cheguei ao lado da Meg:

–Queremos fazer algumas perguntas sobre o que aconteceu senhora Clark –Meg disse como uma profissional.

–Claro,agentes?-Ela apontou para nós duas querendo saber nossos nomes.

–Ashley –Falei mostrando a identificação da FBI

–Lucy –Meg fez o mesmo que eu.

Olhei para ela como se disse-se: Eu queria esse nome.Victória era uma mulher faladeira,iria ser mole arrancar uma pista dela,se eu não travasse,ela começou a ir até a porta da casa,a seguimos,chegamos na varanda quando ela me surpreendeu:

–Porque a senhora é pequena assim?-Ela me perguntou abrindo a porta da casa.

Fiquei quieta e olhei para Meg pedindo uma resposta ou uma explicação,ou pelo menos um sinal:

–Minha família é pequena –Falei chegando uma conclusão depois de tentar a morena,mas foi sem sucesso

–Sofrem de nanismo?-Ela disse abrindo a porta –Entrem.

–Não,eu que puxei a parte pequena da família –Falei entrando na casa.

Entramos na sala de estar,havia dois sofás brancos e as coras das paredes eram marrons,havia uma poltrona preta,uma mesinha de centro e uma TV velha.

–Mas a senhorita não é tão pequena,a minha filha tem 15 anos e tem seu tamanho –Ela sorriu sem graça, pois percebeu que eu não havia gostado da pergunta –Sentem-se,vou pegar algo para beberem e guardar as compras –Ela disse sorrindo e indo em direção a uma porta e depois entrando.

–Obrigado Meg –Falei sarcástica –Porque não me ajudou com a tal de coisa pequena que eu sou?-Falei parecendo irritada com a parte de “pequena assim”,soou como ofensa.

–Ash –Ela disse um apelido para meu nome falso –Você não é pequena,só é um pouco menor que sua mãe –Ela riu.

–Mas sou pequena –Retruquei.

Meg revirou os olhos,sim não adiantava me contrariar,eu não gostava de ser contrariada,então eu só sorri:

–Querem biscoitos?-Victória nos perguntou trazendo um prato branco cheio de biscoitos com gotas de chocolate.

Eu iria aceitar,mas como estava trabalhando,não podia cometer uma gafe,e também,Meg já estava segurando o meu braço e para não dizer sim:

–Não obrigado –Falei sorrindo,aquilo doeu como uma faca enfiando em meu peito,eu adorava biscoitos com gotas de chocolate.

–Mas então Victória – “Lucy” disse sorrindo e olhando para a mulher se sentando na poltrona –O que aconteceu com você no sonho?

Posso resumir?Ela havia falado tudo que eu e Marilyn lemos no jornal,morrer depois acordar,e o dia ser igual ao outro,como se seu dia fosse uma fita que adoram voltar para ver aquele mico que você pagou e querem rodar tudo de novo só para rir da sua cara:

–Alguma coisa que achou estranho senhora Clark?-Meg disse olhando para a moça ainda confusa.

–Acho que sim –Ela disse abaixando a cabeça e encarado o chão de madeira

–O que?-Meg e eu perguntamos ao mesmo tempo,fazendo eu olhar para a morena e ela olhar para mim.

–Havia um homem que pedia todo dia chocolate na padaria –Ela disse com os olhos fechados –Mas teve uma vez que ele pediu...

O silêncio se instalou na sala,só dava para ouvir nossas respirações,até que ela nos olhou:

–Ele pediu pão –Ela disse séria.

Prendi o riso,Meg percebeu que queria sair uma gargalhada da minha garganta e apertou um pouco meu braço como se me disse-se “Cala a boca”.

–Pão?Tudo estava normal e ele pediu pão?-Meg pareceu um pouco mais interessada no assunto.

–Sim,foi estranho –Ela disse passando a mão na nuca como se algo a preocupasse.

–Sei que foi,mas precisamos de mais detalhes,se lembra de mais alguma coisa?-Meg disse olhando para mulher com um pouco de pena,o que me fez pensar novamente se a Meg era um demônio ou um ser humano com coração e sentimentos.

–Não me lembro mais de nada,me desculpem –Victória disse abaixando a cabeça como se ela tivesse se culpando pela coisa que aconteceu.

–Lembra-se dos chocolates que achou?-Meg disse pegando uma caderneta do bolso e logo depois uma caneta,isso me fez pensar novamente se ela era humana,demônio ou uma feiticeira.

–Eles estão aqui –Victória disse pegando uns pacotinhos de chocolates que estavam em cima da mesinha de centro e entregando para Meg.

–Obrigado –Meg disse sorrindo na maior cara de pau,e pegando os pacotinhos da mão da mulher como se ela precisasse dos pacotinhos de chocolate para algo.

A mulher levantou e disse:

–Já volto –Ela sorriu e saiu para uma porta,talvez fosse para a cozinha.

–Posso pegar um biscoito Meg?-Perguntei com carinha de cachorro que caiu da mudança,talvez ela deixasse.

–Não –Ela disse ríspida e mandona,sabia que “talvez” era nunca.

Quando a mulher finalmente voltou,ela voltou com uma bandeja de prata,e algumas coisas em cima da bandeja,Victória colocou em cima da mesinha de centro,eram 3 xícaras,e um bule muito fofo,mas não fazia o meu “tipo”,Victória nos olhou:

–Querem café?-Ela perguntou sorrindo

Minha vontade era dizer:

“Claro que quero,estou sem comer a manhã inteira,minha barriga está roncando,mas a Meg cara de bolacha não me deixou pegar um biscoito e eu estou ouvindo a minha barriga roncar,tirando o fato que eu amo café”

–Não –Falei ignorando o meu pensamento e sorrindo como se isso fosse convencer a mulher.

–Não Ashley,eu insisto –Ela disse pegando uma xícara,colocando café e me entregando a xícara.

Sorri triunfante para Meg como se eu disse-se: “Chupa queridinha”,o eu fez Meg revirar os olhos e olhar para a mulher.

Depois que ela nos serviu o café,ela se voltou a sentar na mesma poltrona e começou a falar coisas banais como se quiséssemos saber sobre sua vida,eu estava a cada 2 minutos levando a xícara a boca e bebendo um gole,quando eu estava bebendo o café tranquilamente,Victória nos surpreendeu:

–Lucy,você curte sair com mulheres-Ela disse encarando a xícara de café e logo depois olhou para Meg.

Prendi o riso quase cuspindo o café na xícara,no chão da casa,em tudo.Meg se engasgou,então tive que colocar a xícara em cima da mesinha de centro e pegar uma almofada no sofá,logo depois eu comecei a bater a almofada em suas costas tentando tirar o café preso de dentro da garganta da Meg,enquanto Victória ficava olhando para Meg e assoprando o rosto da cara de bolacha e falando coisas como “Desengasga”,”café desgraçado” ou outras palavras mais inapropriadas.


[...]



Meg e eu estávamos no carro,indo em direção ao apartamento,eu não pude deixar de soltar uma piadinha sobre o incidente do café:


–Qual é Meg,ela era bonitinha –Falei rindo

–Vai continuar?-Meg deixou sua parte demônio aparecer,seus olhos ficaram negros,o que me fez ficar com um pouco de medo.

–Não,mas foi engraçado foi –Falei rindo mais ainda.

–Cala a boca –Meg disse estacionando o carro e logo depois e saindo e entrando na porta dos fundos do hotel.

–Nem para me esperar –Falei comigo mesmo e logo depois saindo do carro,olhei para os lados para ver se o gari estava limpando o beco de novo.

Depois entrei pelas portas do fundo do hotel,fui até o quarto a onde estávamos de intrusas e entrei,Meg estava conversando algo com Mel,enquanto a garota pesquisava algo na intenet,e em prestava atenção na cara de bolacha:

–Olá Mel –Falei sorrindo e fechando a porta.

–Olá Anna –Ela disse sem tirar os olhos da tela do notebook a sua frente,enquanto Meg a olhava como se a garota tivesse matado alguém –Oi Meg?Pode repetir o que falou?-Marilyn disse sorrindo e piscando para mim.

–Uma mulher deu em cima dela Mel,não a deixe mais irritada –Falei tirando a faca e a base dela da minha barriga.

–Uau,Meg Maters arrasando corações –Mel disse sorrindo e rindo logo depois,o que fez Mmeg bufar.

Me sentei na cama cansada,sim,eu já estava cansada só com isso,imagine correndo de um troglodita,demônio,anjo,zumbi,pôneis de pudim,qualquer coisa assim.Eu não iria nem correr 7 quilômetros sem parar para respirar:

–Gente –Meg disse preocupada e olhando para a porta.

–Que foi bolacha?-Falei olhando para ela e tirando o sapato que já estava fazendo o meu pé gritar de dor.

–Corre,se esconde no banheiro –Ela disse pegando a gente pela gola da blusa e empurrando para o banheiro quase desesperada.

Entramos no banheiro e trancamos a porta,eu confiava na Meg,pois ela era amiga da minha mãe,mas me senti um pouco estranha,mas se esconder no banheiro é demais né?

–Olá –Ouvi Meg dizer feliz.

Ouvi passos entrando no quarto,Mel começou a tremer “Meu deus,que menina medrosa” pensei comigo mesma.

–A Anna fugiu de casa,quero saber a onde ela está –Ouvi um barulho de arma destravando.

A voz da pessoa era a ultima que eu queria ouvir na face da terra,precisei respirar algumas vezes com o choque:

–Vamos Meg diga –A voz havia ficado nervosa.

Sim,era ele,meu pai,Dean Winchester.


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Notas finais do capítulo

E todos dizem:
Como?Quando?Onde?Porque?Sim?Não?Talvez?
Comentários?Recomendações?Sugestões?
Enfim,meus amores até semana que vem,se eu receber mais uma recomendação eu volto mais cedo XD
(Se tiver alguma outra pergunta :ask.fm/AnaHudson )