The Family Business escrita por Tia Stark


Capítulo 17
Capítulo 15 – Marylin,a amiga da onça!


Notas iniciais do capítulo

OI PÔNEIS PUDINS
QUE SAUDADE MEUS AMORES ♥
Explicações pela demora do capítulo:
2014 - Comecei a perder a vontade de escrever,ou acabei perdendo o pique,já que eu tentava escrever e achava horrível o que eu escrevia,entrei no que eu chamei de “ano do bloqueio criativo”.
2015 - Ano de vestibular,estresse,frustrações e entre outras coisas que parar pra escrever,já me fazia sentir culpada e querer chorar de tristeza.
Eu peço perdão pelo vacilo,mas agora eu estou de volta e queria agradecer a cada comentário que deixaram e cada recomendação.
Meu tio conversou comigo ontem sobre as minhas fanfics e eu finalmente “cai na real”,pensando nos meus leitores e histórias inacabadas.
Bateu a vontade de escrever e eu virei a madrugada escrevendo esse capítulo para vocês ♥
Espero que gostem da volta da Anna (coitada) Winchester.
E da volta das minhas outras fanfics.
Nunca vou abandonar vocês meus pôneis pudins ♥
Boa leitura ♥



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–Crowley tem uma filha... –Meu pai falava enquanto estava encarando Tayná amarrada em uma cadeira, na verdade ela não estava amarrada, e sim totalmente amarrada na cadeira,com cordas, correntes e outras coisas,havia símbolos para prender demônios na parede em volta dela. –Crowley tem uma filha... –Ele parecia não acreditar naquilo que dizia, e nem eu acreditava.
Gabriel estava sentado em cima da bancada da nossa casa enquanto mastigava um chocolate, ele encarava a garota com uma certa curiosidade.
–Ainda estou pasmo pelo fato dele ter conseguido uma mulher... –O arcanjo murmurou tão pasmo que me fez soltar uma risada baixa e logo disfarçar quando o mesmo me encarou sorrindo.
Respirava fundo enquanto tentava não ficar nervosa, Tayná encarava meu pai tão irada que a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi ela se soltando,gargalhando alto e indo para cima do meu pai com as cordas,e todas as outras coisas,talvez para ele parar de falar que ela era filha do Crowley.
Meu pai coloca o braço esquerdo em meu ombro e aperta o meu nariz com a mão do mesmo braço,aquilo me fez rir e dar um tapa em sua mão enquanto tentava me livrar dele rindo.
–Adoro esses momentos família,mas eu não tenho o dia inteiro nessa cadeira. -Ouço Tayná murmurar com tédio,enquanto a mesma se mexia na cadeira um pouco irritada. -Meu pai está atrás da sua preciosa filhinha e você está ai brincando com o fogo.
Dean respirou fundo e parou de brincar comigo no mesmo momento,ele arrumou os ombros e encarou Tayná irritado.
–Juro,abre a merda da sua boca novamente,a próxima coisa que eu vou fazer,vai ser costurar a sua boca. -Dean falou se aproximando da onde ela estava. -E da próxima vez que você tentar se mexer nessa cadeira,eu vou te prender com pregos e...
Meu coração quase sai pela boca quando a porta se abre num estrondo,como alguém desesperada,logo vejo Meg,Sam,Mel e minha mãe entrando com armas e sangue respingado em toda a roupa,o meu sorriso só não era maior porque eu sabia na encrenca em que eu estava metida.
Minha mãe me vê e logo larga tudo no chão,o sorriso da loira era tão grande que nem eu sabia descrever o que ela podia sentir naquele momento,corri tão rápido até ela que só me dei conta quando já havia abraçado minha mãe com força.
A saudade era tanta,que eu já não sabia o que fazer,aperto os braços em volta da minha mãe enquanto ela retribuía.Eu finalmente estava em casa.

[...]


–Acha que vai funcionar trancar aquela coisa no porão?No estilo filme “A morte do demônio”?–Marylin perguntou enquanto deitava no sofá e logo vi Meg arremessar uma almofada na cara dela com força. -Coloca a Meg lá que faz mais sentido.
Estávamos na sala,meu pai era o único na cozinha,ele parecia estar com problemas com os hámburguers,pois o cheiro de queimado estava minando a sala,Sam estava em pé conversando com a minha mãe,estavam do lado da estante,eu estava largada na poltrona morrendo de dor no corpo,Meg em pé e Gabriel estava sentado no chão encarando Marylin falar,ele parecia se divertir com a garota.
Meu tio parou para encarar a cena junto com a minha mãe,logo começou a rir,reviro os olhos e vejo Meg a encarar totalmente irritada,passei a mão na testa enquanto respirava fundo,eu queria matar a minha melhor amiga as vezes.
–Faria sentido se eu quisesse matar alguém. -Meg falou e se sentou no chão,apoiando as costas no sofá onde Mel se encontrava. -E nesse momento eu quero matar você. -A morena se virou para a minha amiga e as duas começaram a discutir.
–Eu nem sabia que aqui tinha porão pra falar a verdade. -Murmurei olhando para Sam e ele logo mexe os ombros como se não soubesse de nada também.
Respiro fundo e vejo minha mãe encarar um porta retrato,ali estava uma foto minha e do meu melhor amigo,Ben,respiro fundo e olho para os lados tentando não encarar a minha mãe,pois já sabia o sorriso enorme em seu rosto.
–Filha,que gatinho! -Minha mãe diz pegando o porta retrato e me mostrando,sabia que meu rosto estava mais vermelho que um tomate,mas decidi ignorar a minha vergonha e me focar no que era importante,ele não era meu namorado.
Tudo bem,já ficamos algumas vezes,mas não ia nada além disso,e ele também era caçador,havia conhecido ele quando Marylin havia me chamado pra sair,fomos em um bar e felizmente –ou não- Marylin nos apresentou.
–Gatinho? -Mel entrou na conversa,garota ganso. -Ele é um gato,se você olha demais pros braços dele você sente alguma coisa dentro de vo… -Comecei a tossir atrapalhando Marylin,ela não ia terminar aquela frase,não com a metade da minha família ali.A garota revira os olhos,um sorriso se abre no rosto dela. -Não é mesmo Ana?Você que me disse isso uma vez. -A garota sorriu como se tivesse ganhado um prêmio.
Eu não sabia o estado do meu rosto naquele momento,mas sabia que era de total desespero,eu queria me enfiar num poço e ser a amiga da Samara por um longo tempo,talvez ela fosse melhor que a Marylin.Minha mãe me encarava como se exigisse uma explicação para aquilo que a onça fofocou.Era mentira?Não.Mas ninguém precisava saber.
Dei ombros no mesmo momento em que ouvi meu pai entrar na sala,olhei para trás para vê-lo e logo levo um susto com o meu bisavô me encarando,estava demorando pra me atormentar,ele sorria e não demorou muito para mostrar aquela língua nojenta,reviro os olhos irritada e logo Gabriel entra no meu campo de visão.
–Anna? -Ele diz enquanto balança a mão na minha frente como se eu estivesse entrado em algum transe,logo balancei minha cabeça um pouco desnorteada,ele se aproxima de mim e sinto sua mão parar na minha testa.Meu bisavô sorriu e estalou os dedos,logo depois disso,meus olhos pesaram e eu não vi mais nada.

[...]


–QUER QUE EU FAÇA O QUE ELIZABETH? -Pude ouvir Dean gritar totalmente furioso,minha cabeça doía tanto que eu não sabia se ela gritava de volta ou alguém tentava apartar a briga dos dois.Mas aquilo não parecia que ia acabar cedo.
–QUERIA QUE CUIDASSE DELA DEAN!MAS OLHA ONDE ELA ESTÁ AGORA! -Minha mãe tentava berrar na mesma intensidade.
–EU CUIDEI,COLOQUEI ATÉ UM PAMONHA PRA AJUDAR,PORQUE PARECE QUE PRA VOCÊ EU NÃO PRESTO PRA CUIDAR DELA! -Dean continuava berrando e eu comecei a ficar nervosa,a discussão era sobre mim. -MAS O QUE QUER QUE EU FAÇA?
Me sentei na cama e encaro Dean,minha mãe estava de costas para mim,ele logo engole seco e me encara um pouco pasmo,talvez ele acha que eu acordei pela discussão,mas foi o que aconteceu mesmo.
–QUERO QUE SEJA O P…-Ela se interrompeu no mesmo momento,vendo que Dean encarava algo por muito tempo atrás dela,ela se vira e me encara com um sorriso sem graça,levantei a sobrancelha curiosa,aquela interrupção era estranha.
Ela respira fundo e caminha até minha cama,seu sorriso se transforma em um misto de preocupação e tristeza.
–Oi meu anjo. -Ela beija a minha testa e se senta na ponta da minha cama,a loira respira fundo enquanto parecia pensar em algo para me dizer,logo minha mãe abre um sorriso enorme. -Me conta mais sobre aquele gatinho da foto. -Ela piscou. -Vocês combinam.

[...]

–Povs Dean Winchester.–

Me sentei na poltrona,bufei enquanto vejo de relance Marylin roncar no sofá e meus olhos se focaram no Gabriel encarando a porta do quarto da Anna,ele parecia totalmente preocupado,sempre vou ficar com um pé atrás em relação a esse arcanjo com a minha filha perto dele.Não sei o motivo para Elizabeth querer essa tralha perto da nossa garota,ele era uma pamonha com asa.
–Juro,que se você me chamar de pamonha com asa novamente,vou fazer você virar pó. -Gabriel comentou sem se virar para me encarar. -E eu me preocupo sim,com a sua filha,parece que você não entendeu que eu tenho um cargo aqui.
–Foi de Arcanjo de Deus,para babá de uma garota de 15 anos. -Comento com um sorriso de deboche. -Grande avanço.
–Pelo menos eu cumpro com as minhas responsabilidades. -Ele falou em um tom sério. -E você Dean?Fez o que em relação á sua filha?Cuidou dela por uns anos e já se acha o dono da razão por cuidar da própria filha?


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Notas finais do capítulo

“OOOOOOOOOORRAAAAAAA
NÃO DEIXAVA!
NOSSA DEAN!
EU MATAVA!”
Gostaram?Sei que peguei pesado com a Anna,sinto muito,mas eu amo maltratar essa garota



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