The Family Business escrita por Tia Stark


Capítulo 16
Capítulo 14 – Ascensão macabra.


Notas iniciais do capítulo

CHEGAY
RELLOU RELLOU MEUS PÔNEIS PUDINS FEITOS DE GLITTERS COBERTOS COM MEL ♥
SENTIRAM A FALTA DA PÔNEI PUDIM MÃE E DOS MAUS TRATOS CONTRA A PERSONAGEM PRINCIPAL DESSA TRAMA?
Bom,agora é sério,mil perdões pela demora do capítulo,mas como eu sou muito cara de pau e vocês não me abandonaram,eu estou aqui me desculpando pela demora desse capítulo,mas enfim...
Quero agradecer a McQueen e a My Name Is Death pelas lindas recomendações que eu tanto amei,quero abraçar vocês até vocês explodirem feito algodão doce :33
Que tal eu parar de enrolar vocês e ir logo para a melhor parte?
Boa leitura ♥



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–O que eu ganho em troca? –Gabriel perguntou com um sorriso malicioso enquanto me encarava.
–Nada, mas eu posso fazer chocolate quente para você depois. –Falei rapidamente antes que o arcanjo pensasse que eu estava pensando demais para respondê-lo. –Mas eu só posso fazer isso quando melhorar. –Sorri tentando convencê-lo.
–Bom isso também pode funcionar. –Gabriel disse com um sorriso totalmente malicioso enquanto se inclinava e me encarava. –Mas há algumas coisas a mais que pode funcionar. –O arcanjo piscou e deixou o sorriso maroto aparecer.

–Tipo? –Perguntei enquanto inclinava a cabeça para o lado um pouco confusa, realmente eu não havia entendido, ele sorriu maliciosamente, me fazendo arregalar os olhos, mas eu senti minhas bochechas ficarem coradas.

Me sentei na cama um pouco esgotada,Gabriel se levantou da poltrona e colocou o travesseiro encostado na parede,logo apoiei minhas costas no travesseiro o encarando,eu não iria desistir desse assunto tão cedo,o arcanjo sorriu travesso e voltou a se sentar na poltrona e me encarar.

–Marylin tem uma quedinha pelo seu tio. -Gabriel comentou enquanto deixava um sorriso de canto aparecer em seu rosto. –Na verdade, não é uma quedinha, é um penhasco, mas vamos dizer que o penhasco não tem fim.

–Mas eu já sabia disso... –Falei enquanto encava inconformada. –Você é um idiota, está fazendo a Marylin de empregada porque ela curte o meu tio? –Revirei os olhos e logo depois bufei.

–Sabemos que o Gabriel é idiota. –Lúcifer comentou enquanto se sentava no pé da cama. –Quer dizer, todo mundo sabe disso.

–Claro, pelo menos eu não preciso levantar para pegar chocolates, posso ficar te observando. –Gabriel comentou e logo depois piscou.

–Você está me cantando Gabriel? –Perguntei cruzando os braços e o encarando como se eu não tivesse acreditado no que eu tinha ouvido.

–Você me entendeu. –Gabriel disse e logo depois piscou, me deixando corada.

Ouvi a porta bater, logo virei meu rosto olhando para onde vinha o barulho, minha mãe estava com uma faca ensanguentada na mão e seus cabelos loiros estavam parecendo um ninho de passarinho de tão bagunçado,Dean estava do seu lado,ele estava segurando uma arma e seu rosto estava respingado de sangue,olhei para a porta procurando pelos outros.

–Eles vão vim. –Castiel disse enquanto aparecia me fazendo pular da cama por um momento e respirar fundo logo depois para recuperar o ar perdido. –Só estão protegendo o quarteirão caso algum dos vampiros queiram aparecer.

–Me sinto naquele filme dos X-Men,só que sem os super poderes e... –Fui interrompida com a porta sendo aberta com tudo, fazendo minha mãe arregalar os olhos por um momento e logo depois se virar encarando Meg e Sam, a loira revirou os olhos. –Pelo menos os X-Men tem a pessoa que fica invisivel, por um lado é bom,evita os sustos.

Castiel me encarava confuso enquanto segurava algo enrolado em um pano em suas mãos, elas estavam sujas de alguma coisa vermelha, o que provavelmente era sangue,encarei Gabriel por um momento,e logo o anjo dos olhos azuis apareceu do meu lado.

–Anna bebe isso. –Castiel mandou enquanto me entregava um pote aberto de vidro, com alguma coisa vermelha e pegajosa dentro.

Fiz uma careta de nojo e encarei o anjo, logo empurrei a sua mão com o pote enquanto tampava o nariz, sinceramente, aquilo fedia, o cheiro era uma mistura de ferrugem com algo podre, ele bufou irritado e colocou o pote na minha frente novamente, coloquei as minhas duas mãos em cima do meu nariz, para não sentir aquele cheiro de coisa podre novamente.

–Cass, querido, a garota está com enjôo. –Meg disse enquanto pegava o pote da mão do Castiel, e logo fez um barulho como ânsia de vômito, o que me fez querer rir, mas naquele momento eu não podia abrir a boca e muito menos respirar, aquele fedor era insuportável.

–Enjôo? –Dean perguntou enquanto cruzava os braços e me encarava confuso, ele parecia estar duvidando de mim, ou algo parecido com isso.

–Sente o cheiro dessa porcaria Dean. –Meg disse enquanto colocava o pote na frente do nariz do meu pai, ele logo empurrou a mão dela e tampou o nariz. –Agora fique enjoado também benzinho. –A mulher disse em tom de deboche enquanto deixava um pequeno riso sair de sua garganta.

–Isso está saindo bem melhor que encomenda. –Lúcifer disse enquanto se apoiava ao lado da porta e cruzava os braços e logo começava a rir.

Minha mãe revirou os olhos e logo chegou perto da Meg e tirou o pote de suas mãos, Elisabeth logo percebeu o cheiro e tampou o nariz, bom, ela pelo menos se preveniu bem mais rápido que todos nós, ela se aproximou da cama e se agachou a minha frente.

–Pense que isso é um remédio. –Ela dizia enquanto colocava o pote na minha frente e logo fazia uma careta. –É para o seu próprio bem querida.

Olhei para o pote e depois olhei para a minha mãe, que prendia a respiração e sorria um sorriso que me transmitia calma e me deixava bem mais confiante

O que me lembrava de quando eu era criança e saia correndo no nosso quintal, atrás de borboletas, e caía ralando o joelho, e ela logo vinha na direção dizendo que ia passar o remédio, ela sempre dizia que era para o meu próprio bem, e sempre sorria daquela mesma maneira,se o remédio ardia?Ardia, mas logo depois ela me abraçava e depois eu voltava a correr, atrás das mesmas borboletas.

Tirei a mão do nariz e peguei o pote, aquilo fedia demais, o que me fez sentir vontade de vomitar, fiz uma careta,e minha mãe ainda sorria, engoli seco, ainda com receio de beber aquela coisa nojenta que eles chamavam de “Cura dos Campbell”.

Sentei-me na ponta da cama, fazendo meus pés ficar a alguns centímetros do chão, encarei aquela coisa dentro do pote, o que me fez ter ânsia,mesmo com nada dentro do estomago,fechei os olhos e logo coloquei a boca do pote na minha boca e logo virei um pouco o pote, sentindo aquele liquido nojento invadir minha boca, se eu soubesse como descrever o liquido daquela porcaria que estava na minha boca, eu descreveria, mas ele era nojento e horrível demais, era uma mistura de sangue com algumas porcarias, vamos se dizer que aquela coisa toda tinha gosto de vômito.

Quando senti que não havia mais nada para virar na minha boca naquele pote dei graças a Deus por ter acabado, mas logo senti algo revirar no meu estômago e minha cabeça começou a doer, soltei o pote naquele mesmo instante, o fazendo se estilhaçar em vários pedacinhos e ao mesmo tempo soar um barulho agudo de algo se quebrando, minhas mãos logo começaram a tremer e logo no meu estomago começou a revirar, fechei os olhos sentindo uma dor aguda ali, consegui ouvir uma movimentação ao meu redor, aquela coisa que foi para o meu estômago logo voltou para a minha boca, me fazendo ir com o corpo para frente, senti alguém segurar o meu corpo, e outra mão segurou os meus cabelos, colocando a minha cabeça para frente, abri meus olhos ao mesmo tempo em que abria a boca para tirar aquele liquido nojento dali.

Minha barriga doía, e meu corpo também, aquela sensação era horrível e desagradável, aquele liquido que meu corpo estava rejeitando estava sendo bem maior do que havia bebido, eu me recusava a respirar, mas estava sendo difícil vomitar e não respirar para tentar recuperar o ar que eu havia perdido enquanto abria a boca, mas eu tentava não exalar aquela coisa nojenta que saia do meu corpo.

Logo depois que aquela sensação desagradável passou e aquela coisa nojenta que saia da minha boca não saiu mais, senti uma mão me puxar para trás, meu corpo estava mole, e eu me sentia esgota, meu corpo caiu na cama e minha cabeça estava apoiada em algo macio, senti o cheiro de chocolate em meio aquele cheiro nojento, o que fez meu corpo relaxar um pouco, respirei fundo,tentando recuperar o fôlego que eu perdi,olhei para cima, logo vi que havia focado nos olhos do arcanjo.

Está tudo bem? –Ouvi a voz do Gabriel sussurrar enquanto o sentia colocar a mão no meu rosto,ele parecia verificar minha temperatura.

Eu parecia estar um pouco dopada, porque eu ainda o encarava tentando regularizar a minha respiração.

–Esse idiota não vê que você está precisando de uma respiração boca a boca? –Lúcifer debochou enquanto aparecia ao lado do arcanjo, me fazendo tomar um susto e arregalar os olhos, lazarento.

–Você está vendo ele não é? –Ouvi Gabriel dizer se referindo ao meu bisavô,logo percebi que eu não estava deitada na cama realmente, meu corpo estava na cama, mas minha cabeça estava em cima do colo do Gabriel, eu só assenti sem graça.

–Ótimo. –Dean resmungou completamente irritado. –Ela vai ficar vendo esse filho da puta a vida toda?

Comecei a tentar me sentar na cama, mas eu estava me sentindo tão esgotada que eu não conseguia ao menos tirar a minha cabeça direito do travesseiro, uma mão segurou a minha, me puxando para frente, vamos se dizer que eu parecia uma boneca de pano,pois eu não conseguia me mexer direito e muito menos firmar meu corpo,logo encarei um par de olhos verdes,como os meus,era os do Dean.

–Vou deixar você descansar um pouco ok? –Ele disse calmo enquanto colocava a mão no meu queixo me fazendo encará-lo, assenti enquanto deixava um pequeno sorriso aparecer. –Qualquer coisa chama querida.

Dean colocou a mão nas minhas costas e logo depois abaixo dos meus joelhos,me carregando,coloquei minha cabeça em seu peito, ele disse alguma coisa e depois me colocou deitada na cama, virada de frente para a poltrona onde o arcanjo estava sentado, me encarando como se eu pudesse fazer alguma besteira, como cair da cama.

–Se tentar fazer alguma coisa Gabriel. –Dean disse um pouco irritado. –Eu juro que eu te castro.

Eu queria rir, mas não queria, porque eu estava quase desmaiando de sono, encarei Gabriel que estava encarando meu pai como se ele tivesse o ofendido, e logo fechei os meus olhos, deixando o cansaço me invadir.

[...]

Levantei da cama um pouco atordoada, a minha mente girava um pouco, passei as mãos pelo meu rosto, olhei para os lados e percebi que Gabriel havia sumido, ele não estava sentado na poltrona, me levantei da cama sentindo que dor de cabeça havia sumido.

Corri até o meu guarda roupa e logo comecei a trocar de roupa, colocando minha jaqueta de couro e meu short, afinal o calor já estava começando a me matar.

Troquei-me rapidamente e saindo do meu quarto caminhando pelo corredor, mas fazendo o mínimo de barulho possível, olhei para os lados para ver se havia alguém na sala, mas felizmente não havia ninguém, corri para a cozinha e peguei as chaves do carro da minha mãe que estava em cima do balcão, dando graças a Deus pela minha mãe ter deixado as chaves ali.

Abri a porta de casa e logo vi que a Baby não estava na frente de casa como eu planejava,meu pai havia saído para beber,ou alguma coisa assim,era o que ele sempre fazia depois de um dia cheio de matança,saia para se divertir,e minha mãe devia ter ficado em casa para cuidar de mim ou algo assim,ou ficar de olho no Gabriel,pois pelo que o meu pai havia falado,ele parecia não ter fama de santo.

Olhei para os lados tentando achar o carro da minha mãe,quando encontrei,andei rapidamente e logo entrei no carro, coloquei a chave na ignição e virei com um pouco de pressa, eu estava louca para sair daquela casa, logo liguei o motor deixando o carro roncar, dei a partida, vamos se dizer que eu sabia dirigir o carro por culpa da Marylin, ela havia me ensinado a dirigir, caso alguma coisa acontecesse com ela, e eu teria que levá-la par o hospital ou para casa dela, mas dependendo disso,eu agradeço a aquela vadia louca por me ensinar a dirigir e a driblar os pais quando querem sair escondido de casa,obrigado Marylin.

Liguei o rádio rezando para Deus que minha mãe tivesse deixado algum CD que prestasse na porcaria do rádio, logo começou a tocar uma batida conhecida, comecei a balançar a minha cabeça no ritmo da musica, aquela musica me era conhecida, o que me fez aumentar o volume e cantar junto.

Back in black, I hit the sack

I've been too long, I'm glad to be back

Yes, I'm let loose from the noose

That's kept me hangin' about

Comecei a batucar o volante enquanto cantava totalmente animada, fazia tempo que eu não ouvia AC/DC, e muito menos essa musica,fazia tempo que eu não me sentia assim, livre, fazendo as minhas próprias escolhas, fugindo dos pais, e muito menos saindo por ai sem rumo nenhum.

I've been livin' like a star, 'cause it's gettin' me high

Forget the hearse, 'cause I never die

I got nine lives, cat's eyes

Abusing every one of them and running wild

–A onde pensa que está indo? –Ouvi alguém dizer do meu lado, me fazendo pular do banco do motorista um tanto assustada.

Olhei para o lado e vi que Gabriel me encarava um pouco irritado, ele estava com os braços cruzados, o que me fez lembrar de Dean quando me encarava irritado pela nota ruim no boletim escolar.

'Cause I'm back! Yes, I'm back!

Well, I'm back! Yes, I'm back!

Well, I'm back, back

Well, I'm back in black

Yes, I'm back in black!

–Mas o que você está... –Perguntei um tanto confusa com o arcanjo, mas que merda ele estava fazendo no carro da minha mãe?E além do mais, porque estava ali?

–O que eu estou fazendo aqui? –Gabriel perguntou enquanto levantava uma sobrancelha como se estivesse lendo meus pensamentos. –Eu que te pergunto o que você está fazendo aqui?

–Eu só queria sair um pouco Gabriel, não enche. –Comentei irritada enquanto voltava a atenção a estrada.

–Não enche? –Gabriel disse completamente irritado. –Você sair sozinha é perigoso,e se o Crowley conseguir te pegar?

–Posso mandá-lo de volta para o inferno. –Falei com um sorriso debochado e ao mesmo tempo sínico.

–Anna isso não brincadeira. –Gabriel disse totalmente furioso. –Você está brincando com o fogo, pode se queimar.

–Eu não me queimo brincando com o fogo querido, eu só tenho cuidado. –Comentei sendo debochada enquanto deixava os faróis do carro um pouco mais altos. –Além do mais o que pode acontecer? –Perguntei enquanto o encarava sorrindo.

'Cause I'm back! Yes, I'm back!

Well, I'm back! Yes, I'm back!

Well, I'm back, back

Well, I'm back in black

Yes, I'm back in black!

Voltei a olhar para a estrada, tinha uma garota lá, bem no meio da estrada, nos encarando com um sorriso no rosto, seus olhos eram negros, eu não podia pisar frear, virei o volante e felizmente conseguimos parar no meio da estrada, senti alguém segurar a minha jaqueta e logo me puxar para fora da janela, comecei a me debater tentando me soltar, mas nada adiantava,e logo me arremessaram contra o chão sujo

–Não reage vadia. –Ouvi uma garota murmurar enquanto segurava o meu cabelo e puxando me fazendo ficar cara a cara com ela.

Seus olhos eram azuis, e ela tinha sardas no rosto, sua pele era branca, e seu cabelo era castanho, quase puxado para o preto, eu tinha certeza que já havia visto ela em algum lugar. Cuspi em seu rosto tentando me livrar, ela colocou a mão e ao mesmo tempo foi cambaleando para trás, dei um soco em sua barriga enquanto me arrastava para trás, senti alguém segurar meu cotovelo, me levantando.

–Isso pode acontecer. –Gabriel disse irritado enquanto me colocava atrás dele, me protegendo,olhei para a garota por cima do ombro do arcanjo. –Quer virar churrasquinho de demônio vadia? –Ele perguntou irritado enquanto tirava a faca de matar demônios do bolso de sua jaqueta.

–Não me chame de vadia, seu arcanjozinho idiota. –A morena disse enquanto levantava um dedo, como se pudesse deixar Gabriel quieto. –Tenha mais respeito.

–Quer respeito?-Gabriel perguntou enquanto andava um pouco para trás enquanto colocava o braço pra trás, fazendo que meu corpo encostasse-se ao seu. –Vai ter o respeito que merece no inferno.

–Eu conheço muito sobre a Anna, e sei também que ela também vai ter o respeito que merece, mas não atrás de você. –A morena dos olhos azuis riu enquanto colocava a mão na boca.

–O que? –Perguntei enquanto tentava sair de trás do Gabriel, mas ele colocou o braço novamente, impedindo de sair dali.

–Foi o que você ouviu. –Ela comentou enquanto andava de um lado para o outro,mas ela parou,olhou para mim e sorriu macabramente. –Sabe que eu quero lhe ajudar não sabe?Temos quase o mesmo sangue querida, mas temos uma coisa em comum.

–Ela não tem nada em comum com você sua vadia. –Gabriel murmurou irritado enquanto bufava.

–Você nem sabe quem eu sou seu idiota. –A garota comentou irritada enquanto sorria em tom de deboche. –Me chamem de Tayná,eu vim ajudar a garota,eu sei algumas coisas que ela pode usar contra o Crowley.

–Como é? –Perguntei um tanto confusa enquanto olhava para a tal de Tayná. –Porque você me ajudaria?

–Porque não é só você que quer ele morto. –Ela disse um pouco irritada, o que me assustou um pouco. –Você não teve que conviver com ele quase a sua vida toda, mandando em você, dizendo o que você deve ou não fazer, o Crowley é um pé no saco.

–Você conviveu com o Crowley? –Gabriel perguntou curioso, sua respiração estava afetada, ele ainda segurava a faca, como se a qualquer momento ela fosse nos atacar. -O que sabe sobre ele?

–Sim, eu convivi com aquele idiota. –Tayná disse irritada e colocou a mão na cintura, nos encarando totalmente séria. –Sei de tudo sobre ele, porque na verdade, eu sou filha dele.


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Notas finais do capítulo

Corram,fujam para as colinas que agora a porra ficou séria mesmo O.o
Gente quero deixar um espacinho aqui para coisas especiais:
—Meu irmão nasceu e está com 4 meses já (coisa mais fofa)
—Esse capítulo foi dedicado especialmente a minha irmã (Tayná),que eu considero essa louca tanto e ela sabe muito bem disso ♥
—Quero agradecer vocês que não abandonaram a fic mesmo com esse hiatus de 5 meses da fanfic,obrigado por não deixarem de acompanhar,amo vocês meus pôneis pudins ♥
Então meus amores,agora a melhor parte
Bom,comentários?Recomendações?Sugestões?
Até o próximo capítulo ♥