Um Outro Mundo De Sentimentos escrita por Hitman 15


Capítulo 15
Capítulo 15: Não esqueça aquilo que decidiu!


Notas iniciais do capítulo

Boa noite pessoal, antes de vocês começarem a me criticar e tentar me matar pela demora deixem eu explicar os meus motivos, acontece que os últimos dias foram difíceis para mim, por isso demorei mais do que o esperado para postar esse capítulo, desculpem, por isso para me redimir deixei esse maior do que o normal, daqui pra frente vou tentar postar o mais rápido possível, mas não prometo nada, agora sem mais delongas, o capítulo 15, boa leitura.



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No capitulo anterior vimos que nossos heróis chegam ao centro Pokémon onde Ash estava hospitalizado, e para a surpresa de Dawn aquele já era um lugar conhecido onde suas jovens amigas Mai e Sayaka Joy moravam, a jovem se reencontra com as duas que se mostram preocupadas com a situação de Ash que estava cada vez mais grave, todos já estavam aflitos pensando no pior, quando o misterioso presidente Charles Goodshow faz sua aparição e explica os motivos do rapaz estar assim, no final ele o salva e diz que Ash precisa descansar por pelo menos mais uma semana, sem saberem o que fazer os jovens preparavam-se para tomar uma decisão quando a mãe das duas enfermeiras aparece dizendo que ficarão, o que acontecerá com nossos heróis? Só lendo para descobrir.

— O que a senhora quis dizer enfermeira Joy?- perguntava Barry.

— Significa que vocês não vão a lugar nenhum até Ash estar completamente recuperado, o presidente me explicou a situação e deu ordem de não deixa-lo sair daqui por pelo menos uma semana, então ninguém vai a lugar nenhum.

— Então foi isso que aconteceu? Certo, pode deixar, vamos ficar aqui até Ash recobrar a consciência- explicava Gary.

— Certo!- respondiam todos.

— Fico feliz que todos tenham entendido, agora por que não vão comer alguma coisa no refeitório e deixam Ash descansar?- explicava a Joy mais velha.

— É verdade, vamos pessoal, só estamos atrapalhando- falava Gary saindo.

— Tudo bem- dizia Barry o seguindo.

— Tem razão, vamos Dawn?- convidava Dent.

— Eu ficarei aqui caso ele acorde.

— Dawn, não precisa se preocupar, nos vamos ficar aqui cuidando dele pode ir comer- explicava Sayaka.

— É verdade Dawn, pode ir descansar e deixe tudo conosco- dizia Mai.

— Não, eu quero ficar, por favor, enfermeira Joy, juro que não vou atrapalhar- pedia Dawn.

— Acho que não tem problema um de vocês ficar- concordava a enfermeira.

— Bem acho que não posso fazer nada, ela ainda deve estar preocupada- pensava Dent- então eu já vou indo, boa noite Dawn.

— Boa noite Dent- despedia-se a menina.

— Nos também já vamos, temos outros pacientes para atender, não é meninas?- perguntava a mãe piscando.

— Ah! S-sim, é verdade, vamos Mai- concordava a mais velha puxando a irmã pelo braço.

— Ei! Eu também quero ficar cuidando do Ash- oniichan- gritava a menina sendo puxada.

— Ele já está em boas mãos, vamos- respondia a menina já fechando a porta.

— Que bom que tenha dado tudo certo, você é mesmo um grande idiota por me deixar preocupada- desabafava a menina com lagrimas nos olhos enquanto olhava o rapaz dormindo tranquilamente.

Em quanto isso em algum lugar dos céus de Sinnoh, uma nave idêntica a de Ash voava acima das nuvens, em sua sala de comando estava o presidente da liga Pokémon sentado em sua cadeira lendo o que parecia ser um mangá, ao seu lado uma garota patrulheira em posição de sentido pronta para qualquer eventualidade, ou era o que parecia, já que ela dava sinais de estar nervosa, ela ainda era jovem, parecia ter no máximo dezesseis anos, cabelo longo castanho claro amarrado por um rabo de cavalo, com uma única mexa rebelde em cima.

— Sasha, você esta me incomodando, por que não pergunta logo o que tem para perguntar- falava o presidente abaixando o mangá.

— D-do q-q-que o s-s-senhor esta falando, não tenho nada p-para perguntar- respondia a morena fazendo um gesto de não com as duas mãos.

— Ah é mesmo, então vou terminar de ler meu mangá- falava o velho levantando a revista, mas depois de alguns segundos a menina começa a esfregar os pés e brincar com os dedos das mãos.

— B-bem, só por curiosidade, s-s-será que o senhor p-p-poderia me dizer se o-o-o-o A-A-Ash está b-b-b-bem?- perguntava a menina sussurrando.

— Hein? Desculpa, eu não ouvi direito será que pode repetir?- perguntava o presidente com uma cara brincalhona colocando a mão esquerda no ouvido.

— B-bem, por favor, me diga, o Ash-san ficar é bem?- perguntava a menina dessa vez em tom normal.

— Bem, se é sobre isso você não tem com o que se preocupar, ele já esta fora de perigo- falava Charles.

— Então aquele imbecil não morreu? Francamente, só dando trabalho- falava uma voz nas sombras, ao ouvir isso a jovem patrulheira fica irritada.

— Ei seu idiota, experimente insultar o Ash-san de novo e faço você engolir essas palavras- gritava Sasha.

— Porque você não experimenta? Gostaria de ver você tentar- provocava a voz.

— Maldito, você pediu por isso- Nesse momento a garota perde a calma e se prepara para atacar, mas de repente sente uma enorme pressão- o-o que é isso? Meu c-corpo não se move.

— O que foi pequena patrulheira? Não ia me fazer engolir minhas palavras? Eu estou esperando- provocava ainda mais a voz.

— Q-que medo, n-não consigo reagir, p-por favor p-pare- suplicava a garota.

— JÁ CHEGA!- grita o presidente batendo a mão na parede o que provoca um estrondo desfazendo a técnica o que faz a garota que estava paralisada cair.

— Ai! Espera... Agora eu, consigo me mover.

— Ei, não se esqueçam de que eu estou aqui, não irei tolerar que me desrespeitem- explicava Charles em tom serio.

— D-desculpe senhor, isso não voltará a acontecer- desculpava-se a patrulheira.

— Só estava ensinando essa fedelha a respeitar seus superiores, não pretendia lhe fazer nenhum mal- explicava a voz em tom serio.

— “Não sejam egoístas e usem suas habilidades para ajudar as pessoas”, não foi isso que ensinei a vocês três? – repreendia o presidente.

— Sim, não esqueci, foi mal fedelha- desculpava-se em tom vexatório a voz deixando Sasha irritada.

— EU NÃO SOU FEDELHA!- falava a menina furiosa- d-d-desculpe.

— Hum? O que foi que disse.

— Eu pedi desculpas, será que não ouviu? Quer dizer, desculpe por ter levantado a voz e ter perdido a calma senhor- falava a jovem em posição de sentido.

— Viu? Não é melhor quando todos se dão bem, fico feliz que tenham se entendido- alegrava-se o presidente.

— Que perda de tempo, vou voltar para o meu quarto, não me incomodem- falava  o dono da voz se retirando.

— Que rude, eu nunca vou entender esse cara- reclamava Sasha.

— Ora, não seja tão dura com ele- dizia o presidente.

— Mas senhor, ele insultou o Ash-san, não podia ficar parada, e, mas, ele sempre faz o que quer e não se importa com os outros.

— Isso não é verdade.

— O que quer dizer senhor?

— Ele se importa sim com os outros, e sempre ajuda quando pode.

— Ele? Impossível, é mais fácil um magmar participar de uma competição olímpica de nado sincronizado do que aquele grosso ser prestativo- debochava a patrulheira.

— Ha ha ha ha ha ha! Engraçada como sempre Sasha, mas o que eu disse é verdade, para você ter ideia, quando eu fiquei sabendo do estado do Ash, fui imediatamente ao aeroporto de Poké-city a procura de uma nave, mais qual foi a minha surpresa ao saber que todas estavam sendo usadas em missões, a principio fiquei desesperado, afinal era da vida de um dos meus queridos alunos que estávamos falando, então, quando estava prestes a ir atrás de uma outra solução esta nave que devia estar em johto aparece na minha frente com ele abordo- contava Charles.

— Mentira- disse a menina não acreditando.

— Mas é a mais pura verdade, e quando eu perguntei o porquê dele estar ali e não em johto ele simplesmente respondeu, “lá estava muito chato, por isso resolvi ir para Sinnoh, quer vir comigo?” Ha ha ha ha ha ha!             

— Então ele realmente se importa com o Ash-san?- indagava a garota.

— Não só com ele, mas também com o outro e com todos os seus amigos, afinal, o Ash para ele não é só um companheiro importante é também seu maior rival- relembra o presidente- ele pode sempre mostrar estar com raiva de tudo e dar uma de durão, mas acredite ele é uma boa pessoa, por isso tente se dar bem com ele e vera sua verdadeira personalidade.

— S-se é um pedido seu senhor n-não posso negar, mas saiba que a minha opinião sobre ele ainda não mudou- disse a jovem envergonhada— Apesar de sua força ser tão grande a ponto de coloca-lo na SE-3.

—Que insuportável- desabafava o presidente.

E assim dois dias se passam, tanto Ash quanto May ainda estavam inconscientes, a principio todos se preocuparam, mas a enfermeira Joy disse que os dois estavam fora de perigo e que logo, logo eles iam abrir os olhos, durante esse período de tempo Dawn não se afastou de Ash nem por um segundo, já que ainda se sentia culpada por não o ter parado naquele dia, mas tirando isso nada de importante acontecera, pelo menos, até agora.

— Dawn, acorde- falava Sayaka acordando a garota que dormia na cadeira ao lado da cama de Ash.

— Hum, já é de manhã?

— Sim, já amanheceu, sugiro que vá tomar logo o café-da-manhã.

— Sim, já estou indo- a menina se levanta e olha para Ash ainda inconsciente com uma cara triste.

— Você ainda esta preocupada com ele? Desde que chegou não saiu do lado dele.

— É que ainda me sinto culpada pelo que aconteceu com ele, se o tivesse impedido naquele momento isso não teria acontecido- lamentava a garota.

— Não é o que seus amigos pensam.

— O que quer dizer?

— Foi o que eles me disseram ontem no jantar quando perguntei o motivo de você não sair do lado de Ash, eles me contaram o que você acabou de dizer.

— Eles lhe disseram?

— Sim, e disseram exatamente o contrario, que você sempre está tentando ajudar o Ash, e também sempre cuida dele, por isso tenta tomar essa culpa para si, preferindo estar no seu lugar, Dawn, um conselho, tente parar de se preocupar com o que já passou, pois o importante é que todos estão bem, ficar desse jeito só deixa os seus amigos preocupados com você, e acredite, tenho certeza que o Ash pensaria assim também se te visse dessa maneira

— Pessoal- reflete a jovem coordenadora.

— Embora eu ache que na verdade você faz isso porque gosta do Ash- brinca a jovem enfermeira com um sorriso.

— N-n-não é isso, e-e-eu n-n-não g-gos-gosto do Ash a-a-assim- disfarçava a menina com o rosto totalmente ruborizado— Ele gosta da May.

— May? A menina que ele salvou?- indagava Sayaka.

— Sim, a verdade é que ele voltou para Sinnoh para se aproximar dela- nesse espaço de tempo Dawn conta toda a verdade a Sayaka.

— E-então ele pretende ir tão longe por ela?-surpreendia-se a garota após ouvir tudo.

— Sim... Isso só mostra o quanto ele a ama- disse Dawn em tom triste.

— Que estória mais romântica- falava a enfermeira com enxugando às lagrimas de emoção.

— Buááá, é verdade, não sabia que o Ash- oniichan estava passando por esse dilema amoroso- chorava a enfermeira mais jovem atrás da porta.

— MAI!- gritavam surpresas as duas meninas.

— O que pensa que está fazendo ouvindo a conversa dos outros?- perguntava furiosa a irmã mais velha.

— He he he! Desculpem, cheguei para trocar os curativos do Ash-oniichan e quando percebi ouvi sem querer a conversa.

— Como alguém ouve sem querer uma conversa particular?- perguntava Sayaka ainda irritada.

— Ora, com os ouvidos- brincava a mais nova.

— Eu vou te matar- falava a mais velha com uma aura assassina.

— Bem, n-não se importe Sayaka, mas lembre-se Mai, a única pessoa que não pode saber é a May- alertava Dawn. 

— Pode contar comigo, não vou contar a ninguém.

— Por favor- piscava a jovem de cabelos azuis.

— Mas por acaso a May é aquela Onee-chan bonita que o Ash-oniichan trouxe?

— Sim é ela mesmo, uma top-coordenadora vencedora de dois grandes festivais- explicava Dawn relembrando.

— May... Por favor... Salvem-na- pedia uma voz fraca.

— Quem disse isso?- perguntava Mai.

— Meu Deus, é o Ash- falava Dawn eufórica— Ash, você esta me ouvindo? Você está bem?

— Dawn? Onde... Oque aconteceu? Onde eu estou... ? M-May... M-Ma-May… MAY- levantou Ash gritando a ultima palavra.

— Calma Ash, está tudo bem- falou Dawn o segurando— Deite-se, e se acalme.

— O-o que aconteceu? Q-que lugar é esse? Cadê a May?- perguntava freneticamente o treinador.

— Certo, se acalme, eu explico tudo, nós estamos no centro Pokémon, você desmaiou após usar aura para salvar a May- explicava Dawn.

— É mesmo, agora me lembro, um Pokémon selvagem envenenou a May e por isso tive que correr a procura de um centro Pokémon, e ela, como ela está?

— Graças a sua ação rápida ela ficará bem, nesse momento ela está se recuperando no quarto ao lado- explicava Sayaka ao lado de sua irmã.

— Que bom, realmente, que bom- agradecia o rapaz, nesse momento ele levanta a cabeça e olha para as duas jovens de cabelo rosa— Duas enfermeiras Joy? Nossa, acho que eu ainda estou tonto, eu estou vendo tudo dobrado- e com a reação de Ash todos caem para trás.

— Não Ash, essas são aquelas duas jovens enfermeiras que conhecemos quando você ainda viajava comigo, Sayaka e Mai Joy, lembra?- explicava Dawn.

— Sayaka e Mai? Ah! Lembrei, nossa há quanto tempo- sorria o garoto ao lembrar do passado.

— Ash-oniichan!- gritava Mai pulando para abraçar o amigo.

— Mai, nossa como você cresceu- falava o garoto colocando a mão na cabeça da menina— E você também Sayaka, cada vez mais parecidas com verdadeiras enfermeiras Joy.

— Obrigado- agradeciam as duas em uníssimo.

— Mas mudando de assunto, como vocês nos acharam Dawn?

— Logo que você chegou aqui a Mãe da Sayaka nos comunicou dizendo que você estava em estado grave e que não sabia o que fazer, vendo a situação, Gary entrou em contato com o presidente Charles contando o que aconteceu.

— O velhote?- perguntava Ash assustado.

— Por favor, mais respeito com o homem que salvou a sua vida, pois se não fosse por ele você estaria morto agora- repreendeu Dawn.

— S-Sério?- perguntava Ash.

— Sim sério, ele nos explicou o que estava acontecendo com você e salvou sua vida.

— Então ele disse a vocês sobre a aura?

— Sim, principalmente sobre a maneira imprudente que você utilizou a AURA SPEED BOOSTER, por acaso você quer se matar?- gritava a menina.

— E que outra alternativa eu tinha? A May foi atacada e estávamos a quilômetros de distancia do centro Pokémon, naquele momento... Naquele momento... Eu não tinha outra opção, percebi que se fosse para salva-la eu não iria me importar de não viver outro dia- nesse momento Dawn se levanta e dá um tapa em Ash surpreendendo a todos— Ei Dawn porque você fez isso?

— Tente repetir o que acabou de falar e esse não será o único, a May é verdade ficaria bem, mas e você Ash? Em algum momento parou para pensar em como ficaria as pessoas que te amam? A sua mãe, o Gary, o Barry, o professor Carvalho, a própria May depois de saber o que aconteceu... E eu? Hein? Você pensou nisso?— naquele momento Ash percebeu o que Dawn queria dizer, aos poucos ele baixou sua cabeça e imaginou em todos os seus amigos chorando pela sua morte, Dawn subiu na cama do rapaz e o abraçou carinhosamente fazendo o garoto enrubescer— Vejo que imaginou como seria, não me importo de você fazer de tudo para protegê-la, só quero que entenda que existem pessoas que te amam e que se preocupam com você... Idiota!

— Desculpa Dawn... Desculpa tê-la feito se preocupar, agora percebi que existem pessoas que sofreriam se eu morre-se- aos poucos a jovem se afasta e sai da cama.

— Fico feliz que tenha entendido- disse Dawn enxugando os olhos.

— Ei, ei Ash-oniichan, é verdade que você gosta dessa garota May, se sim porque você ficou vermelho depois da Dawn te abraçar?- de repente Dawn e Ash ficam sem graça com o que aconteceu e coram totalmente, vendo o que a irmã provocou Sayaka enterra um cascudo em Mai a fazendo gritar.

— Que ideia é essa irmã? Doeu muito- chorava a menina.

— Desculpe querida irmã minha mão escorregou- falou a menina com um sorriso distorcido estalando os punhos.

— Tá eu já entendi, desculpe, desculpe.

— Mesmo? Que bom- disse a enfermeira voltando ao seu normal— Desculpem minha irmã, ela sempre fala demais.

— E-er, não se preocupe- falavam os dois ainda sem graça.

— Agora Sayaka, será que vocês poderiam me levar até o quarto de May?-pedia Ash.

— Sim- e assim moça acompanhou-os até o quarto da morena, ao entrar Ash surpreende-se ao ver que a jovem ainda não acordará.

— Ela ainda está inconsciente, por acaso ela está assim desde o ocorrido?- perguntava o rapaz.

— Sim, mas não precisa se preocupar, é assim mesmo, os Pokémons do tipo venenoso exalam uma forte toxina que não é tão nociva para Pokémons, mas para humanos é fatal, mesmo tendo recebido o antidoto ela vai ficar inconsciente por pelo menos mais um dia, e descansar mais duas semanas até que se recupere completamente- explicava Sayaka, depois de ouvir o diagnostico o garoto fica sem palavras.

— Então ela não poderá participar dos torneios por quase um mês? E-essa não, não pode ser- lamentava Ash ao cair de joelhos.

— Ash- diz Dawn ao olhar o amigo com pena, até que teve uma ideia— Então porque você não os ganha no lugar dela?

— O que?- perguntava o rapaz.

— Eu disse, então porque você não os ganha no lugar dela? Afinal, esse é o plano, ou você já se esqueceu- explicava Dawn ajudando o garoto a se levantar— May ficará bem, não foi isso que a enfermeira Joy falou? Ainda haverão muitos torneios, no máximo ela perderá dois nesse meio tempo, essa é uma chance única Ash, lembre-se do que disse no inicio dessa jornada “ Eu irei entrar no grande festival de Sinnoh para me aproximar dela”, não foi isso que disse?  

— S- sim, você tem razão, eu falei isso...  Eu irei, eu definitivamente irei ganhar essa fita por ela- falou o jovem determinado.

CONTINUA NO PROXIMO CAPITULO!


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Notas finais do capítulo

E então o que acharam? espero que tenham gostado, nos próximos capítulos a estreia de Ash nos torneios de Sinnoh, a estória ficará mais interessante daqui para frente, por isso não percam, e um pequeno pedido desse autor aos leitores fantasmas que assombram minha FIC, por favor comentem, com isso me despeço, foi bom estar com vocês, brincar com vocês, até a próxima.