Maçã Envenenada. escrita por Perona


Capítulo 6
Capítulo VI


Notas iniciais do capítulo

o/ yoo
mais um capitulo gente :3 agradeço aos comentários, favoritos e tudo mais.. sério, muito obrigada ^^
esse capitulo é bem curtinho... foi betado pela Leidy-chan porque na época desse capitulo eu ainda era inocente no quesito escrever de ecchi a hentai...
é uma micro micro ecchi... então nem se empolguem u.u... ele é só pra mostrar o relacionamento da nossa vilã com... ah, leiam ¬¬



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- Acha isso mesmo necessário, Kurenai? – perguntou a voz masculina que se escondia nas sombras da noite na varanda do quarto real.

- É claro que sim... aumentar nossas fronteiras vai ser um ótimo avanço. – falou a mulher vestida em seu hobby de seda com os cabelos negros soltos, sentada no beiral da mesma varanda e bebericando um vinho de colônia.

- Hn.

Ela deu uma risadinha quando seus olhos se voltaram para o homem que ali se encontrava.

- Isso te incomoda? Asuma?

Ele nem respondeu, ela sabia muito bem qual seria a resposta.

- Não se preocupe com isso, querido. – falou ela virando toda a taça de vinho. – Ele não viverá muito tempo depois que nos casarmos, não percebeu? É outono, as maçãs estão maduras.

Ela deu um sorriso e uma piscadela.

- Você é cruel. – ele comentou dando uma gargalhada baixa.

- Obrigada.

- Mas e o príncipe, ele parece ser um grande problema.

- Ele não vai me incomodar. É um idiota, nunca vai saber que o pai  morreu por causa de veneno, principalmente porque os sintomas serão de uma gripe comum... que tomou grandes proporções, até... morrer. Coitadinho.

- Ele pode parecer um idiota, mas acredito que não seja tão burro, ainda tem o guarda-costas, o último Uchiha.

- Aquele é fácil de lidar... e sei bem como trazê-lo para nossa causa. – falou Kurenai sorrindo sadicamente.

- Como assim?

- Uma pessoa sozinha sempre tem sentimentos sombrios guardados, esse Uchiha Sasuke já quis ser um vingador, já foi um vingador, trazer todos aqueles sentimentos negativos de volta é uma tarefa muito fácil quando se promete poder em troca.

Um silêncio se instalou entre os dois, Kurenai entornou mais do vinho de colônia em sua taça e voltou a beber.

- Não me sinto bem... Em ter de agir de tão mau jeito com o rei Namikaze... Digo, mata-lo desse jeito tão covarde, Kurenai, não seria mais honrado iniciar, que fosse, uma guerra? O reino Namikaze está enfraquecido, seria fácil ganhar as fronteiras...

- Ah, Asuma não me venha com princípios. – ela riu sarcástica – Você não pensou nem no Hyuuga, que era seu rei, quando me ajudou a matá-lo, por que pensa no rei de outro reino?

Ele preferiu ficar em silencio.

- Ótimo, mais nenhum questionamento quanto a isso?

- É matar ou matar de todo jeito. – falou ele.

Ela sorriu, depositou a taça de vinho na mureta da varanda e foi até o homem, enlaçando seu pescoço num abraço e capturando seus lábios de modo desejoso.

Asuma a correspondeu, subindo suas grandes mãos pelo corpo de curvas graciosas de sua amada e as parou no laço que prendia o hobby, abrindo-o com urgência.

De súbito ele pegou a rainha no colo carregando-a para dentro e a depositou em sua extensa cama, coberta por edredons grossos e esticados.

Asuma segurava delicadamente os braços dela, enquanto distribuía beijos fervorosos que iam da boca vermelha e carnuda até o decote exposto. Suas mãos novamente começaram a trabalhar, agora retirando a lingerie negra que ela usava.

Descontrolada pela excitação crescente, Kurenai se sentou e retirou com certa brutalidade, todas as roupas de seu comparsa, o deixando vestido apenas em sua ceroula bege.

Então voltaram a se beijar intensamente, afogando seus corpos nos afagos estremecedores, que lhes proporcionavam prazer e satisfação.

Na madrugada fria, Kurenai repousava a lateral de seu belo rosto no peitoral másculo e peludo de Asuma. Com um meio sorriso no rosto, ele alisava as costas desnuda dela, se deixando levar pela agradável sensação de ter os cabelos do peitoral sendo entrelaçados nos delicados dedos de sua amante.

Ah, ele a amava. Faria tudo por ela, até mesmo matar.

- Kure.

- Tcs! Você ainda me chama assim?_ ela pressionou um beijo no peitoral suado e voltou a passar os dedos sobre ele.

- Por acaso não gosta?_ perguntou com uma sobrancelha erguida.

- Acho extremamente excitante. – falou numa voz sedutora sentando-se sobre a cintura de Asuma e se inclinando de modo estratégico para poder beijar e mordiscar seu pescoço.

- Kurenai você me ama? – perguntou ele num suspiro enquanto as mão fortes apertavam as curvas generosas da mulher que ele sempre amou.

- Claro que sim. – respondeu ela sem hesitar, para assim recomeçarem o que tinham parado na noite anterior. – Eu te amo, meu Asuma.

Aquilo era mentira de, nutria sim um sentimento por Asuma, mas com certeza não era amor... Era quase o mesmo que sentia por seus servos mais fiéis, mas com um certo ponto extra... Asuma era seu capacho e seu amante, facilmente manipulável.

Para Kurenai não existia palavra mais vazia que “amor”.

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CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

^.^ e aí? comentem :3