Batman e Sub-Man - Dupla Imbatível escrita por Goldfield


Capítulo 6
Capítulos 10 e 11




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Capítulo 10

Na toca do urso polar.

O doutor Ürak suspirou, alongando-se diante do computador. Sabia que o homem atrás de si exigia respostas. O austríaco fez a cadeira girar, voltando-se assim para o Sr. Frio, que perguntou, braços cruzados e face impaciente:

–         E então, doutor? Quais resultados você tem para me apresentar?

–         Há sim uma cura para o mal de sua esposa, senhor Fries... – revelou o médico, retirando os óculos. – Eu posso sintetizar um soro capaz de combater os efeitos da doença, mas é algo arriscado. A perda de tecidos provocada pelo medicamento pode ser fatal e...

–         Você tem idéia do tempo que passei vendo minha amada inconsciente dentro de uma câmara, doutor? Não consegue imaginar a dor que sinto por não poder beijá-la ou abraçá-la durante todos esses anos? Minha vida não tem sentido algum sem ela, Ürak. Não posso mais viver sem o carinho da única mulher que me amou de verdade até hoje. Preciso salvá-la, e você não faz idéia de quanto necessito tê-la ao meu lado novamente!

–         Eu entendo seu sofrimento, Victor, mas não posso...

–         Sou eu quem determino o que você pode fazer ou não! – bradou o criminoso, agarrando o austríaco pelo jaleco. – Você vai curá-la, ou então irei matá-lo, entendeu bem? Matá-lo!

Trêmulo e totalmente sem palavras, o médico percebeu que, por baixo da redoma de vidro que envolvia a cabeça do vilão, ele chorava, e as lágrimas se cristalizavam antes mesmo que pudessem escorrer por seu rosto. Depois de mais alguns segundos, o Sr. Frio soltou o doutor, que murmurou, voltando a se sentar:

–         Prepararei o soro... Mas não me responsabilize se sua esposa vier a falecer!

O inimigo do Batman saiu do recinto sem dizer mais nada.

Dentro do Bat-móvel, o Cavaleiro das Trevas e o protetor de Metro City deixavam novamente a parte urbana de Gotham City, adentrando desta vez uma área florestal repleta de fábricas e depósitos abandonados. Sub-Man, observando a paisagem através de uma janela, perguntou:

–         Afinal de contas, para onde estamos indo?

–         O antigo laboratório da Cryo-Lab, uma ex-afiliada das Indústrias Wayne, desativada já há alguns anos... Eu julgava o local como abandonado, mas tudo indica que o Sr. Frio resolveu voltar ao seu antigo ambiente de trabalho!

–         Parece que o Fries anda nostálgico, não? É o momento certo para o tirarmos de ação definitivamente!

–         Tenho algumas plantas do complexo arquivadas no meu banco de dados! – informou Batman, ativando o computador do veículo, situado no painel de controle deste, com a mão direita. – Assim como na fábrica de corantes, entraremos por pontos diferentes! Mantenha contato constante pelo comunicador, OK?

–         Não se preocupe, você não se verá livre de minha linda voz tão facilmente, parceiro!

O justiceiro de Gotham sorriu levemente, pisando ainda mais forte no acelerador.

Nesse exato momento, a algumas dezenas de metros da estrada, uma figura humana apavorante corria por entre os pinheiros da floresta, respiração abafada e ofegante. Tratava-se do Doutor Toxinian, ainda vivo e perverso como nunca.

–         Vocês ainda não acabaram comigo, malditos... – murmurou, aproximando-se do esconderijo do Sr. Frio. – A derradeira batalha está para começar!

E, gargalhando insanamente, seguiu seu caminho.

–         Você não saberia diferenciar um boneco de neve de um espantalho, cabeça de gelo! – exclamou o capanga Freezer, caminhando junto com Snowstorm por um dos corredores do laboratório. – Estou te dizendo, o nome do segundo Robin era Dick Grayson!

–         Seu cérebro é do tamanho de um floco de neve, imbecil! Ele se chamava Tim Drake, tenho certeza!

–         Então pergunte ao Batman, sabichão!

Súbito, o herói, como se quisesse atender ao pedido de Freezer, surgiu diante dos dois criminosos derrubando a grade de um duto de ventilação situado no teto. Encarando-os, disse em tom amistoso:

–         Fiquem à vontade!

Em seguida, antes que qualquer um dos dois fosse capaz de reagir, Batman acertou um chute no rosto de Snowstorm, fazendo-o perder o equilíbrio e cair sentado. Freezer partiu para cima do invasor, mas este lhe aplicou um golpe no abdômen com os dois punhos, repelindo-o logo depois através de uma voadora. Nisso, o outro capanga estava novamente de pé, atacando o alter ego de Bruce Wayne por meio de um soco.

–         Vou acabar com você, morcegão! – berrou o meliante.

Entretanto, Batman se abaixou, escapando da investida e revidando com uma rasteira. Snowstorm veio ao chão entre xingamentos, sendo chutado novamente pelo adversário. Isso fez com que o criminoso deslizasse sobre o escorregadio piso do corredor, perdendo finalmente a consciência ao colidir de cabeça contra uma parede. Agora restava apenas Freezer.

Ele tentou primeiramente derrubar o justiceiro com uma joelhada. Batman desviou rapidamente, escapando em seguida de um outro golpe do oponente, que por pouco não atingiu seu tórax. Foi então que o Detetive das Sombras, aproveitando um momento de distração por parte do inimigo, tirou-o de combate com um destruidor soco na mandíbula. O corpo desmaiado de Freezer desabou como um saco de batatas, enquanto o herói contatava seu aliado pelo comunicador:

–         Sub-Man, já estou dentro e derrubei dois capangas! E quanto a você?

–         Também entrei! Estou explorando os corredores!

–         Tome cuidado com o Sr. Frio e Toxinian, algo me diz que ele ainda voltará a aparecer!

–         Entendido, desligando!

Sub-Man encontrava-se num corredor um pouco mais extenso que aquele onde estava Batman. Não havia qualquer sinal de capangas, mas mesmo assim o vingador avançava pelo local com extrema cautela.

–         Bem, vamos lá... – disse o ex-policial, pensando alto. – Se eu fosse o Sr. Frio, onde me esconderia?

De repente, “Sub” viu-se diante de uma grande porta metálica contendo a inscrição “Sala de Criogenia”. Coçando o queixo, o super-herói percebeu que talvez encontrasse o ladrão do Coração de Gandhir dentro daquele recinto. A passos precavidos, aproximou-se lentamente da entrada, a qual se abriu automaticamente quando a distância em relação ao intruso se tornou mínima.

–         É isso que eu chamo de recepção fria... – observou Sub-Man, sentindo a mudança no clima ambiente ao adentrar o local.

A sala era ampla, repleta de equipamentos e computadores ligados por toda parte. No centro havia uma enorme e avançada câmara de congelamento, e dentro dela, mergulhada numa grande quantidade de líquido criogênico, estava a bela esposa do Sr. Frio, em lamentável estado de hibernação devido à doença que a acometera.

–         Isso me traz terríveis recordações... – murmurou “Sub”, lembrando-se do período em que permanecera congelado no subsolo de um dos hospitais de Metro City, ocasião em que adquirira seus poderes.

Admirando a mulher do outro lado do vidro, o ex-tenente da polícia contatou Batman através do comunicador:

–         Encontrei a esposa do Fries! Ela é mesmo muito bonita.

–         Não precisou enfrentar nenhum capanga?

–         Até agora não, mas...

–         Hora, vejam só quem resolveu aparecer! – exclamou alguém, e Sub-Man sabia quem era.

Virando-se, o herói viu o sempre ameaçador Sr. Frio, que o surpreendera astutamente, apontando-lhe um canhão criogênico. Sorrindo por baixo da redoma de vidro ao redor de sua cabeça, o vilão disse:

–         É um prazer revê-lo, Sub-Man! Espero que você não tenha ficado zangado comigo depois que eu fugi de Metro City!

–         Acho que já está na hora de você devolver aquelas duas jóias que roubou! – afirmou “Sub”, cruzando os braços. – Quem sabe assim nós não fazemos as pazes?

–         É algo bem improvável! – riu o criminoso, engatilhando a arma congelante.

–         Será que terei de tomá-las à força, “Sr. Nevasca”?

–         Quantas vezes precisarei dizer que meu nome é “Sr. Frio”?

E, após concluir tal indagação, o meliante disparou contra o ex-tenente, que se esquivou num rápido pulo. Logo que pousou, prestes a sofrer novo ataque, o super-herói resmungou:

–         Minha intuição diz que esta guerra fria será bem quente...

Nesse ínterim, Batman havia entrado numa sala metálica repleta de grandes tanques contendo substâncias químicas dos mais diversos tipos. Uma leve neblina esverdeada dominava o ambiente, fazendo as narinas do justiceiro arderem e limitando parcialmente sua visão.

–         Vejo que conseguiu chegar ao meu covil, “morcego humano”... – disse alguém, soltando um riso abafado.

–         Toxinian! – exclamou o Cavaleiro das Trevas, olhando ao redor com os punhos fechados. – Apareça e me enfrente!

–         Como quiser!

Toxinian surgiu subitamente, saltando na direção do herói com um pé-de-cabra na mão direita, pronto para atingi-lo dolorosamente no tórax. O alter ego de Bruce Wayne escapou do ataque saltando por cima do vilão, e imediatamente ficou em guarda.

–         Sempre surpreendendo seus oponentes, não? – murmurou o integrante da Liga da Justiça.

–         Eu faço o que posso para limpar a superfície da Terra de todo e qualquer verme importuno como você, Batman!

–         Diga-me, o que está planejando? Primeiro foi o ácido sulfúrico roubado da Química ACE, e depois a invasão da fábrica de corantes! Já que vai me matar, revele o que pretende fazer!

–         Eu descobri há pouco tempo, por acaso, que os corantes produzidos pela Greenstone possuíam uma toxina letal para seres que sofreram mutações em seus corpos. Meu agora falecido assistente Merezani acabou vítima dessa substância durante o confronto na fábrica, pobre homem... De qualquer maneira, eu pretendo acrescentar esse “ingrediente mágico” a um gás que estou produzindo, cujos componentes necessários para a reação estão sendo aos poucos reunidos por mim. O ácido sulfúrico é um deles. Assim que eu conseguir sintetizar minha mais nova arma, a usarei para acabar com o Sr. Frio, já que só me uni a ele para ter um local onde realizar meus experimentos aqui em Gotham, e em seguida liquidarei o Sub-Man de uma vez por todas! Assim poderei dominar o mundo sem que alguém tente me impedir!

–         É um belo esquema... Mas não contou com uma coisa!

–         O que é, seu vingador desprezível?

–         Eu apareci para acabar com seus planos!

Batman avançou sobre o adversário, e a segunda luta derradeira começou.

Capítulo 11

Socos, pontapés e surpresas.

Sub-Man precisava pensar sem demora numa maneira de desarmar o Sr. Frio, ou acabaria transformado num cubo de gelo. O vilão disparava sem parar com seu canhão criogênico, e o herói só não era atingido porque havia buscado abrigo atrás de uma estrutura metálica onde havia alguns monitores de computador.

–         Esfrie um pouco a cabeça, xará! – exclamou “Sub”.

–         Só depois que seu corpo inteiro houver esfriado!

Foi quando, passando uma das mãos sobre seu cinto, o protetor de Metro City percebeu que teria de utilizar sua arma de fogo novamente se quisesse sobreviver. Sacou então a pistola, apontando-a para o inimigo. Precisaria ser veloz e também de um pouco de sorte...

Antes que Fries pudesse efetuar um novo disparo com o canhão, o ex-policial apertou o gatilho e imediatamente voltou a se esconder. A bala acertou perfeitamente o armamento do criminoso, voando de suas mãos para cair alguns metros atrás de si.

–         Perdoe-me por ter arrancado seu brinquedinho à força, amigo! – riu o vingador. – Não sou muito fã do frio!

–         Ora, seu...

O vilão virou-se e correu para apanhar sua arma de volta, e Sub-Man agiu rápido com o intuito de impedi-lo. Saltando na direção do oponente, aplicou um poderoso chute nas costas do Sr. Frio, levando-o ao chão após fazê-lo perder o equilíbrio. O herói se colocou em posição de combate, ao mesmo tempo em que o terrível antagonista erguia-se ainda mais furioso.

–         Chegou seu fim! – bradou ele.

Tentou em seguida acertar um soco em “Sub”, errando. O alter ego de Josh Remington procurou tirar vantagem da situação, aproximando-se do adversário para golpeá-lo novamente, porém Fries foi mais ágil: agarrou o aliado do Batman com as duas mãos, jogando-o fortemente sobre o chão.

–         Ai! – gemeu o ex-tenente, costas doloridas.

–         Seria melhor ter deixado que eu o congelasse, Sub-Man! – afirmou o inimigo num sorriso cruel. – Assim morreria sem sentir nada!

–         Eu não morrerei tão cedo, “Sr. Raspadinha”! – respondeu o super-herói, levantando-se.

O Sr. Frio partiu mais uma vez para cima do herói, desta vez com uma seqüência de três cotoveladas. O benfeitor defendeu todas com os braços, contra-atacando por meio de um chute no abdômen do criminoso. Devido à resistente armadura deste, a investida surtiu pouco (senão nenhum) efeito, dando tempo para o vilão segurar “Sub” pelo braço direito, girando-o no ar para no final arremessá-lo até um dos cantos da sala.

Por pouco o protetor de Metro City não bateu a cabeça numa parede, caindo sentado sobre o piso com alguns rasgos no uniforme. Enquanto se botava de pé, Sub-Man percebeu que a substância criogênica na qual a esposa de Fries estava mergulhada dentro da câmara começara a ser drenada e, por meio de seringas manuseadas por braços robóticos de metal, uma espécie de soro era injetado em diferentes partes do corpo da mulher.

–         Vejo que o doutor Ürak está fazendo seu trabalho... – murmurou Victor, testemunhando o que ocorria.

Gritando, o ex-policial disparou a correr na direção do oponente, pulando para atingi-lo com uma voadora no peito. Porém, o meliante glacial deu uma cambalhota para trás, escapando do golpe e recuperando seu canhão criogênico, o qual até aquele momento ainda se encontrava no chão.

–         Suas últimas palavras? – indagou o Sr. Frio, pronto para atirar.

–         Surpresa!

Dizendo isso, “Sub” arremessou contra o bandido o misterioso artefato em forma de morcego que lhe havia sido dado por Batman na Bat-caverna. A “Bat-surpresa” se fixou perfeitamente na parte frontal da armadura de Fries, fazendo-o olhar intrigado para o objeto.

–         Mas o que é isto? – perguntou, apreensivo.

–         Eu também gostaria de saber! – replicou “Sub” com sinceridade.

Súbito, para surpresa de ambos, uma luz azul começou a piscar no equipamento, e num lance totalmente inesperado, a até então sólida e aparentemente indestrutível veste térmica de Victor se partiu em vários pedaços, desprendendo-se de seu corpo gélido como os muros de uma fortaleza destruídos pela artilharia inimiga.

Sub-Man não tinha certeza, mas o “morceguinho” provavelmente emitira algum tipo de pulso eletromagnético que rompera a armadura do Sr. Frio. Devido ao impacto, o vilão veio ao chão, coberto agora por apenas um traje cinza uniforme que mal conseguia manter a temperatura baixa de seu organismo.

“Sub” caminhou até o derrotado. Olhando para os restos do casco que antes protegia o bandido, encontrou o Coração de Gandhir totalmente intacto. O diamante era tão duro que não fora afetado pela Bat-surpresa. Ainda bem.

–         Parece que por pouco não parti seu coração em pedaços, colega... – disse o vingador, reavendo a jóia. – É, esta piada não foi muito boa...

Fries ainda não se levantara, tremendo sem parar sobre o piso. Estava morrendo.

–         Acho que peguei pesado... – reconheceu o herói, tentando pensar numa maneira de salvar a vida do antagonista.

Achando melhor contatar Batman, acionou o comunicador, mas ouviu apenas estática.

–         Ele também deve estar enfrentando alguém... – concluiu, voltando a fitar Victor.

Batman tentara acertar Toxinian com uma seqüência de socos. O inimigo de morte do Sub-Man, todavia, defendeu-se sem dificuldade, revidando através de um forte golpe do pé-de-cabra, que derrubou o Cavaleiro das Trevas, deixando-o sem ar. Este se levantou rapidamente, escapando de um novo movimento do vilão com a arma, o qual tinha como alvo sua cabeça.

–         Vou arrancar essa sua máscara com rosto e tudo, justiceiro! – ameaçou o geneticista maníaco.

–         Sonhar não é proibido!

Num piscar de olhos, o aliado de “Sub” arremessou dois Bat-rangues (bumerangues em forma de morcego) na direção do doutor, e ele se esquivou movendo o corpo com agilidade sobre-humana. Com certeza era um oponente difícil. Logo depois, Toxinian iniciou novo ataque com o pé-de-cabra: girou-o no ar diversas vezes buscando ferir o herói, e ele conseguiu escapar abaixando-se e saltando conforme a trajetória que o artefato metálico tomava para acertá-lo.

–         Faça melhor! – provocou o Detetive das Sombras.

–         Com prazer!

O cientista psicopata retirou algo de uma das mangas do jaleco. Batman viu que era uma granada. Sabia que não possuía carga explosiva, já que estavam num lugar fechado e o adversário não seria burro o suficiente para mandar tudo pelos ares... Ou será que seria?

O suposto explosivo foi jogado sobre o chão, e em poucos segundos detonou. Como o Detetive das Sombras deduzira, não se tratava de uma bomba. Era uma granada de gás, que começou a liberar seu conteúdo no recinto. Afetado pela substância desconhecida, o alter ego de Bruce Wayne começou a tossir, e a neblina tornou-se tão intensa que ele acabou perdendo Toxinian de vista.

–         Maldito... – irritou-se o justiceiro de Gotham, olhos ardendo.

Batman ouviu passos atrás de si, e viu que precisava agir com rapidez. Mesmo sem enxergar o alvo nitidamente, avançou com um chute. Atingiu o oponente em cheio, provocando-lhe um gemido por baixo da máscara. Prosseguiu com três socos e uma joelhada, sem errar um único movimento sequer.

–         Isto não será o bastante para me matar, seu tolo! – desafiou o vilão enquanto recebia os golpes.

–         Eu penso o contrário!

E, finalizando com uma potente voadora, o vingador lançou o criminoso fortemente contra um dos tanques, fazendo-o colidir de costas com a superfície de metal, que acabou amassando. Tal colisão abriu uma fenda no recipiente, e um novo gás, de coloração roxa, somou-se à névoa que dominara o lugar. Toxinian aparentemente desmaiara.

Sentindo-se ainda mais afetado por aquela nociva mistura gasosa, Batman deixou o local sem demora, tomando o caminho da sala onde Sub-Man vencera o Sr. Frio.

Continua... 


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