Triângulo Amoroso Em Hogwarts escrita por Rogério Felix
Todos os docentes estavam reunidos na Sala dos Professores, discutindo meios de ensinar os alunos a se defenderem, inclusive o próprio diretor, Alvo Dumbledore.
- Mas temos que fazer alguma coisa! Os alunos precisam aprender a se defender e a atacar. Ensinamos muito em Hogwarts, mas o muito não é o bastante. - Disse Filio Flitwick.
- Todos nós concordamos com você, Filio, mas o que ensinar? - Perguntou Pomona Sprout.
- Temos que ensinar um pouco de cada coisa, principalmente DCAT, Transfiguração e Feitiços. - Disse uma voz fria e sem emoção, Severo Snape.
- Sabemos que é isso que deve ser feito, mas como faremos isso, Severo? - Perguntou Sibila Trelawney, que pela primeira vez na vida não estava alienada e fechada no seu pequeno mundinho.
- Isso eu posso responder, - começou Horácio Slughorn, - podemos encontrar alguma pessoa, ou contratar algum professor que saiba um pouco mais sobre DCAT, Transfiguração e Feitiços. Seria essa pessoa a ensinar e avaliar os alunos, concordam?
- Brilhante ideia, Horácio. Tomarei as devidas providências para que isso ocorra, mas... Todos concordam? - Perguntou Alvo Dumbledore.
Várias cabeças assentiram em concordância.
- Perfeito. - continuou o Diretor. - Então isso será feito. Por hora, esta reunião está encerrada. Obrigado pela participação de todos.
Os professores, um a um, foram retirando-se da sala, exceto Minerva McGonagall e Alvo Dumbledore. Minerva viu que todos já haviam saído da sala, exceto Alvo. No entanto, Snape começou a voltar para sala, mas Minerva puxou a varinha das vestes, fez um breve aceno e a porta fechou-se com estrépito e trancou-se; deixando apenas ela e Alvo, juntos e sozinhos na sala.
Dumbledore levantou os olhos calmamente e disse:
- O que significa isso, Minerva?
- Ora, Alvo! Ontem eu me declarei abertamente para você, e você sequer disse uma palavra. Estou me corroendo por dentro, à espera de uma resposta, de...
- Minerva, este não é o momento certo - Dizendo isso, Alvo Dumbledore desaparatou.
Minerva McGonagall ficou sozinha na sala e começou a chorar.
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Alvo Dumbledore havia aparatado no gabinete do professor Snape. Gabinete este que estava trancado por dentro, ou seja, ninguém poderia entrar. E que comportava um Severo Snape apenas de cueca. Um homem inacreditavelmente sarado, que apresentava músculos e uma barriga de tanquinho. O professor, neste exato momento, ostentava uma ereção plena. Ao virar-se para trás deu de cara com um Alvo Dumbledore sorridente:
- Ora, ora, ora, Severo. Deveria ficar assim mais vezes.
- Mas que... - Severo Snape fez um aceno com a mão e as roupas imediatamente lhe foram postas - Ora, Dumbledore! Antes de entrar em meu gabinete deveria bater, não é mesmo!?
- Me desculpe, meu caro. Mas não resisti à tentação de ver esse seu belíssimo e gostoso corpo. Sabe que...
- Basta, Alvo! Você sabe que não podemos...
Alvo Dumbledore aproximou-se mais de Severo e tocou-lhe a face.
- Isso é uma questão de ângulos, meu caro Snape.
- Dumbledore, quantas vezes terei que lhe dizer que não sou gay?!
- Isso é uma coisa que pode ser facilmente revertida. - Dumbledore estalou os dedos e ambos encontravam-se nus na sala. O diretor aproximou-se de Severo e tocou-lhe o peitoral desnudo. Mas Snape acenou a mão novamente e compôs-se, assim como ao diretor. Snape fulminou Dumbledore com o olhar e em seguida saiu do próprio gabinete.
Dumbledore deu um largo sorriso e também saiu da sala de Snape, indo ao seu próprio escritório.
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