New End - New Moon escrita por Merida 076


Capítulo 20
CAP 19 - Quase


Notas iniciais do capítulo

Gente, resolvvi postar hj, um SPECIAL ROB...
pra qm n sabe hj o nosso Rob completou 27 aninhos. Ehhheee, viva o Rob, mts felicidades e alegrias na cama km a kris, e as pervas, q a kris de a ele de presente muito prazer hj, se e q me entendem, rsrsrs.

Gente, mudadando de assunto, tenho 47 leitores aki, mas apenas 29 deles comentam, saabem oq e isso, praticamente metade n comenta, isso me entristece 24 é metade dos leitores , e eu tenho 29 q comentam, isso entristece e mt. e gente, sorry, mas minhas notas n vieram mt boas, mas a cima da media, e uma passo de raspao, mas enfim, isso quer dizer q eu vo te q me dedica mais aso estudos, entao talvez eu venha a postar uma ou duas vezes por semana, mas n vo esuqece d vcs, talvez eu poste so nos finds ok, boa leitura.



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Bella narrando


O QUE? Edward só pode estar louco mesmo. Por que diabos ele foi de encontro aos Volturi, a Aro. Odeio Aro Volturi! O primeiro na lista dos que ainda vou matar, ô se vô...

Mas a questão é o seguinte... Eu amo Edward e ele não pode fazer isso, nem em um milhão de anos, nem mais.

Quando Allie me disse isso, só faltou mesmo eu desabar no chão. E agora, aqui estamos nós, sentadas em poltronas de avião, rumo a Volterra, para tentar impedir Edward, pra tentar impedir meu amor­.

Horas depois o piloto avisou que iremos pousar, e como Alice esta no mundo da lua, ou melhor, no mundo das visões, resolvi avisa-la.

– Hey, Alice, estamos chegando – disse a chacoalhando, quando ela voltou os olhos ao mundo perguntei – Alguma novidade?

– Eles decidiram, mandaram chama-lo, ainda não contaram a ele, mas quando souber se bem conheço meu irmão, ele fará de tudo para que o matem – isso quer dizer “não”? – pelo menos ganhamos tempo.

– Isso quer dizer que...


Alice narrando


– Irão me matar?

– Sei que é o que desejas meu caro, mas é um desperdício, seria muita insanidade praticar ou ordenar tal ato sem necessidade. Então sua resposta é não! – disse Marcus, gentilmente.

– Sabeis o que farei a seguir.

– Sei, mas estaremos preparados para impedi-lo, sabes disso também – disse Caius rudemente.

– Não quer dizer que não irei tentar Caius.

Minha visão então ficou turva, e enquanto eu a procurava novamente, Bella me chamava.

– Hey, Alice, estamos chegando – disse me chacoalhando, quando foquei meus olhos novamente ao mundo, ela perguntou – Alguma novidade?

– Eles decidiram, mandaram chama-lo, ainda não contaram a ele, mas quando souber se bem conheço meu irmão, ele fará de tudo para que o matem – pela sua expressão ela entendeu que dirão não a ele – pelo menos ganhamos tempo.

– Isso quer dizer que... que dirão não a ele?! Mas o que quis dizer com ”ele fará de tudo para que o matem”? Esta me dizendo que ele vai provoca-los, até que seja necessário mata-lo? Ele não pode fazer isso, não!

– Sinto muito Bella, mas se corrermos, talvez possamos impedi-lo, no momento ele esta tendo várias ideias.

Depois de pegarmos nossas bolsas e desembarcarmos do avião, seguimos até um canto pouco mais deserto, entreguei minha bolsa a Bella.

– Vou pegar um carro – e sai em disparada.

Voltei dois minutos depois, dentro de um Porsche amarelo-vivo com um Turbo 911.

– Entra ai Bella – foi tudo que eu disse, e em seis segundos já estava arrancando pelas ruas.


Bella narrando


Logo depois que partimos do aeroporto Alice falou sobre uma das ideias de Edward.

– Ele iria caçar na cidade, desistiu no último minuto – disse ela.

– Claro, não iria querer decepcionar Carlisle no último minuto.

Dez minutos depois falou outra.

– Ele iria levantar os carros da cidade, ou arrancar uma árvore centenária e leva-la a praça – fiquei rígida no mesmo segundo, mas logo depois Alice completou - mas os guardas de Aro estão por perto, e não daria tempo.

– Eu só não entendi uma coisa ainda, por que ele decidiu isso logo após minha tentativa de morte? Parece algo repentino, como se alguém o tivesse avisado.

– É verdade, mas quem seria o imbecil de fazer isso? – ela pareceu pensar por um momento, então disse – tive uma visão enquanto procurava por você, mas ignorei, era repentina, Tanya ao telefone, logo depois de eu ter visto sua tentativa pela primeira vez, quando alguém a impediu...

– Amanda –disse a cortando – mas por que pensa que essa Tanya – disse com desgosto, mesmo sem conhecê-la, ela era a suposta causadora disso tudo – faria isso?

– Ela sempre gostou de Edward, mesmo ele a rejeitando, e acho que pensou que assim ele se esqueceria de você e ficasse com ela, mas ela não sabe do que alguém que ama é capaz.

– Dá pra ver que não! – foi tudo o que disse.

Uns quinze minutos mais tarde ela falou novamente.

– Ele fará algo mais simples, irá se mostrar ao sol do meio dia – olhei ao relógio, torcendo mentalmente para que fosse cedo, mas a sorte estava conspirando contra mim, eram 11h53min.

– E a sorte esta contra nós, são 11h e 55min, corra Alice – disse desesperada.

– Calma – esperou alguns segundos e então levantou o braço e apontou a frente – Volterra.

Quando estávamos quase chegando à Volterra, quatro minutos depois, Alice começou a falar.

– Bella, não poderei correr no sol, mas sei que pode, então se concentre. Vou até onde puder de carro, e depois você correrá em uma velocidade humana a direção que eu lhe indicar, se precisar pergunte pelo Palazzo dei Priori, ou a Torre do Relógio, se falarem sua língua. Tentarei pular o muro.

– Tudo bem, mas como pretende que eu me concentre com o amor da minha vida provocando a própria morte, de modo que sua sobrevivência agora esteja em minhas mãos, que por acaso não param de tremer.

– E você precisa dessa concentração para salvar o amor de sua vida.

Chegamos ao portão de Volterra, e ao invés de parar Alice arrancou, de forma que o guarda ficasse para trás.

– Droga – suplicou ela, as ruas estavam abarrotadas de pessoas todas com mantos ou roupas e acessórios vermelhos – esqueci que hoje é Dia de São Marcus. Conforme a história foi ele quem expulsou os vampiros da cidade, mas na verdade ele seria o Marcus, dos Volturi. Eles agirão mais rápido ainda hoje, terá de ser rápida, mas sem ser descoberta.

Apenas assenti, sem capacidade o suficiente para dizer simples palavras que tanto se entalavam em minha garganta. Mais um minuto, e agora havia apenas dois para que ele agisse, e segundos para que fosse morto. Estremeci só de pensar em Edward morto, desmembrado, queimando, estremeci novamente e balancei a cabeça, tentando esquecer-me disso.

O guarda nos parou, Alice apontou em uma direção, enquanto eu puxava a mão que já estava na maçaneta da porta, a abrindo.

– Vá Bella... – foi tudo que ouvi, e depois eu já corria na direção indicada, me controlando para que não brilhasse em relação ao sol, e me concentrando também na velocidade, para que parecesse humana.

Estes foram os piores minutos da minha vida. Cruzei a praça, com um pouco de dificuldade, pois estava lotado. Localizei em meio a tantas pessoas, um espaço vazio, corri até lá, mas assim que cheguei descobri o porque do espaço. Havia uma fonte quadrada ali, que cortava a praça, sem pensar duas vezes pisei na água e corri por ali, ao chegar ao outro lado não parei, e ainda usei a borda da fonte como trampolim. Depois de andar pela água, me encontrava com as calças molhadas até quase o joelho, assim as pessoas foram se afastando, abrindo um caminho, facilitando minha passagem, isso porque estava espalhando a água ao meu redor. A primeira badalada do sino do relógio soou alta peça praça, fazendo algumas crianças taparem os ouvidos, mas isso pouco me importava.

Mais alguns passos e então eu o vi, a camisa azul marinha já se encontrava no chão, e ele, dando o passo final, até alcançar os primeiros raios de sol.

Acelerei um pouco minha velocidade, do modo que deu, e comecei a chama-lo. Mas os primeiros feixes de luz já iluminavam seu braço.

– Edward, Edward – a cada grito eu corria um pouco mais, encurtando nossa distância – Edward – algumas crianças ao meu redor me olhavam espantadas e então apertavam mais as mãos aos ouvidos, em função da segunda badalada do sino. Corri mais um pouco, e os segundos pareciam mais lentos, minhas forças devido à concentração vazando pelas frestas, minhas pernas pareciam não obedecer aos meus comandos, e eu parecia não correr mais tão rápido. Mais um passo proferido por Edward, e os raios de sol que antes batiam em seus braços, agora alcançavam também seu peito desnudo.

– Edward – gritei mais uma vez, na intenção de que me ouvisse, mas o som do sino mais uma vez abafava meu grito – Edward.

E então senti meu corpo se chocar ao seu. E mesmo sendo forte meu corpo teria ido ao chão se suas mãos não me envolvessem. Era incrível como, mesmo correndo um perigo mortal, eu me sentia, de alguma forma, bem, por estar em seus braços, colada ao seu corpo, nem que seja uma última vez.

* – Incrível – disse ele, a linda voz cheia de admiração, um tanto divertida – Carlisle tinha razão. * (N/A: este trecho entre os asteriscos em negrito pode ser encontrado na página 359 do segundo livro da saga, Lua Nova) .

– Edward... – tentei dizer, mas foi em vão, ele continuou a falar coisas sem nexo.

– Bella... – ele sussurrou, no início pensei que tivesse voltado a realidade, mas não. Tudo que ele fez foi me abraçar e beijar o topo de minha cabeça – Agora estamos juntos...

– Não Edward, nós... – minha tentativa foi em vão novamente.

– Shhh... – sussurrou ele – * Nem acredito em como foi rápido. Não senti nada... Eles são muito bons – refletiu ele, apertando os lábios contra meu cabelo. A voz dele era como mel e veludo – A morte que sugou todo o mel do teu doce hálito, não teve poder nenhum sobre tua beleza – murmurou ele, e reconheci a fala de Romeu junto ao túmulo. E então o relógio soou sua última badalada – Você tem exatamente o mesmo cheiro de sempre – continuou – Então talvez isso seja o inferno. Não me importo. Eu aceito.

– Não estou morta – interrompi – Nem você! Por favor, Edward, temos de sair daqui. Eles não devem estar longe.

Lutei em seus braços e sua testa se franziu de confusão.

– O que foi isso? – perguntou ele educadamente.

– Não estamos mortos, ainda não! Mas temos de sair daqui antes que os Volturi...

A compreensão faiscou em seu rosto enquanto eu falava. Antes que eu pudesse terminar, ele de repente me puxou a beira da sombra e me girou sem esforço, pondo-me atrás dele, com as costas coladas à parede de tijolos, enquanto olhava o beco. Seus braços se abriram, protetores, na minha frente.

Olhei por baixo de seu braço e vi duas formas negras destacadas no escuro.

– Saudações, cavalheiros – a voz de Edward era superficialmente calma e agradável – Não acho que vou precisar de seus serviços hoje. Agradeceria muito, porém, se transmitissem minha gratidão a seus senhores.

– Não deveríamos ter esta conversa em um lugar mais apropriado? – sussurrou uma voz suave de forma ameaçadora.

– Não acredito que será necessário – a voz de Edward agora era maias dura – Sei de suas instruções Felix. Não quebrei nenhuma regra.

– Felix se referia apenas à proximidade do sol – disse a outra sombra num tom brando. Os dois estavam ocultos por mantos cinza até o chão que ondulavam ao vento – Procuremos um abrigo melhor.

– Estarei bem atrás de vocês – disse Edward num tom seco – Bella, por que não volta para a praça e desfruta do festival?

– Não, traga a garota – disse a primeira sombra, de algum modo imprimindo um tom faminto a seus sussurros.

– Acho que não – a falsa civilidade desaparecera. A voz de Edward era seca e gélida. Sua postura mudou minimamente e pude verque ele se preparava para lutar.

– Não – murmurei a palavra.

– Shhh – murmurou ele, só para mim. * (N/A: trecho encontrado desde o topo da página 360 até o início da 361 do segundo livro da saga, Lua nova) .


Edward narrando


Bella estava diferente, não parecia mais a mesma, levemente mais pálida, cabelos levemente mais compridos, provavelmente devido ao fato de que cresceu nesse meio tempo, sua voz parecia mais doce, e minimamente rouca. Seu corpo, ao que tive vista continuava o mesmo. Mais rápida talvez, mais forte, pude sentir isso em seu abraço, e, da forma que a abracei, deveria tê-la machucado.

Bella não era mais a mesma, mas de duas coisas eu tinha certeza. A primeira era de que Bella deixou de ser humana, mas também não é uma vampira. E a segunda, ela esta viva.


Continua...


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Notas finais do capítulo

oppa, esse ta grande, mas entao, e ai, oq sera q a bella tanto odeia aro... hmm, sera uma historia intrigante. e ai, o ed desconfia, mas n sabe exatamente oq, mas sabe q n e a msm.

CAP 20 - (ainda n sei qual vai se o nome)

RESUMO: eles vao ate aro, vai ser praticamente igaul, mas na hora de alice inpedir qndo aro for morder bella, ele vai morde, e ai, oq ira acontece km ela? por ela ser bruxa.. talvez vcs encontrem a resposta no CAP 14 - KATRINA DENALI, se e q ja n sabem. e dai edward vai descobri oq bella e, eles vao levar a bella pro alasca, e tcharam... adivinha qm ela encontra...

Um robju pra cada leitor(a) e + 2 pra qm comenta tbm. Robjus... Leh