New End - New Moon escrita por Merida 076


Capítulo 11
CAP 10 – O Sonho, ou Pesadelo


Notas iniciais do capítulo

gente, fiquei mt triste, eu disse no ultimo cap q se ate 21:30 tivesse 7 reviews eu postava o prox, mas so recebi 3 reviews nessse tempo, espero q seja diferente, mas obg a qm deixou ok, e aquelas q deixaram dpois tbm.
Gente, eu tenho 6 leitoras fantasmas, mas eu gostaria q vcs aparececem ok?
Eu qria agradecer as 16 leitoras q deixaram seus reviews até agr:
*AnneTwilighter
*BestFriends
*DanyBella
*Dany Merie Swan Cullen Volturi
*Dessa Somogy
*Enara Valerio
*isabella salvatore cullen
*Isabella Swan Cullen
*Lady L
*Larih Cullen Volturi
*Nayara Rodriges
*Tricia
*vitoriaquinn
*Vivian Swan
*Yara Incio
*YCullen
Gente, nunca escrevi cap tao grande, pra quem sempre escrevia 600, 800, esse tem 2.000
Bjus e boa leitura.



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Bella narrando

Eu estava feliz, estava brincando junto a um garotinho que mais parecia um anjo, tinha os cabelinhos enroladinhos, de uma cor de bronze da qual me lembrava dele, só poderia ser o meu Anthony. O nosso Anthony.

Junto a nós havia uma garota, mais parecia ter a minha idade. Com o tempo descobri que se chamava Amanda. Nós três brincávamos como uma família feliz, apesar de parecer uma família incompleta. Tudo estava perfeito, até que ouço passos vindos da floresta, e um cheiro desconhecido.

Parece que não fui a única a perceber, pois a garota a minha frente também de virou em direção aos passos. Peguei Anthony no colo e andei até o lado da garota até então desconhecida.

Do meio das árvores saíram, pelo que me pareciam, vampiros. Eu parecia os conhecer, já havia ouvido falar sobre eles, mas não tinha certeza de quem se tratava. Todos vestiam roupas comuns por debaixo de seus mantos negros.

- Olá jovens bruxas – pronunciou um vampiro que aparentava ter uns 35, 40 anos.

- Quem são vocês? – me posicionei a frente de Anthony, o protegendo.

- Acho que nunca ouviram falar de nós não é. Somos vampiros, na verdade somos da realiza deles, os Volturi – o mesmo se pronunciou. Ele já havia me contado algo sobre

Antes eu não havia reparado muito, mas a sua esquerda havia um garoto alto, forte e musculoso, e ao seu lado, outro pouco menos musculoso, e pouco mais alto. Já a sua direita havia uma garota baixa, com cabelos loiros e uma cara de dar medo, e um garoto quase da mesma altura, cabelos loiros também, e uma cara nada amigável.

- Acho que não – respondi séria – o que querem aqui afinal? – disse ansiosa em acabar logo com isso.

- Bem, nós ouvimos falar em uma bruxa que possuía um dom inevitável, um escudo mental. Sei também que ela é você – disse apontando o dedo indicador diretamente a mim.

- O que querem de mim afinal? – não estava a fim de papo furado.

- Unpf! – bufou – Felix. Demetri. – os homens a sua esquerda moveram-se até mim, e antes que pudesse perceber estavam segurando meus braços.

- Me soltem! Soltem-se agora! – eu rosnava furiosa enquanto tentava me livrar de seus braços.

- Querem saber, vai dar muito trabalho carrega-la assim, desmembrem-na – o homem mais de aparência mais velho que os outros disse em tom autoritário.

Antes que pudessem executar a ordem dada eu consegui me pronunciar.

- Por quê? Não! Larguem-me. Por favor! – quando enfim a garota se aproximou e colocou as mãos em minha cabeça, preparando-se para arrancá-la eu gritei novamente – Fujam! Cuide dele pra mim. Vão! – e então a loira arrancou minha cabeça fora, enquanto eu os via partir.

Mas ao invés de me queimarem, como pensei que fariam, eles arrancaram meus pulsos e os guardou junto à cabeça em uma caixa, trancados a cadeado, uma besteira quando se é um vampiro, mas talvez seja só para que nada caia. Enquanto isso, a garota e o rapaz antes encontrado ao seu lado desmembravam o restante de meu corpo e guardavam em outra caixa maior.

Foram horas e horas de viagem, até chegarmos a algum lugar e os movimentos pararem. A caixa que possuía minha cabeça foi aberta, e o mesmo homem de aparência mais velha a retirou de lá e se pronunciou.

- Olá Isabella, sou Aro – o mesmo se pronunciou.

- Como sabe meu nome? – fiquei espantada.

- Já sei sobre você, agora esta na hora de você nos conhecer – virou minha cabeça a sua direita – este é Caius – a virou para a esquerda – e este é Marcus, ele pode medir a intensidade do relacionamento entre as pessoas – a virou novamente para si – e eu posso ler todos os pensamentos que já teve apenas com um toque – não fiquei intimidada, pois já sabia que ele não poderia invadir minha mente.

- O que fazem?

- Somos a realeza dos vampiros, os Volturi. Eu, Marcus e Caius somos os superiores. Nossa guarda – me virou, minha cabeça, de costas a si – Jane, ela faz com que sinta uma dor insuportável, mas é apenas uma manipulação na mente – ela deu um passo a frente, pude reconhecer a garota loira que arrancou minha cabeça – Alec, seu irmão, ele faz com que perca todos os sentidos, audição, olfato, visão, tato, paladar – o garoto que também havia participado da missão “caça a Bella” – Felix – o garoto musculoso, forte e alto que também ajudou na missão – ele não possui dons. Demetri, ele pode encontrar alguém apenas pelo “teor” da mente, como se fosse um rastreador ou algo assim – aquele que também ajudou a me raptar – Heidi, ela também não possui dons, mas é útil, e serve como isca para trazer os humanos dos quais nos alimentamos – com o tempo você receberá sua refeição, que será sempre servida por Gianna, nossa secretária – pude sentir o cheiro que inalava dela, humana.

- Só não iremos executá-la, pois seu dom será muito útil, e seus feitiços também. Comporte-se, e só por precaução ficará guardada assim, desmembrada – disse Marcus pela primeira vez.

Já havia se passado um ano, neste tempo eu havia visto que a garota usou o feitiço do esquecimento em meu Tony, a Antonhy, para que ele esquecesse o que fizeram com sua mãe, para que se esquecesse de sua mãe. Afinal, ele tinha apenas um aninho. A exatos dois meses a garota e meu Tony haviam encontrado os Cullen a dois meses, e que todos se deram bem, mas ficaram péssimos ao saber que eu havia morrido nas mãos dos Volturi, pelo menos era o que eles pensavam, mas desses tempos pra cá eu havia ajudado em cinco missões, uma delas depois que os Cullen apareceram, e parece que Alice viu quando eu agi, ou seja, quando eu estava de frente a uns quatro vampiros e simplesmente fiz com que eles queimassem, mas todos disseram que era só seu subconsciente, pois ela havia ficado muito abalada e me imaginado algumas vezes.

Hoje Gianna traria minha refeição, mas o que estranhei foi que junto a Felix, que me montava para poder comer, estava Alec.

- Iremos partir daqui a duas horas exatamente, temos um assunto urgente e precisamos de você – após dizer isso ele saiu.

- Posso saber aonde vamos? - perguntei a Felix.

- Sabe muito bem que não posso nem vou lhe dizer – falou rude.

Exatamente duas horas depois senti minha caixa sendo levantada e então partimos, foram onze horas de viagem, mas enfim chegamos. Deixaram minha caixa com Demetri, pelo cheiro, ficamos mas atrás dos outros, e Felix segurava a outra.

- Vejo que há uma bruxa com vocês – ouvi Aro dizer – mas isso não será problema. Felix. Demetri.

Assim que os chamou os dois abriram as caixas e começaram a me montar. Eu apenas observava as marcas, como se fossem cicatrizes, de onde eu era desmontada.

Quando tentei correr eles seguraram meus braços de modo que eu não pudesse usar magia com eles, algo que eles sempre faziam.

Eles me guiaram a frente, e meus olhos se vidraram nela, na bruxa da qual Aro falou.

- Amanda – eu pronunciei atônica. Então era esse o nome da garota qual eu pedi que cuidasse de meu filho, meu Tony.

Ela abriu a boca para falar, mas antes que o fizesse, um garotinho que aparentava dois anos se pronunciou.

- Mamãe.

Ele queria correr até mim, saltou logo do como de quem se encontrava, Esme, mas como era perigoso que ele chegasse perto dos Volturi, decidi aplicar magia nele.

- Stopsius! – ele automaticamente parou onde estava.

- Isabella – ela estava espantada – está viva – eu podia jurar que se fosse possível ela já estaria chorando, e eu não ficava pra trás.

- Então aquele garoto era seu filho – Aro interrompeu nosso momento.

Eu apenas olhei para meu filho, e olhei um pouco mais ao lado, e lá estava ele. Por um momento nossos olhos se encontraram, e eu percebi que ele estava confuso, mas logo seus olhos desceram ao meu pescoço, braços, pernas, pulsos. E então ele me olhou com desagrado e com pena, devia estar pensando o quanto eu sofri em ser desmembrada várias vezes.

- Não lhe interessa – eu supliquei a Aro enquanto tentava inutilmente me soltar de Felix e Demetri.

- Lute Isabella – automaticamente os garotos que me seguravam pelos pulsos, agora me seguravam pelos braços, acima do cotovelo, para que pudesse usar minhas mãos.

- Não – eu jamais iria lutar, mas como minhas mãos estavam liberadas eu fiz com que os dois sentissem um choque eletrizante, fazendo com que os mesmos afrouxassem o aperto, então eu me soltei deles e corri em direção ao Tony. De repente percebi que todos ao meu redor começaram assentir dor. Era Jane. Acho que ela havia se esquecido de meu poder.

Rapidamente me virei de frente a ela e me concentrei. Envolvi todos os Cullen, Amanda e alguns outros que se encontravam ali, deviam ser amigos deles, com meu escudo. Todos se levantaram novamente, alguns me olhavam chocados, outros surpresos.

Troquei um olhar com Amanda, e para que ela entendesse coloquei Tony no chão e mostrei as chamas saindo de minhas mãos, ela apenas assentiu.

Começamos a levantar nossas mãos e fazer com que o fogo encontrasse todos os Volturi. Quando terminamos senti alguém me abraçar por trás. Quando me virei vi que era ele, e antes que eu pensasse duas vezes ataquei seus lábios, e, ao invés do que pensei, ele retribuiu o beijo, era um beijo urgente, cheio de ódio, desejo e, acima de tudo, paixão, amor.

Nós só paramos quando meu filho se disse presente.

- Mamãe?

Eu me abaixei e o peguei no colo, o enchi de beijinhos.

Então me virei para Amanda, eu tinha de agradecê-la por isso.

- Obrigada Amanda.

- Não foi nada, eu jamais deixaria meu sobrinho sozinho.

A abracei, estava com saudades. Depois vieram os outros. Alice. Esme. Carlisle. Emmett. Jasper. E Rosalie.

Depois disso, Edward me abraçou novamente, e quando ia me beijar uma loira metida a patricinha mimada pulou em cima de Edward.

- Ah amor, quem é essa ai? – falou com um desgosto profundo.

- Ela é Isabella, a mãe de Anthony – ele respondeu a afastando educadamente.

- Ah querida, me desculpe à falta de educação. Eu sou Tanya, a noiva de Edward – meu mundo quase desabou neste momento – fico feliz que a mãe dele finalmente tenha aparecido para busca-lo – disse, como se esperasse que eu fosse embora.

- Ah, é um prazer Tanya – disse educadamente – com licença – disse indo para perto do Tony – e ai garotão, senti saudades – disse animada.

Então começamos a brincar de uma brincadeira que ele adorava. Eu fazia sombras e ele adivinhava o que era. Se acertasse eu tinha de fugir dele, e se errasse tinha de fugir de mim. Eu fiz a sombra de um casebre, o casebre onde marávamos, o casebre da irmã de Phil, Anne.

- A casa da tia Anne – disse convicto.

- Acertou – e então comecei a correr.

- 1, 2, 3 – e começou a correr atrás de mim, e de soslaio vi que Amanda corria também, ela iria ajuda-lo.

De repente Amanda apareceu na minha frente, e desviei para a esquerda, massa alguém pulou em cima de mim, nos fazendo rolar no chão.

- Peguei.

- Certo, agora é minha vez – disse Amanda.

Era a imagem da minha mãe, mas queria ver se Tony sabia.

- Sabe quem é Tony? – perguntei manhosa.

- É a vovó – afirmou.

- Droga – exclamou Amanda e começou a correr.

- 1, 2, 3 – contamos juntos e depois corremos atrás dela.

Eu contornei o local e corri em sua direção, enquanto Tony corria atrás dela. Mas eu corria olhando para o lado, e quando me dou conta eu esbarrei em alguém.

- Desculpe – murmurei envergonhada.

- Tudo bem – ele disse e levantou meu queixo, só então percebi que era Edward.

Antes que pudesse pensar ele roubou-me um beijo, um beijo que demonstrava amor, paixão, e desejo. Nós só paramos quando alguém pigarreou. Tanya.

E então a imagem ficou preta.

Eu sabia que ainda estava no processo de transformação, mas dizem que todos têm um sonho neste momento, ou um pesadelo. Também dizem que 98% deles se tornam realidade, mas sabia que o meu era impossível. Mesmo assim estava com medo, com medo de que fosse verdade, com medo que me tirassem de meu Anthony, com medo de que se esquecesse de mim, com medo de que não me quisesse mais.

E com esse medo descomunal acabei acordando.

Continua . . .


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Notas finais do capítulo

Ei, eu gosto de fantasmas sabia? Por isso apareçam.
Eu tbm gosto qndo criticam, me ajuda a melhorar.
Eu qria conhecer as 6 fantasmas q leem aki.
PS: esperando levar sustos.
Bjus, Leleh.