Pov. Takasu Ryuuji.

Depois de tudo arrumado, fui até a cozinha preparar algo pra comer antes de dormir, não tinha esse costume, mas hoje não foi um dia que se diga normal, afinal, vi Taiga quase nua.

Peguei uma banana (n/a: não maliciem, não escrevi com segundas intenções *se é que vocês me entendem*) e voltei para o quarto, liguei para minha mãe, mas não contei nada, ela estava no trabalho, não seria bom se ela soubesse que o filho foi expulso do apartamento e foi morar na vizinha.

Percebi que o chuveiro foi desligado depois de 20 minutos, e então Taiga foi pro quarto, já vestida.

Peguei minha toalha, e fui para o banheiro tomar meu banho, não demorei muito, não que eu demorasse, mas estava na casa de outra pessoa, então...

Vesti meu pijama e escovei meus dentes, logo depois fui para o meu quarto dormir, teria que acordar cedo amanhã, fazer o café da Taiga, por mais que fosse estranho morar na casa de uma colega cujo eu nunca falei na vida e fazer café pra ela, eu teria um lugar pra morar. Arrumei minha cama, e quando virei para fechar a porta, lá estava Taiga parada, olhando para o chão.

-Hãn...Algum problema?

-Acorde bem cedo amanhã, eu vou ter visita, e quero que você prepare o acfé, mas não fique em casa o dia todo, ou até eu te ligar.-Disse ela e foi para o seu quarto, fechei a porta e apaguei a luz, colocando o alarme pra despertar 07h00 da manhã.

[...]

Terminei de fazer o café da manhã, e fui para casa de Kitamura (n/a: não sei nada de japonês, não me julguem se eu colocar alguma coisa errada, obg, de nada), ficarioa lá até Taiga me ligar.

Pov.Aisaka Taiga.

Acordei na hora que costumava acordar, não ia ficar com sono por conta de um miserável que me abandonou em um apartamento qualquer no Japão.

Me livrei das cobertas que me cobriam por inteiro, e fui até a sala. Eram 11h00 da manhã, fui até a cozinha, e o café estava pronto, não comia algo caseiro á muito tempo.

Comi, e deixei na mesa, não saia onde guardar, então, não teria muita utilidade se eu tirasse da mesa.

Sentei no sofá, e peguei meu notebook, chequei o e-mail, mas não havia nenhum e-mail dele.

Logo depois ouvi a campainha tocar, suspirei frustada, estava de pijama mesmo, e que se dane. Não era ninguém importante.

Abri a porta, e lá estava ele sorrindo, parecia orgulhoso do que tinha feito.

Dei as costas, deixando a porta aberta, se ele quisesse que entrasse.

-Taiga! A quanto tempo! Me dê um abraço!

-É, você tem razão, faz muito tempo desde que você me largou aqui.-Falei, sarcástica, não iria dar um abraço nele.

-Mas, minha filha, eu já falei que o que eu fiz foi para o seu bem!

-Claro que sim...

-–Se você fosse um pouco mais educada, talvez tivesse mais amigos e não seria conhecida como a "brava" da escola!

–Eu não preciso de amigos, minha vida está ótima, não tem nada que me falte!

-Você diz isso, mas é claro que tem que ter amigos minha filha!

-–Você só está aqui a um dia, nem sei porque estamos tendo essa conversa...

–Eu não sou qualquer pessoa, e você sabe disso!