Um Caso escrita por Vtor V


Capítulo 3
Jairé Vitórion - Sua história


Notas iniciais do capítulo

Narrador: Observador



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Talvez vocês queiram saber mais sobre "o vilão da história"! Eu irei contar-lhes quem era ele e como ele se envolveu em todos aqueles crime, incluindo: assassinato, sequestro, roubo, contrabando e etc... Não foi porque ele tinha sangue de bandido, mas foi pelo sangue que foi derramado diante de seus olhos!

Ele sofria todos os dias por seus erros e suas perdas, que eram infinitas. Então aqui se segue sua história desde o começo:

PASSADO:

Era um dia comum, ele estava sentado na parada do ônibus. Acabado de entrar no automóvel, eles passam por uma viela, e ele se depara com um homem colocando uma arma na cabeça de uma velhinha, que carregava um pacote pequeno e sua bolsa. Ela o pegou pelo braço e o perguntou:

– É isso mesmo que você quer fazer meu filho? - e lhe pegou pela mão.

Ele a olhou nos olhos, e no momento se comoveu com a fala da senhora, mas quando ouviu a sirene da polícia se aproximando deu um tiro no seu peito, pegou o pacote e a bolsa e então fugiu. No momento do tiro, Vitórion se arrepia e corre para se assentar.

De repente, o ônibus em que ele estava, fura o pneu. O motorista se desculpa e diz que não poderá mais lhes ajudar.

Todos dessem do ônibus se perguntando o que fazer, mas alguns já seguiam seu caminho a pé, outros foram até o metrô. Mas Vitórion decide voltar para casa. Ao voltar, ele vê o mesmo homem que a pouco havia matado aquela senhora. E decide falar com ele:

– Senhor? - pergunta - Você é gay? Ou está com a bolsa de alguém? - provoca.

– Quem é você menino? Não tem medo de morrer não? - diz o bandido tirando sua arma da cintura. - Deve estra ficando louco.

– Não senhor! Quem deve estar ficando louco aqui é o senhor. Acha que eu não vi como o senhor conseguiu essa bolsa, dentro daquele pacote tinha o que, já que lhe interessou tanto? - e pega o celular e digita o número da polícia em 2 segundos - A polícia está naquele quarteirão, se correr ela lhe pega em duas quadras. Você não é tão inteligente assim.

Segundos depois só se escuta um tiro de longe. Quando o jovem Vitórion olha para trás o bandido se viu em uma condição perfeita para fugir e se salvar. Mas o jovem foi mais esperto ligou para a polícia apertando o botão, e segundos depois o ladrão já estava cercado por guardas e carros.

Esperto. Vitórion vai logo entregar a arma aos policiais, mas ao ver todo o dinheiro que havia caído na bolsa, e pensar no fato de ter sua mãe doente, se entrega e cai na tentação de ficar coma a arma, guardando-a no seu quadril e saindo de fininho, para que ninguém desconfiasse, nem muito menos suspeitasse de seu envolvimento no ocorrido. Abaixa a cabeça e vai na direção contrária da polícia, enquanto todos corriam e se aproximavam para ver o que tinha acontecido.

...

Ainda em posse da arma, Vitórion se vê diante de uma pequena loja de artesanato manual, onde as pessoas viam objetos culturais e quadros clássicos de seu povo (uma baboseira para ele, ele estava lá pelos riquinhos que iam ver as coisas antigas e fedorentas a mofo...).

Vai passando pelas seções e ao chegar na de quadros italianos, vê uma mulher de cabelos loiros. Bem vestida e formosa. Tem sua vítima perfeita. Se aproxima e põe a arma em sua cintura e lhe diz:

– Passa tudo gostosa... - e a cheira.

Ela fecha os olhos numa forma de como se estivesse gostando, mas se vira e joga spray de pimenta nos olhos do "bandido". Vitórion se joga logo no chão, se contorce de dor, e grita.

A loira arregala os olhos e grita:

– VITÓRIOON... Maninhooo, não acredito que é você! Ainda tá vivo? - e me olha girando a cabeça.

– Michele? É você? Mas porque esse escândalo? Você me viu faz três anos. Sabe que eu tô vivo e... O que tá fazendo aqui em Cannes? Não estava em Roma a trabalho? - ele estava confuso e com os seus olhos ardendo. Nem sabia o que perguntá-la naquele momento ''crítico para seus olhos'', então continuou - Sua louca... Nossa mãe sabe que você está aqui? Porque voltou?

– Cala a boca, ou vamos ser expulsos daqui. Aqui é como uma biblioteca, silêncio. - e tapou a boca de Vitórion - Vamos lavar seus olhos. - e eles foram ao banheiro.

Na saída ele, estava preocupado com o que poderia ter acontecido com a sua irmã, então insiste em perguntar a ela outra vez:

– O que aconteceu Michele? Era para você voltar só daqui a dois anos e maio.

Ela começa a chorar e me responde decidida:

– Eu não posso te falar. Foram coisas terríveis que eu preciso resolver sozinha! - e se levanta, continuando ela termina - Diga a mamãe que eu a amo, mas talvez vocês nunca mais vão me ver. - engole o choro

Ela de repente pula no meio da pista, e um caminhão passa ralando em um fio do seu cabelo. Ela cai para trás do susto que levou, e diz para Vitórion em choque:

– Irmão... Eu vi a morte... - diz isso com seus olhos super arregalados e e suspirando desmaia.

Vitórion a deita no banco da parada de ônibus, deixa suas compras a seu lado, dá-lhe um ultimo beijo e sai de volta para casa, carregando toda aquela culpa que lhe consumia a cada segundo de não poder falar de nada o que havia ocorrido hoje.

...

Ao chegar em casa, Vitórion mau fala com a sua mãe e já corre para o seu quarto na tentativa de esconder a arma, da qual ele não queria se livrar de jeito nenhum.

Seu irmão mais novo, disfarçadamente entra no quarto, afim de querer saber em que encrenca seu irmão havia se metido hoje. Então, para sua surpresa ele vê uma arma fina e prateada, leva um enorme suto e grita desesperadamente e toda a casa escuta. Ao se assustar e ainda com a posse da arma em mãos, ele sem querer atira no irmão de apenas oito anos de idade. Ao ouvir o tiro, a polícia que no momento rondava uma casa a apenas 19 metros da sua casa, em cerca de segundos já estavam batendo na porta, e ao subir as escadas em desespero sua mãe grita e a polícia arromba a porta da casa, pensando se tratar de um *latrocínio. Vitórion pula pela janela, quebrando o vidro. Mas para sua surpresa a polícia já estava lá.

Ele então é levado para a cadeia, e ao amanhecer, é julgado e sentenciado a pagar dois anos por homicídio culposo. Ao entrar no ônibus que lhe levaria para a prisão, ele senta e bate com sua cabeça no vidro da janela, e de longe deu para ver uma pequena lágrima a escorrer pelo seu olho, de decepção e culpa.

Até que após já ter dormido, ele sente um freio muito forte, que lhe acorda, e logo é jogado para fora do ônibus e agarrado por três policiais fardados e armados com armas e cassetetes. Eles lhe levam até a sela de código 117B, ela estava escura por completo, ao menos dava para se ver uma sombra de formato humano, que lhe assustou no primeiro momento. Eles trancaram a porta da sela com força e disseram debochando:

– Tomara que você sobreviva a primeira hora do lanche. - e riem, guardando as chaves e então saindo de volta para os seus postos.

Vitórion se encolhe na cama de baixo do beliche, e sente um movimento suspeito na cama de cima. Logo lhe aparece um rosto de olhos esbugalhados que lhe diz, em prol de dar-lhe um grande susto:

– O que fez para estar aqui? - diz o homem batendo em meu peito com as mãos me assustando.

Vitórion estava irritado e confuso, já havia criado em si, um ódio "pela justiça humana", e aquele homem estava lhe incomodando, então lhe responde a fim de querer irritá-lo também:

– Quem é você? - pergunta Vitórion ao homem misterioso.

– Sou Davi! - e o tal homem sai da escuridão.

Ele era jovem, não um homem velho, aparentava ter cerca de 21 anos de idade, era forte e de face cortada por uma pequena cicatriz em linha reta. Ele continuou sua fala contando sobre sua infeliz vida:

– Eu era um filho de ricaço, mas meu pai abandonou minha mãe após uma traição dela com um dos mordomos da casa. Eu tinha apenas onze anos de idade, nem sabia da vida ainda, era tão inocente! - ele acende um abajur que ficava a seu lado, iluminando toda a sela fedorenta e úmida, e suspira - Toda a minha família se desfez desde esse dia! Ninguém mais honrou a meu nome ou de minha mãe, meu pai negou minha guarda e tive de viver em necessidade com minha mãe. Desde então, passei a roubar e pedir esmolas para tentar sobreviver junto a ela. Anos depois recebemos a notícia de que meu pai havia morrido... Minha mãe entrou em depressão, e não tinha como pagar os seus remédios... - para de falar e se deita na sua cama.

Antes que ele voltasse a falar, Vitórion interrompe seu discurso trite para comentar sua opinião sobre a sua vida (a vida de Davi):

– Eu acho que teve uma vida bem infeliz para estar assim tão conservado! Não deveria estar mais acabado? - e arregalo meus olhos em sua direção.

Ele se vira para Vitórion, se aproxima e lhe responde dizendo bem grosso:

– Minha vida... "Meu" lixo. - e se deita novamente, apaga o abajur e tempos depois dorme.

Ele deixa Vitórion bem confuso com sua fala, mas decide ignorar e tentar dormir, para ver se o tempo na cadeia passava mais rápido.

Ao acordar, Vitórion não encontra Davi, seu companheiro, e se depara com a grade da sela aberta. Ele lava o rosto, e vai até a "porta". Tem a surpresa de ver todas as grades abertas e as sela vazias. Vê que o portão principal de entrada na cadeia estava escancarado, e que todos haviam saído por ali, vendo o Sol segue-o e sai.

Chegando ao portão, o brilho ofusca seus olhos, mas após ele voltar a visão normal, vê que o paraíso não lhe queria por perto. Vários homens, grandes e fortes. E ele baixinho em encolhido em meio aos que malhavam. A distância ele põe seus olhos em Davi, que estava cercado por caras, que riam de suas piadas infames e nojentas, que lhe marcaram por todo o presídio.

Vitórion se aproxima cautelosamente deles, e finge que ri para disfarçar a sua presença em meio aos outro. Mas um homem enorme lhe pega pelos ombro magros e encrustados e lhe empurra com toda a sua força, porém, Davi o interrompe quando elem está prestes a lhe dar um soco na face. Para acalmá-los ele diz:

– Amigos, vamos nos acalmar! Ele é novo aqui, meu companheiro de sela. Que tal pegar leve com ele? - e segura nos braços de dois outros homens que estavam do seu lado.

Vitórion se encolhe na posição fetal e começa a engolir em seco sua saliva. O grandalhão sorri, e lhe levanta suavemente. Vitórion sorri e se acomoda de uma forma como se dissesse: "Já me sinto em casa!"

...

PRESENTE:

Em um de seus julgamentos na França, em Paris... Ele conhece Liana, uma assassina de aluguel interessada pelo seu preço, que o liberta de sua provável prisão, matando todos no julgamento (cap. 1). A partir desse dia eles ficaram juntos... Felizes para sempre.

"Foi uma linda cerimônia. Com flores brancas e rosas vermelhas. Cada um dos noivos com as melhores petições para casamento da cidade, feitos especialmente para os dois. Sendo que o casamento, durando apenas até o nascimento de seu filho Patrick. O casal se divorciou, pois Vitórion descobriu que aquele menino, era na verdade filho de Liana com o seu "fiel" comparça Davi, que ao saber que Vitórion descobriu seu caso com Liana, fugiu para a América do norte. Como não conseguiu matar Liana, por ainda amá-la, ele vai atrás de Davi, buscando vingança logo após receber a certidão de divórcio vai o mais rápido possível para Nova York, de onde iria receber informações que seu antigo companheiro estava se escondendo.

Cheia de ódio, Liana foi atrás dele, e disfarçada, se esconde cinco pares de cadeiras atrás de sua poltrona no avião para Nova York. Sem ele notar, finge ir ao banheiro, e sem ele notar pega o seu celular e introduz um cabo-hacker, e copia todos os seus dados e suas futuras ações em um novo celular, ou seja, se ele ligasse para alguem a ligação era gravada e arquivada no novo celular.

...

Vitórion, mata vários cidadãos em uma caçada com vários gagsters pensando que o tal Davi, estava por lá, foi preso, e isso só aconteceu porque Liana não estava lá para lhe salvar, mas na verdade, ela estava lá. Disfarçada, só assistindo ele sofrer. Novamente na cadeia, ele se depara com uma bela moça, indo visitar seu namorado, até descobrir que ele havia morrido, tentando fugir. Ela chora muito, e sai correndo passando na frente de todas as cabines, mas, quando passa pela cabine de Vitórion, ele a chama aos gritos:

– Moça!

Ela se vira rapidamente e então lhe vê. Pensava que ele poderia lhe dar um a boa notícia sobre seu namorado, que todos julgavam morto. Ela se aproximou dele e se senta na frente de sua cabine. Pega o telefone, põe no rosto nervosa e lhe pergunta:

– O que que é? O que eu fiz? - ela tremia muito e piscava perplexa e desesperada.

Vitórion lhe olha em seus olhos, e diretamente lhe responde:

– Primeiro... O que "você" deseja? - pergunta ele - Uma mulher tão linda e encantadora como você neste asilo para criminosos, um canil como este... Qual o seu nome? - e faz um rosto encantador.

Ela abaixa a cabeça em decepção e lhe responde:

– Meu nome é... Ludmila. Sou a namorada de um de seus "ex-colegas de prisão"... Um belo e formoso rapaz, que nunca fez nada de errado! Seu nome era Davi - e termina com um suspiro seguido de uma lágrima a sair de seu olho.

Quando ela termina de falar, as pupilas de Vitórion dilatam, sua boca fica trêmula e ele começa a "bufar como um touro". Ele se toca de sua posição, e disfarça sua surpresa se levantando e solicitando a saída da cabine:

– Apareça aqui amanhã! Quero falar com você! - e sai de cabeça erguida.

No dia seguinte, ele pontualmente aparece e vai até a sua cabine. De cedo até tornar-se noite ele a espera, até que é interrompido pelo guarda que lhe diz:

– Acabou o tempo de espera! Talvez ela apareça amanhã... - diz ele tentando consolá-lo.

Logo Vitórion tomba sua cabeça e em tristeza retorna para sua sela. Mas ao passar pela porta, ele escuta um som desesperado. Quem era? Bom... Quem poderia ser? Ludmila aparece desesperada, e grita por Vitórion, que rapidamente se vira e se sente parcialmente aliviado:

Mas logo, policiais a impedem e a levam embora da ala de conversa. Ela soca um dos policiais, e o outro é chutado "nos documentos" e corre. Vitórion manobra o guarda, põe o telefone no ouvido e lhe diz às pressas:

– Daqui a três meses e doze dias exatos... Me encontre na praça Nobres... Por volta de 13:00h... NÃO FALTE - e ambos são puxados.

...

No dia e hora marcados, Ludmila estava a alguns metros e ouviu música de casamento, e corre para ver. Quando chega diante do tapete vermelho, uma adolescente a segura pelo braço lhe ao altar. E quem ela viu vestido de noivo? Vitórion. Em brevemente o pastor diz as últimas palavras aos noivos:

"Jairé Vitórion Frantches... Você aceita Ludmila Maglance Sivera como sua legítima esposa, para amá-la e respeitá-la na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza?"

"Aceito"

Logo Ludmila ainda pasma é interferida pelo pastor ao perguntá-la :

" Ludmila Maglance Sivera... Você aceita Jairé Vitórion Frantches como seu legítimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza?"

Confusa e tonta, ela olha para toda a plateia e as testemunhas de matrimônio, pensa bem e vê o lindo rosto de seu "noivo", se derrete e não resiste...

"Aceito"

...

Quatro anos depois

...

Liana fica sabendo da notícia do casamento de Vitórion, e não perde tempo para ir atrás dos dois pombinhos.

Certo dia Vitórion deixou Ludmila e seu mais novo filho Mikael de quatro anos, em casa e foi... "Trabalhar". Enquanto isso Liana, esperava estratégicamente atrás de uma moita que tinha na entrada da garagem. Assim que ele sai, Liana arromba a porta, dando um susto em Ludmila e Mikael. Liana faz o simples ato de apontar para Ludmila, e um homem monstruoso e enorme surge e começa a violentá-la. 

"Ele a soca o rosto, retira um punhal da cintura em encrava em suas costas, fazendo escorrer sangue. Rapidamente Ludmila pega uma pistola que tinha em uma das gavetas de um criado mudo, e atira contra o homem acertando-o a perna direita. Ele cai, mas puxa ela pela perna, retira o punhal de suas costas e encrava em seu estômago."

Ele se levanta, Liana saca uma arma, aponta para a cabeça de Ludmila e lhe diz com um sorriso sarcástico:

- Este homem, com o que você tem um filho... Nem deu um lar para o que teve comigo! - e atira. 

Neste período Mikael assistia tudo sentado em seu *cadeirão. Logo Liana se aproxima dele, lhe dá um beijo na bochecha e diz em seu ouvido em sussurro:

- Justiça feita neném... -  e sai.

Quando vê a dupla saindo um senhor que morava na casa da frente entra correndo na casa. Vê a cena, e uma criança de quatro anos chorando. Nem pensa duas vezes e pega a criança e suas coisas e vai para sua casa. Ele arruma tudo o que é seu, e com a criança em seus braços sai da cidade.

...

Horas depois do ocorrido, Vitórion aparece. E logo que presencia a cena vai atrás de Liana.

Ao chegar no local em que ela estava e encontrá-la, ele a encosta na parede e grita com ela:

- SUA DOENTE... Você não respeita mesmo os outros não é? Matou minha mulher e sequestrou meu filho! - dizia ele indignado.

Ela ri, e lhe responde em arrogância:

- Eu não peguei seu filho! Só matei a piranha... 

- Ela NÃO era uma piranha... Ela era pura e doce, como você nunca foi! - e mete o dedo na face de Liana em sinal de ira, mas ela o beija, e ele se derrete e se entrega. Mas quando se lembra do que ela havia feito lhe larga e sai. Correndo sem controle, ao passar pela porta da boate, ele se encontrou cercado de policiais armados apontando para seu peito e cabeça. Mas ao invés de fugir ele se entrega, buscando na cadeia tempo para pensar e relaxar.

...

Seis anos depois, estava liberado e pronto para recomeçar sua vida... De criminoso...

...

Após longos vinte e dois anos na vida do crime, Vitórion ainda estava livre após cumprir sete penas pela metade outras por parte. Após ter matado dezenas de pessoas juntamente de alguns capangas que já tinham sido gangsters.

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* Latrocínio: roubo seguido de assassinato da vítima.

* Cadeirão: cadeira com bandeija na frente, em que a criança come.







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