Doze Passos Para Esconder Um Amor escrita por Lizzie-chan


Capítulo 10
Nem em sonho joguem verdade ou desafio


Notas iniciais do capítulo

Hm... Como devo dizer... Não estou exatamente no melhor dos humores, então... Boa leitura?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/340987/chapter/10

Estava uma noite bela, majestosa, diferente das noites de pesadelos. O céu era adornado por uma miríade de estrelas coloridas, festivas e doces, junto de uma lua crescente fina, porém cuja presença era indispensável.

Na semana seguinte seria lua cheia, e também a última na qual Elesis ia ficar confinada em seu quarto.

Fazia sete dias que Lass entrara naquele cômodo, e ela jamais esqueceria o calor que sentira ao tê-lo por perto de si. A sensação doce daqueles lábios, mesmo que secos ou quebradiços, a fazia alegre demais para ser verdade. E, ao mesmo tempo, confusa.

Na cena da enfermaria, nunca poderia ter certeza, mas dessa vez ele realmente lhe dera um beijo, mesmo que na testa. Provavelmente ele já sabia de seus sentimentos.

Elesis se perguntava se aquele beijo fora uma desculpa silenciosa por não poder aceitá-los. Ele não disse nada a favor ou contra essa teoria, então ela não podia ter certeza, mas era o que seu coração dizia, que aquela história já tinha terminado, e, aliás, como ela imaginava que terminaria.

Sentia-se sozinha. Naquele dia, em específico, estava segurando o livro da semana anterior, Destemida, entre os dedos, e olhava a capa com olhos tristes, passando os dedos sobre a guerreira bonita nela retratada.

- O que você faria se estivesse no meu lugar? – sussurrava. Não era a primeira nem a última vez que fazia isso. Só queria uma saída, se sentia quebrada e sozinha.

Foi quando a porta se abriu.

- Elesis! – Amy entrou, seguida de Jin.

A ruiva levantou o olhar, rapidamente largando o livro e levantando uma sobrancelha, cínica.

- O que foi?

- Você ainda não está pronta? Hoje é o jantar com os novos integrantes! – a rosada bateu palmas, indo até o armário da líder da Caçada e abrindo-o, à procura de algo que ela pudesse vestir. – Jin, eu acho melhor você ficar no corredor por enquanto.

O lutador assentiu e deixou o quarto, fechando a porta novamente.

- Eu não posso ir, minha perna, sabe... – começou Elesis, assoprando a franja e olhando novamente para o livro. – Além disso, não estou com humor pra isso.

Amy bufou, jogando na ruiva o vestido que comprara para ela em outro dia, duas semanas antes.

- Quantas vezes terei de dizer que está entendendo errado? – aproximou-se, esticando os dedos para puxar a camisa que Elesis usava para ajudá-la a se vestir. – Lass não compreende muito sobre sentimentos, ele provavelmente está confuso. Mas isso não quer dizer que ele não goste de você, muito pelo contrário, vindo dele é praticamente uma declaração de amor.

- Hmph – ela virou o rosto para o lado, mas não protestou, levantando os braços para que Amy fosse capaz de puxar sua camisa.

No começo achara muito estranho precisar de ajuda para se vestir, mas já estava acostumada àquela altura. Era muito mais fácil do que fazer sozinha, e ela não tinha lá muita paciência para ficar tentando.

Não demorou muito para que estivesse com o vestido vermelho novamente. A dançarina chamou Jin no corredor e ele pegou a ruiva no colo para levá-la à sala de jantar. Agora sim ela entendia porque a rosada fizera questão de trazê-lo.

Era para que não tivesse desculpas para evitar a ocasião.

Amy queria que ela e Lass se vissem novamente, custasse o que custasse. Como uma amiga espertinha, parecia ter algum plano possivelmente maligno em mente, e a líder da Caçada tremia só de pensar no que ela faria daquela vez.

Acomodou-se desconfortável em sua cadeira, observando como eram os novatos enquanto os outros membros da Caçada também se sentavam – Lass incluso, mas ela preferia mantê-lo longe de seus pensamentos.

Gelou quando viu a primeira pessoa.

Uma menina de cabelos verdes e olhos brilhantes com roupas exageradamente cheias de detalhes e um sorriso de boneca no rosto. Oh, a ruiva se lembrava dela, mais do que gostaria.

Graças a ela ainda ficaria de cama por mais uma semana.

Fingiu não perceber que a garotinha dedicava um olhar um tanto malicioso ao albino, que, aliás, ela estava ignorando, e começou a esquadrinhar os outros novos membros.

Havia uma garota de cabelos brancos e olhos bonitos que, se bem se lembrava, chamava-se Lin. E, sentado ao lado dela, um rapaz de cabelos claros e orbes vermelhos como os seus próprios.

Tremeu ao perceber que ele a observava, a mirada intensa. Arregalou os olhos, prendendo-os aos dele, e no rosto do desconhecido formou-se um sorriso singelo. O poder dos orbes vermelhos não diminuiu, e por isso ela não se viu livre de sua influência conforme engolia em seco.

Lembrava-se de sua ficha, pelo que fora capaz de ver junto à de Lin. Azin. Um estranho rapaz da Terra de Prata.

Ele parecia anormalmente interessado sobre ela.

*

Só queria saber como diabos havia acabado naquela situação.

Se não quer que seus sentimentos sejam descobertos ou se só prefere evitar micos, nem em sonhos jogue verdade ou desafio com seus amigos possivelmente desnaturados e com impulsos suicidas de tentar mandá-la fazer coisas com o rapaz em questão.

Após o jantar, levaram-na à sala de estar e logo Amy apareceu com uma garrafa sugerindo a brincadeira. A novata de cabelos brancos parecera meio hesitante, mas o restante aplaudiu euforicamente a idéia – e a ruiva desconfiava fortemente que a dançarina já tivesse combinado algo com eles por baixo dos panos – e logo começaram a jogar.

           

Até aquele momento, nada muito comprometedor havia acontecido. Ou ao menos não com Elesis. Arme e Ronan já estavam tão vermelhos que dariam qualquer coisa para que alguém impedisse Jin de tirá-los outra vez.

Era até engraçado, considerando que haviam sido os mais animados ao comemorar a idéia de Amy. Provavelmente só estavam sendo maltratados porque a garrafa ainda não parara nela nem em Lass.

O qual, aliás, Elesis estava ignorando descaradamente, ainda. Não importava se a salada estava mais perto dele, ela tinha de pedir a Lupus para passá-la. Era até engraçado como a ruiva parecia ter desistido de tentar parecer convincente com o tempo. Ela nunca o fora realmente, de qualquer forma, então não fazia diferença.

Só que ele não queria ser ignorado. Verdade seja dita, não podia aceitar seus sentimentos, por mais que eles batucassem em sua cabeça a cada segundo, ou fizessem seu coração acelerar desnecessariamente rápido demais quando a via naquele vestido bonito.

Sabia que estava sendo egoísta, mas logo tinha certeza de que, por maior que fosse seu medo, ele iria desistir eventualmente. Deixar de amar uma pessoa era uma tarefa realmente difícil, e ele se perguntava seriamente como a ruiva tinha conseguido mantê-la até o momento.

Seria possível que ela não o amasse do mesmo tanto que ele a amava?

Era besteira. Balançou a cabeça ao pensar desse modo. Não é possível medir o amor. Mas o fato apontado o fez sentir-se um pouco inseguro.

E então uma coisa lhe veio à mente.

Então era desse jeito que ela tinha se sentido aquele tempo todo, e quem sabe o quanto mais antes, quando ele nem tinha idéia de seus sentimentos? Elesis era mais forte do que ele pensava.

A garrafa parou de girar novamente. Dessa vez, apontava para Amy e Ryan.

A rosada sorriu.

- Verdade ou desafio? – sua voz interrompeu os pensamentos do ninja, que observou com expressão tediosa conforme o ruivo gritava que claramente preferia o desafio.

Bem óbvio, uma vez que todo mundo já sabia tudo o que ele fazia, e não havia necessidade de perguntar, escandaloso como só o elfo era. Todos já sabiam o que ele ia escolher.

- Então quero que você... – Amy colocou um dedo sob o queixo, pensativa, e logo soltou um sorriso sacana. – Quero que você monte uma declaração de amor de cinco minutos e fale para a menina mais bonita da sala.

Todos olharam fixamente para ele.

Não parecia um desafio muito fácil, nem em sonhos. E por mais que achasse cruel de sua parte, Elesis soltou um sorriso ao ver a expressão assustada do druida. Se fosse com ela, já teria entrado em desespero há muito tempo.

Não que ela soubesse o que escolher se fosse o seu caso. Se dissesse verdade, Amy provavelmente faria perguntas comprometedoras, as quais ela com certeza não ia querer responder. Se fosse desafio, nem sequer queria imaginar o que sairia daquela cabeça musical.

Isso se Amy a tirasse, mas estava bem claro para ela que ao menos Arme, Lire e Mari também estavam por dentro do esquema – e desconfiava fortemente que Jin e Ronan também tivessem um dedo na história, apesar de não ter provas.

Os magos já haviam sido devidamente punidos, e Lire parecia também estar com problemas conforme Ryan virava-se para ela, mais vermelho do que os cabelos de sua líder, procurando as palavras certas para uma declaração que supostamente não devia significar nada.

Queria só saber o que faria sobre a dançarina e o lutador. Amy já a havia metido em diversos problemas e, apesar de saber que ela não fazia por mal, não estava feliz com a situação. Tinha quase certeza de que não seria capaz de sacaneá-la, por outro lado. Aquela rosada era sagaz demais para ser enganada por uma garota que não consegue nem fingir se espreguiçar.

Seus pensamentos foram cortados quando a garrafa parou novamente.

Dessa vez estava virada para ela, e para Lin, a novata que não parecia muito feliz em participar do jogo. Era para que a ruiva a fizesse uma pergunta.

Suspirou conforme a via suar frio. Ela provavelmente não planejava entrar nos joguinhos maldosos do grupo, e ter de se declarar ou fazer algo constrangedor em seu primeiro dia na Caçada não parecia algo que a faria lá muito feliz.

A líder não seria má com ela. Não lhe havia feito nada, pelo menos não ainda.

- Verdade ou desafio? – sua voz saiu um tanto entediada.

- Desafio? – soava como uma pergunta, e a voz fina e trêmula deixava bem claro seu nervosismo.

- Te desafio a me ajudar a sair daqui antes que caia em mim de novo – a ruiva fingiu não ouvir os outros protestando. – O quê, eu posso pedir o que eu quiser, não é?

- Mas assim não tem graça! Todos tem que jogar! – Elesis levantou uma sobrancelha para Arme, que a encarava com uma expressão mimada no rosto.

Lire e a maga já haviam se dado mal, junto de Ronan e Ryan. Eles provavelmente não planejavam deixar seus esforços saírem em vão ao ver a garota de olhos vermelhos deixar a sala com alguma desculpa qualquer.

Elesis suspirou e passou uma mão pelos cabelos, despenteando um pouco o maravilhoso arranjo que Amy lhe fizera. Ela realmente já sabia no que aquilo iria dar, mas também tinha quase certeza de que Lass já tinha noção de seus sentimentos. Não queria passar vergonha, mas não faria diferença, de qualquer jeito, se metade da Caçada já soubesse da situação.

Suspirou.

- Está bem – fingiu novamente, dessa vez que não escutava as risadas alegres e vitoriosas de seus subordinados. Limpou a garganta e direcionou o olhar novamente para a garota albina, que esperava quietamente seu castigo. Ela não parecia lá muito feliz, tinha até ficado um pouco aliviada quando ouvira qual seria o desafio, mas não era mais o caso. - Então eu te desafio a jogar alguma coisa quebrável pela janela.

Todos silenciaram e se viraram para a ruiva.

- Do que diabos você está falando? – a voz indignada de Arme sobrepôs o silêncio e fez com que a líder da Caçada rodasse os olhos.

- Qualé. Eu quero me divertir um pouco também.

- Você se diverte quebrando coisas? – Ryan levantou as sobrancelhas, espantado.

- Nem fale de mim, você se diverte imaginando obscenidades sobre a Lire – Elesis conteve uma risada ao ver a cara que os elfos fizeram.

Lin rapidamente levantou-se de seu lugar e, em total angústia, foi até a janela e jogou dela a garrafa que Amy havia trazido para o jogo.

- Que esperta, era exatamente o que eu queria que ela jogasse – a ruiva colocou os braços atrás da cabeça, pouco se importando de estar de vestido, e riu-se sob o escândalo que a rosada já fazia.

Era até engraçado. Se ignorasse a presença de Lass e procurasse não olhá-lo, o que se tornava fácil com tantas pessoas no mesmo cômodo, ela até podia agir naturalmente, sem fingimentos. E gostava disso.

- Só por causa dessa sua idéia eu vou jogar com você dessa vez, Elesis – a rosada bufou, zangada, mas ao mesmo tempo feliz de que finalmente era hora da vingança. – Verdade ou desafio?

- Eu não quero fazer isso – a ruiva rodou os olhos, dramática.

- Escolhe logo!

Elesis sabia que aquilo não podia acabar bem. Mas ao mesmo tempo, não tinha como fugir com a perna ferida, e sabia que tinha provocado a ira da rosada com suas atitudes frias e indiferentes.

- Verdade – decidiu que, se fosse falar algo, poderia mentir.

- Então me diga, naquele dia, no bar, no aniversário de Lire – oh, agora ela podia imaginar quão má a dançarina seria. – você disse que gostava de alguém, mas não terminou a sua frase. Vamos, diga pra todo mundo de quem é!

- Você não está me fazendo uma pergunta – ela engoliu em seco, mas as respostas espertinhas estavam começando a parar de pipocar em sua mente.

- Argh – Amy já estava chegando a seu limite também. – Ótimo, de quem você gosta?

Foi inevitável que os olhos de Lass se direcionassem fixos para ela, desprendendo uma aura indefinível que a ruiva podia notar pela visão periférica. Ficou nervosa instantaneamente.

Era fácil fingir que ele não estava lá quando não podia vê-lo. Era bem diferente quando tinha aqueles orbes oceânicos pregados em si.

- Eu gosto... Do meu pai? – sua voz saiu até engraçada. Engoliu em seco ao ver Arme e Lire levantarem as sobrancelhas, irônicas.

Antes que mais alguém pudesse dizer alguma coisa, um sinal alto soou, interrompendo o jogo particular dos membros da elite da Grande Caçada.

Era o aviso de que deviam se preparar para lutar.

- Porque agora, quando estou de roupa de festa? – Arme levantou rapidamente, pulando até a porta sem nem sequer olhar para trás.

- Não reclame, você ataca de longe. O que eu devia fazer sem uma armadura? – Ryan foi a seu encalço, e assim rapidamente a sala se esvaziou.

Elesis ficou, obviamente. Ela não podia e nem fazia questão de se levantar e correr. Em muitos momentos preferiria fazer missões a ficar parada, presa em sua cama, mas não era o caso daquela vez. Se saísse, quando fosse hora de voltar, não ia ser capaz de evitar as perguntas que sabia que viriam. Ela não queria respondê-las.

Lass ficou também, em sua ânsia de preocupar-se com a jovem em primeiro lugar. Não sabia quando a havia desenvolvido, nem sequer tinha idéia de quando tudo aquilo começara, uma de suas tão aclamadas perguntas, mas isso não queria dizer que mudaria suas atitudes, já predeterminadas a cada minuto que passava.

Surpreendentemente, mais uma pessoa ficou na sala. E era o novato, rapaz de olhos vermelhos de raposa.

Azin.

Ele se aproximou rapidamente e se abaixou, pegando a ruiva no colo, fazendo-a soltar um grunhido indistinto e olhá-lo consternada.

- O que você está fazendo? – meio sem opções, segurou no pescoço do novato para manter equilibrada em seus braços.

- Eu? Ajudando minha líder a voltar ao quarto – a resposta dele foi acompanhada de um sorriso espertinho, e aqueles mesmos olhos intensos a fitavam novamente, tão complexos quanto haviam sido quando se viram na cozinha.

Ela não precisou protestar novamente, mesmo porque ficara muda demais sob aqueles orbes tão ígneos quanto os seus próprios.

Lass parou frente aos dois tão rápido quanto um gordinho indo jantar, e cruzou os braços, estreitando os olhos.

- Seria eu aquele a perguntar exatamente o que pretende com isso? – levantou uma sobrancelha, cínico.

- Como assim? Só estou ajudando – o rapaz deu um sorriso, e os olhos de raposa se voltaram para o albino, que estreitou seus oceanos brilhosos. – Vocês tem que ser menos fechados, pessoal! Depois de um jogo como esse, vocês não querem nem socializar? Que frios!

- Não é disso que estou falando – o ninja foi muito rápido em puxá-la de Azin, e Elesis passou os braços por seu pescoço de bom grado. – Fale sobre socializar quando não tiver segundas intenções subentendidas.

Antes que o novato pudesse protestar, o albino já havia levado a ruiva para fora da sala, e seguia em direção ao quarto dela.

Elesis enterrou o rosto na camisa bonita que ele usava, suspirando aliviada, sentindo o cheiro da colônia masculina que ele usava ao inspirar novamente.

Nunca tinha visto Lass se arrumar para uma ocasião, e em função de sua tentativa de ignorá-lo a noite toda, não havia tido a chance de admirá-lo.

O ninja lembrou-se, então, enquanto subia as escadas, como havia se sentido ao levá-la e trazê-la de volta do médico, a sensação maravilhosa que para ele fora a verdadeira prova de seus sentimentos. Ele não devia escondê-los, imaginava. Não quando já sabia dos dela.

Não era nem um pouco justo de sua parte.

Mas antes disso precisava resolver as coisas com aquele moleque que estava se achando espertinho.

Foi pensando nisso que a colocou sobre a cama dela, tirando o casaco que vestia e colocando sobre os ombros expostos da líder antes de tomar as mãos dela e beijar a ambas.

- Eu volto logo. Não fuja – como se ela pudesse, de qualquer jeito.

Elesis sentiu como se o coração não pudesse bater mais rápido. Estava tão abismada quanto uma dona de casa quando vê tomates a um real o quilo. Prendeu a respiração e tinha certeza que seu rosto estava vermelho demais pra ser verdade quando ele a olhou de esguelha e sorriu.

Lass não ia mais fugir. Duas semanas eram o bastante para ele, já estava bem claro que não ia dar certo. Estava apaixonado demais por ela para tentar esquecer.

Ela o acompanhou com o olhar conforme ele cruzava o quarto de carpete felpudo, batendo a porta atrás de si ao sair, deixando no ar uma promessa silenciosa de retorno.

E Elesis não sabia se estava desesperada ou alegre com isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E é isso por hoje, honeys! O que acharam? Ruim, médio, quem sabe? Me digam aí, ficarei feliz com suas críticas!
A fanfic está quase no fim, mas ainda dá tempo de vocês me dizerem as suas opiniões! Me desculpem os lindos que mandam review todos os capítulos e eu, como uma idiota, acabo não respondendo! Vou tentar ser menos trouxa com vocês dessa vez, mas eu gosto de reviews, então se puderem, continuem comigo, sim? >.< Ouuun...
Ah sim, eu gostei do capítulo de hoje apesar de ele estar muuuuuito enrolação kkkkk O próximo será incrível, prometo mesmo, pros lindos que tem me acompanhado até agora, o próximo será o presente de todos vocês! Mas antes disso quero saber se esse aqui agradou ;D
Obrigada a todos que tem acompanhado, comentado, favoritado ou qualquer que seja! Me fazem tão felizes, não tem nem ideia! Não querem alegrar minha sexta também? Eu ficarei feliz com alguns reviews ;D *Sim, hoje estou mendigando reviews kkkkkkk*
Enfim, é isso aí!!
*
Beijitinhooooooooooooos