Invisível-Side Story: O Amor Dos Pais escrita por Carolina Fernandes


Capítulo 3
O Primeiro Encontro


Notas iniciais do capítulo

Sim, podem colocar o coro de aleluia para tocar por que eu estou mesmo atualizando.
ahsuidhasiudhaiudsaiudah'

Desculpem a demora!
Muitas coisas aconteceram ~inclusive preguiça e bloqueio ~ e eu tirei um longa e prolongada folga, depois acabei dando atenção a hist principal. Sorry. e.e'

Anyway. Quem é vivo sempre aparece. [avá]

Era para eu ter postado ontem, mas fiquei com sono hahah'
Mas estou aqui hj. :D
Espero que gostem do capítulo, porque eu gostei muito ahsudasidhas.

Enjoy :}



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High School – 10th grade.

Já tinha dezesseis anos e ainda não conseguira convencer Kushina a ir a um encontro com ele. Ela passara a frequentar sua casa com mais frequência, aceitava sua ajuda nas lições e até mesmo jogava videogame ou assistia a um filme em sua companhia, porém, toda vez que ele tentava uma investida, a ruiva desviava de suas tentativas no estilo “Matrix”. Suspirou, mudando de posição na cama. Não entendia por que a adolescente não o concedia uma chance. Os dois já conversavam normalmente e, ás vezes, até desabafavam, embora estas ocasiões fossem raras. Já haviam saído juntos, mas nunca sozinhos. A jovem sempre arrumava uma companhia e amigos se intrometiam nos passeios.

-Garota teimosa... – murmurou, abafando um resmungo com o travesseiro.

Mas seu plano maligno já estava tramado. Estava juntando dinheiro há quase um ano e sua oportunidade finalmente surgira. A Uzumaki não conseguiria fugir do encontro que havia planejado nos mínimos detalhes. Já havia confabulado com Jiraya e ele estava disposto a lhe ajudar. Era ótimo ter um tio tão pirado e sem estribeiras. Iria dar o melhor de si, pois estava absolutamente certo de que Kushina era a mulher de sua vida.

Estava rindo sozinho imaginado o futuro junto da jovem, quando a mesma escancarou brutamente a porta de seu quarto. O loiro deu um pulo e caiu da cama, corando dos pés a cabeça por estar apenas de cueca. Por acaso sua amada era louca de entrar sem bater? Ele podia estar nu! E quase estava.

-Minato! Por que diabos o exercício doze de matemática dá raiz de cinco? – seu tom iniciou-se alto e furioso e foi reduzindo gradativamente conforme ela percebia a condição de vestimentas de Minato.

Quando ele ficara tão másculo assim? Por acaso estava malhando? Chacoalhou a cabeça para desviar os pensamentos indevidos e com custo desviou o olhar da pele levemente bronzeada, do peitoral começando a se definir, das coxas tão torneadas e palpáveis... Não. O que estava pensando? Indagou-se, ficando mais vermelha que o próprio cabelo. Ela não achava o loiro atraente... Ou achava? Sua mente começou a se confundir com o que achava e o que não achava. Ela paralisara na porta e Minato petrificara no chão com uma feição mista de terror e embaraço. Por que Kushina não se movia? Fechava a porta e quebrava aquele momento constrangedor? Perguntava-se enquanto tentava não entrar em ebulição.

-Kushina, sai daqui! – encontrou forças para gritar. Sua fala fez a ruiva voltar à órbita e bater a porta com força, escorando-se no pedaço de madeira pelo lado de fora. Ambos tinham dificuldade em contralar a respiração. Um por estar se sentindo estupidamente envergonhado e o outro por estar confuso com absurdos desejos e sentimentos sendo exalados pelos poros.

Minato, ainda meio tonto, pegou as primeiras peças de roupa que viu pela frente. Vestiu-se e, após respirar fundo, abriu a porta todo encabulado, contudo a adolescente ainda se apoiava no local e caiu para trás assim que seu escoro sumiu de repente. O loiro não esperava por um corpo vindo a seu encontro e segurou a amada por puro reflexo. Sem nenhuma intenção suas mãos repousaram em um lugar indevido. Tanto ele quanto a Uzumaki entraram em ebulição. Kushina deu um grito e saiu correndo na velocidade da luz.

-Seu idiota! – berrou quando já estava descendo desesperadamente as escadas.

-Espere! Kushina!

O jovem somente conseguiu dar um passo para frente e estender a mão, pois a outra era muito rápida em fugas. Ele congelou por alguns instantes e então derreteu até o chão, agachando-se. Queria muito controlar o embaraço, mas estava prestes a desmaiar. Havia sido exposto e sentenciado suas mãos a um toque inesquecível e vergonhoso.

A ruiva não sabia se tinha gostado ou odiado. As mãos de Minato eram tão grandes... Parou por aí. Bateu no próprio rosto para afastar qualquer inclinação ao lado obscuro da força. O que estava acontecendo com ela? Perguntava-se. Sabia que o loiro mexia um pouco consigo, porém sempre fora em nível fácil de ignorar e escapar. Só que vê-lo por inteiro e ainda experimentar um contato tão íntimo com o mesmo a fez esquecer o que sabia.

[...]

Algumas semanas se passaram, mas ainda corava toda vez que olhava para as mãos. Eles eram tão macios... Puxou as próprias bochechas para esquecer as perversões. Teria que evitar muito contato com o tio pelos próximos dias. Ainda por cima, estava morrendo de sono por ficar acordado até tarde ao lado de Jiraya, esperando abrir as compras online para o show da banda favorita de Kushina. Agora, esperava na cozinha o homem voltar a casa, sem muita vontade de tomar café da manhã. Após alguns minutos, o pervertido adentrou no recinto balançando dois ingressos azuis. Os olhos de Minato brilharam e o sono evaporou de seu corpo. Passou as mãos nos dois pedaços de papel, pegou a mochila e saiu correndo.

-Obrigado, tio! Você é o máximo! – gritou a meio caminho da porta.

-Use sua arma com sabedoria! – o homem gargalhou e foi finalmente iniciar a refeição.

O loiro não teve nem paciência para esperar o ônibus, disparou em direção à escola. Chegou à classe sem fôlego e com o cabelo desalinhado. Mal cumprimentou os amigos e foi direto a carteira de Kushina, apoiando-se com as duas mãos. A ruiva se espantou e, no memento em que os olhares se cruzaram, os dois coraram bruscamente, como vinha acontecendo nos últimos dias. O adolescente acalmou o espírito e se focou em sua missão, tentando mandar para longe as cenas constrangedoras em sua cabeça.

-Kushina, você vai sair comigo sábado. – afirmou o que levou a jovem a arquear uma sobrancelha e olhá-lo cheia de divertimento. Ao notar que ele não poderia estar falando mais sério, ela começou a gargalhar descontroladamente.

-Ah é? E por quê? O que o me obriga? – se aproximou de seu rosto, cheia de atitude, como se o mandasse acertá-la com o melhor golpe.

-Não sei... – começou a passar a mão no cabelo, fingindo não querer nada com nada. – Talvez por que eu tenho dois ingressos para o show da sua banda favorita...

-Dá para mim agora! – ela bateu as mãos na carteira e o fuzilou com o olhar. A classe toda já passara a prestar atenção na cena. Minato não se deixou intimidar pela fúria que a amada exalava e se aproximou perigosamente dela, permitindo que ela sentisse seu hálito fresco contra o rosto. A garota perdeu um pouco a concentração nos lábios rosados do loiro, porém em segundos se lembrou do que era verdadeiramente importante.

-Não. Se você quiser ir vai ter que ir comigo. Só nós dois. – deixou bem enfatizado, sem perder contato visual.

Kushina queria gritar e chutar a primeira coisa que aparecesse em seu caminho. Qual era o problema dele? Indagava-se. O jovem sempre fazia tudo o que ela queria no momento em que fogo começava a sair por suas ventas. Ele costumava ter medo de sua ira. Por que não estava funcionando? Amaldiçoou tudo ao redor. Por que ele não estava rindo nervosamente e encolhendo-se perante seu olhar assassino? O que tinha acontecido? Por acaso tocar em seus seios elevara o ego dele ou algo do tipo? Rosnou por causa dos pensamentos confusos. Acabou por cruzar os braços, fazer bico e voltar a se sentar cheia de orgulho próprio.

-Faça o que quiser com esses ingressos então. – porém Minato já esperava essa reação. Sabia que a ruiva ficaria perdida quando ele a enfrentasse. Deu de ombros e começou a se afastar, tirando os ingressos do bolso e balançando-os. Os olhos da menina seguiram o movimento dos papéis e ela mordeu o lábio inferior.

-Ok... Acho que vou chamar a Becca da outra sala para ir comigo então. Ouvi que ela curte muito essa banda também...

Como o loiro se afastava vagarosamente, ela só conseguia pensar que ele estava blefando. Ele não podia estar a sério, podia? Quanto mais perto ele chegava da porta mais a cadeira se tornava desconfortável. Se ele chamasse outra pessoa nunca cancelaria o combinado porque ela mudara de ideia. Merda! Ofendeu o garoto em pensamentos e correu loucamente até a porta, onde bloqueou o caminho com o corpo e braços. Odiou o sorriso de canto sedutor e vitorioso que brotou nos lábios de Minato.

-Ok! Ok! Eu vou com você! É um encontro! Agora pare de me torturar! – berrou. Queria muito voar no pescoço do Namikaze, só não sabia se era para matá-lo ou para beijá-lo. – Passo na sua casa às quatro horas.

A classe inteira começou a aplaudir e fazer festa, com exceção das meninas apaixonadas. Kushina emburrou ainda mais e tentou pegar um ingresso da mão do loiro, mas ele ergueu os papéis e fez um movimento negativo com o indicador. Até parece que deixaria a outra enganá-lo e ir sozinha ao show. A jovem bateu o pé no chão e voltou à carteira, enterrando o rosto na mochila. Já Minato flutuou até seu lugar e não conseguiu tirar o sorriso vitorioso do rosto pelo resto do dia, algo que quase fez a Uzumaki se atirar da janela.

[...]

Sábado chegou voando e, na noite de sexta, Minato mal conseguiu dormir de tanta ansiedade. Acordou cedo no dia tão especial e chegou a tomar banho umas três vezes antes do horário combinado pela amada. Jiraya e Tsunade riam a custa do sobrinho, quem não parava quieto em nenhum ponto da casa. Quando a campanhia tocou, ele voou até a porta com o maior dos sorrisos no rosto. Deu de cara com uma Kushina emburrada, porém que era apenas mais linda aos olhos dele. Ainda mais com aqueles shorts exibindo as belas coxas...

-Vamos logo! Quero um lugar na frente! – então ela passou a mão na blusa do loiro e começou a arrastá-lo para fora.

-Tchau tio Jiraya e tia Tsunade! A gente volta de noite! – gritou, lutando para não ir de encontro ao chão.

-Tome cuidado! Qualquer coisa liga! – o tio gritou ao ir fechar a porta.

A ruiva parou de arrastá-lo depois de um tempo. Não conseguia olhá-lo, pois estava muito envergonhada. Ficava cada vez mais difícil não pensar no jovem. Pensar em como era beijá-lo, abraçá-lo... A confusão de sentimentos estava deixando-a louca. Minato não queria que o encontro fosse desconfortável, porém se desanimava só em pensar como a Uzumaki o dava trabalho. Caminharam em silêncio até o local do show, não muito longe da residência dos tios. Uma pequena fila já havia sido formada e os dois se sentaram ao final dela. Teriam quatro horas de espera com nada para fazer além de conversar. Uma missão quase impossível para os dois.

-Err... Então, Kushina, porque gosta dessa banda? – tentou puxar assunto. Ofendeu-se mentalmente por ser tão patético no quesito conversação.

-Eles têm atitude e as letras das músicas não falam bobagem e sim tratam de assuntos sérios e críticos. – os olhos da ruiva se iluminaram ao falar do grupo e o outro sorriu. – O quê?

-Nada... Só que a maioria das meninas fala sobre o vocalista ser o maior gato. – deu de ombros.

-Elas são umas fúteis! Tem que ser fã por motivos mais profundos e intensos do que apenas a beleza do vocalista! E se quer saber eu nem o acho tão lindo assim. Seu nariz é muito grande e seu queixo muito quadrado! Ele é tão masculino que parece um homem das cavernas! – ela gesticulava exageradamente, empolgando-se cada vez mais com o assunto. Minato riu da paixão com que a garota falava. – Homens com traços mais delicados são mais bonitos.

-Ah é? – o loiro arqueou uma sobrancelha e esperou a Uzumaki notar o que exatamente tinha falado. Ela olhou para ele sem entender de imediato, mas, após perceber o olhar superior do jovem, seu rosto corou violentamente.

-Menos você! Você é afeminado de mais! – então cruzou os braços e esticou as pernas, fingindo ser aquela uma verdade absoluta e indubitável.

-Como se você ainda acreditasse nisso... – ele zombou e provocou uma leve irritação em Kushina.

-Cale a boca! Você se faz de santo, mas eu bem sei que gosta dos milhares de meninas atrás de você! – partiu para cima dele, assassinando-o com os olhos. Quem ele pensava ser para se divertir a sua custa? Indagava-se.

-Como você tem tanta certeza? Se fosse assim eu já teria encontrado alguém para beijar.

-Você... Você nunca beijou ninguém? – surpreendeu-se com a confissão de Minato, afinal as meninas viviam espalhando boatos. Imaginava que pelo menos um deveria ser verdade. – Está brincando, não é? – começou a rir.

-Não. Por quê? Você já beijou? – indagou sério e Kushina corou, perdendo por segundos a fala.

-Claro que sim! Em uma festa, ano passado... Por que você nunca...

-Estou esperando a pessoa certa. – interrompeu-a e a lançou um olhar sugestivo e rápido. A Uzumaki sentiu algo se revirar no estômago e seu coração pulou uma batida.

-Você é um otário. – tentou disfarçar e fingir não ter entendido a indireta. Odiava como a nova informação a havia deixado feliz e odiava como o loiro parecia saber disso. Será que ela estava ficando tão transparente assim? Ou será que sempre fora transparente? Chacoalhou a cabeça. Não queria ter pensamentos complicados no dia em que realizaria seu sonho. Era apenas estranha a presença do Namikaze em quase todos os momentos felizes e marcantes de sua vida.

-Sei que sou... Então, você viu o especial que passou semana passada?

Resolveu mudar de assunto. Entristecera um pouco, mas deveria saber que não era assim tão importante para a ruiva. As horas milagrosamente passaram rápido. Os dois conversaram sobre bandas, seriados e filmes, conseguindo discordar de opinião em todos os assuntos. Depois de um tempo, ambos se envolveram nos tópicos e perderam o constrangimento. Riram e defenderam as próprias opiniões com toda a paixão em seus corações. Eram as duas pessoas mais barulhentas na fila, porém acabaram não percebendo.

[...]

Durante o show muitas coisas aconteceram. Kushina estava mais que animada, por isso pulava, gritava, cantava e se descabelava, sendo embriagada pelo rock n’roll. Minato acabou curtindo por osmose. Por estar distraída e pela proximidade das pessoas, a ruiva acabou pegando na mão do loiro no meio de toda a empolgação, o que o fez ir às nuvens e se desligar de todo o barulho por minutos a fio. Perdida em sua felicidade também roubou um beijo estalado na bochecha do adolescente, agradecendo fervorosamente pelo convite. O Namikaze ferveu de calor e não por causa da temperatura do ambiente. Em um momento de reclamação da amada por não estar enxergando direito, ele a colocou em seus ombros de súbito, fazendo-a corar e ficar tensa, porém, depois de algum tempo, ela já estava com os dedos enterrados nos cabelos macios do garoto, cantando desvairadamente.

Nas músicas mais calmas, a Uzumaki agarrou um braço do companheiro e fechou os olhos para aproveitar suas melodias favoritas. A tentação fornecida pelos lábios dela quase fizeram Minato arriscar um beijo sem pensar nas prováveis terríveis consequências.  Ele não podia estar mais feliz por ver a amada sorrindo e rindo como nunca havia visto antes. Todo seu esforço valera a pena. Já podia se sentir mais próximo de Kushina.

Ao final do concerto, a louca ainda tentou encontrar a banda para pedir um autógrafo, contudo, após muita correria, ela desistiu. Exaustos, eles iniciaram uma caminhada lenta em direção à casa de Jiraya e Tsunade, onde a ruiva passaria a noite.

-E depois quando o palco começou a pegar fogo eu tive certeza que eles são os melhores do universo! – gritava animada enquanto saltitava pela rua. O companheiro apenas ria, não acreditando na energia e fôlego ainda restantes na garota.

-Foi realmente o ponto alto do show... – comentou.

-Não, o ponto alto foi quando você me colocou no seu ombro! Tem noção que minha mão foi tocada pela do Monster? Eu vou me lembrar daquele momento pelo resto da minha vida! – soltou um grito histérico e se descabelou. O movimento eufórico a fez errar a calçada e tropeçar bruscamente.

Minato, por estar próximo, tentou segurá-la, porém acabou tropeçando também e caindo junto. O máximo que conseguiu fazer foi inverter as posições para que ele fosse de encontro ao asfalto, evitando ferimentos nas pernas da amada, quem caiu por cima de seu peito com os cabelos vermelhos emaranhados na frente do rosto. O loiro, sem pensar muito, começou a arrumar os fios desalinhados em seus devidos lugares. Kushina ficou hipnotizada pelos olhos dele e não conseguiu se mover. Observou o adolescente enfiar a mão no bolso e retirar de lá uma presilha azul. Pegando delicadamente uma mecha vermelha, ele prendeu o cabelo dela de lado, escorregando a mão dos fios para sua bochecha.

O contato visual se estendeu e foi intenso. O toque suave do Namikaze no rosto da Uzumaki provocava arrepios e uma corrente de eletricidade no corpo de ambos. A proximidade era perigosa e os dois corações estavam acelerados. Porém, ao notar um movimento com segundas intenções, a ruiva saiu de cima do adolescente em um pulo, tentando conter o rubor nas maçãs do rosto. O lugar onde os longos dedos do loiro tocaram ainda estava formigando.

-O que é isso? – perguntou ao passar a mão na mais nova presilha.

-Um presente... – Minato se levantava do chão e inspecionava o cotovelo direito, que ardia de forma incômoda. Kushina notou que ele havia se machucado por sua causa e se aproximou para verificar se era sério. – É só um arranhão. – disse quando viu o olhar preocupado da menina em seu ferimento. Ela não disse nada, apenas enfiou a mão no bolso e tirou de lá um Band-Aid colorido e cheio de bichinhos. Por que ela o tinha não sabia dizer. Sem delongas, colou o adesivo no machucado dele.

-Agora estamos quites. Você me deu um presente e eu te dei um... – encararam-se por um momento e o clima pareceu evoluir a um ponto no qual a única coisa que faltava era um beijo. – Vamos logo, essa rua está me dando medo de encontrar um serial killer.

-Ok...

Ambos encabulados voltaram a caminhar, mas agora em silêncio. Os ombros se encontravam de vez em quando e, devido algo como uma atração magnética, as mãos se entrelaçaram. Cada um olhava para um lado e tinha o rosto rubro, todavia nenhum ousou desfazer o contato até chegar à porta de destino.

-Boa noite, Kushina... – Minato disse antes de entrar em seu quarto. A ruiva apenas lhe respondeu com um sorriso agradecido e sincero, que fez seu corpo se aquecer com uma felicidade inexplicável.


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Notas finais do capítulo

E aaaaaaí?
Gostaram?

Queria mostrar o ganho de confiança do Minato e o afloramento dos desejos na Kushina HAISDHASUIDHA.

Espero que tenham gostado da cena final. Bonitinhus *-*

Enfim, é isso u.u
Não sei quando vai sair o próximo, beijos..

Até!
:}


XOXO



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