Filhos Da Máfia escrita por Thalia Tsukiyomi


Capítulo 44
Capítulo 44


Notas iniciais do capítulo

Imagem nada haver. Mas tudo bem ^^Ah, lembrando o que estiver em negrito é flash black de algum capítulo passado e o que estiver em itálico é o pensamento do personagem.Outra coisa: esse é o penúltimo capítulo de Filhos da Máfia T^T



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Capítulo 44 – O Plano!

– Mas isso é muito arriscado! - Exclamou Kukai. - O Marley é muito esperto!

– Humf! - Cruzou os braços Ami com os olhos fechados. - É o único jeito de acabar com ele. E então, Ikuto, você topa?

– Quando por cento de sucesso? - Perguntou o moreno de olhos safiras.

– Uns... - A garota para um pouco. - Acho que uns 50. Então, você topa?

– 50 por cento, hm? - Ikuto coloca a mão debaixo de seu queixo e fica sério.

– Ikuto, ela é apenas uma pirralha! - Entrou no meio Utau. - Você pode acabar morrendo!

– Eu aceito!

– Ikuto, baka! - Choramingou a loira. Logo começou a bater no peitoral do mais velho. - Baka! Baka! Você tá nos trocando por uma Hinamori?! Os Hinamori são traiçoeiros! Você sabe disso melhor do que qualquer um daqui dos Gatos da Noite!

– Utau... - Murmurou o irmão olhando a garota chorar.

– Você é um idiota! Ela vai te trair quando tiver oportunidade! – A garota parou e passou as costas de sua mão em seus olhos enxugando as lágrimas.

– Utau, né? - Se aproximou Kukai. - A Hinamori não vai acabar com ele, mesmo que tenha prometido matar cada um dos Tsukiyomi para a pequena ali. - ele aponta para Ami. - Como a Pequena Hinamori sabia a verdadeira identidade do "Tsubasa Ikuto" e viu que a irmã estava começando sentir algo por ele, ela tentou fazer a Hinamori desistir da promessa.

~*~*~Flash Black ~*~*~*

– Onee-chan, posso dormir hoje com você? - Perguntou Ami perto da porta meio aberta.

– Uhum. - Amu vai para canto e bate na cama a convidando. - Está com medo de algo?

– Não gosto de noite chuvosas... - Respondeu à pequena deitando na cama.

– Então você está com medo! - Amu sorriu maliciosa. Com as duas mãos, ele fez cócegas - Cuidado para o Bicho Papão não vim te pegar!

– Não é nada disso!! - Riu a pequena.

– Não se preocupe, protegerei você de tudo e todos. - Amu leva sua mão a cintura da pequena, enquanto Ami levantava mais a coberta e encosta a sua testa com a rosada, encarando nos olhos. - Acabarei com todos que tentar te machucar... Mesmo aqueles mais próximos...

– Onee-chan... Sabe aquela promessa de acabar com os Tsukiyomi? - Ami coloca a mão sob a bochecha esquerda da rosa e a mais velha pousa a sua por cima da dela confirmando com a cabeça. - Não precisa cumpri-la. Eu nem conhecia a mamãe quando tudo começou... Nem mesmo estava aqui! Por tanto, não precisa fazer algo como isso...

~*~*~* OFF ~*~*~*

– Os sentimentos da Hinamori são mais fortes, e a Pequena Hinamori sabia disto, por isso, falou que ela não precisava fazer tal coisa. - Continuou o ruivo. - A Hinamori mesmo sentido algum rancor pela a Midori-san, terminou o que ela não acabou: Fez com que o Diamante Negro fosse algo bom de vez de algo ruim... Então, mesmo por trás daquela aparência séria e desconfiada dela, no fundo ela é uma pessoa de bom coração. Ela não vai trair seu irmão, Utau.

– Que profundo... - Comentou Ami. - Pera aí! Como é que você sabe disso?!

– A Hinamori me contou. - Sorriu sem graça passando as mãos por trás da cabeça. - Não se esqueça de que sou o Nii-san dela.

– A Amu é mais velha que você. - Disse ela com uma gota na cabeça.

– Isso é verdade... -concordou Kukai sem graça.

– Então, voltando ao plano! - Chamou a atenção de todos. - Daqui a alguns minutos, receberemos ligações Daquela Pessoa, avisando onde Amu e Lucca estarão, e você! - Ela se vira para Ikuto e aponta o seu dedo indicador. -Apenas contará o básico, nada de explicações complexas, senão tudo irá por água a baixo!

– Claro.

~*~*~*~*

A morena estava ofegante e suava muito. Após de conseguir fugir da prisão que Marley a levou, a senhorita Takius voltou para a Mansão dos Hinamori. Sabia que lá, nada teria de interessante para Marley. Mas a verdade é que tinha. Só que ele não sabia. Parece que antes da Midori, a antiga líder da gangue, ou até mesmo o pai dela, sabiam que algum dia, entraria um inimigo na casa. E parece que a senhora Midori soube o mais rápido o possível e fez muitas salas e cofres secretos só o qual poucos sabiam. A própria Amu só sabia de alguns. Enquanto a cigana sabia de todos...

–Parece que o Marley ainda não sabe desses cofres... – Comentou Takius pra si só, fechando o último que estava com uma maleta cinza, na mesma contia vário e vários diamantes negros e papeladas que valem muito dinheiro. – Pelo menos os documentos mais valiosos estão a salvos.

A morena se vira e se deparando com uma pessoa que pensava que jamais a veria em toda a sua vida... Caiu de joelhos e uma lágrima de seu olho direito passou pelo seu rosto.

–Você... está realmente...viva...?

~*~*~*~*

– Certo, a levarei. - Concordou segurando um telefone publico da cidade, olhando a garota um pouco distante, a mesma estava encostada numa árvore olhando para cima. - O quê?! Você não tem medo do que ela possa lhe dizer ou fazer quando ver você? - Uma pausa. - Entendi perfeitamente. - Pôs o telefone no gancho.

Suspirou.

Quando o mesmo chegou perto da garota, fazendo assim ela abaixar a cabeça e o encarar.

– E então? - Perguntou Amu.

– Vamos nos encontrar com o Ikuto. - Por um segundo, Lucca pôde ver um brilho nos olhos dela que não havia visto há alguns dias atrás e um pequeno sorriso brotou nos lábios secos dela. - Ami teve um plano de como pegaremos o Marley, e o Ikuto ficou encarregado de nos explicar... - Parou um pouco para encará-la. Não tinha como não olhá-la com esse sorriso, com esses olhos que voltaram a brilharem tão intensamente só de ouvir o nome de outro... Ele mesmo aceitando que ela já se entregou completamente a outro, não deixava de amá-la. Quando o dia chegou dela mostrar o quão amava o outro, ele quase cometeu uma loucura. E com isso, levou e assumiu a culpa de ter matado os caras do Tsukiyomi. Mas não foi a culpa dele! O motivo da arma estar quente naquele dia foi por ele ter extravasado a raiva atirando em algo num lugar abandonado! Apenas isso. Mas mesmo assim, ele a achava tão linda assim. Com essas roupas sujas e rasgadas... Por um momento, quis sentir novamente aqueles lábios que agora tem dono. Lucca se despertou rapidamente ao ouvir um pequeno ronco do estômago da garota a sua frente, Amu estava com a mão direita sob sua barrigada, olhando para a mesma. - ... Vamos comer primeiro, é claro.

Agora, ambos estavam em uma parte isolada de um parque infantil, comendo algo que o garoto de cabelos prateados e repicados havia comprado com o pouco de dinheiro que conseguiu ficar. Naquele lugar, também seria o ponto de encontro, onde iriam encontrar o Ikuto daqui a alguns minutos. Comeram e conversaram por pouco tempo, já que a conversa foi interrompida por um rapaz que socou sem mais e sem menos o rosto de Lucca, fazendo o mesmo ir pra longe, e o suspeito que bateu nele, se aproximou do corpo do garoto que estava se sentando e passando a mão em sua boca onde agora estava sangrando e não podendo ver, novamente foi atingindo por outro soco, o agressor subiu em cima de Lucca, segurou o mesmo pela a gola da camisa e começou a socá-lo sem parar.

– Eu te disse, lembra? Que te mataria se eu visse a Amu daquele jeito novamente! - Gritou com pura raiva enquanto socava o pobre garoto. (Capítulo 29)

– I-Ikuto...Ikuto! - A garota finalmente reconheceu o suspeito. Correu na direção dos dois. - Ikuto, pare com isso!

– Pensei que você a amava e a protegeria com todas as suas forças! - Novamente outro soco, no lado esquerdo. - Pensei que como para mim, ela também fosse especial par...

– E ela é! - Respondeu o rapaz com o rosto ensanguentado, cuspiu um pouco e o encarou. - Ela é especial para mim... E a amo mais do que você possa imaginar! Aceitei o meu trabalho para poder vê-la e tentar tudo de novo...

– Não é o que parece. - Ele levanta o braço com a mão fechada, pronto para outro soco. E aquele com certeza seria o ultimo, já que Lucca não aguentava mais. Não se defendeu, já que era verdade em relação dele e Ikuto falarem que um mataria o outro se machucasse a Amu. - Você não merece nada que venha dela!

Lucca fechou os olhos, pronto para o soco. Iria aceitar, já o que Ikuto havia falando, era verdade. Ele não merecia nada que viesse de Amu. Nada!

A mão de Ikuto parou poucos centímetros perto do rosto do garoto de cabelos prateados, Amu havia o impedindo, o abraçando pela as costas, afagando seu rosto na camisa preta de longas mangas. Ele pôde sentir algo lhe molhando. Amu estava chorando... Pela primeira vez na frente dele?

– Pare com isso! Por favor, Ikuto... - Ela o abraçou com mais força. - Não o machuque mais.

– Amu... - Murmuraram ambos, Lucca e Ikuto.

– Você não é mais assim, Ikuto! - O abraçou com mais força. - Não é...

Depois de alguns minutos, Ikuto havia saído de cima de Lucca e acalmou Amu. Agora Lucca estava de costas para Ikuto, e Amu estava sentada de frente para o rapaz de cabelos prateados, cuidando dos ferimentos que o moreno havia causado no mesmo.

– Entendo. Nos fins das contas a Ami sabia quem era você desde que chegou aqui, no Japão... - Concluiu Amu para Ikuto, a mesma passava de leve o lenço de papel no olho direito de Lucca. - Se é assim que ela achou o meio de acabar com Marley, assim eu farei!

– Amu... - chamou quase sussurrando Lucca. - Você não vai contar a... - A garota aperta de leve o ferimento do mesmo, fazendo ele gemer de dor.

– Contar? - Ikuto os olham. - Contar o quê?

– Eu também sabia. - sorriu de leve. - Sabia que você era um Tsukiyomi desde que fui pela primeira vez a sua casa... Bem, graça ao Nagihiko.

– O Nagihiko?! - Exclamou surpreso o garoto de olhos safiras.

– Ele não contou nada. Ele só me deu uma pequena parte do quebra-cabeça...

De nada, Hinamori-San! Seu segredo está guardado... - Ele sai. (Flesh Black Capítulo 13)

– E depois, ele e o Lucca se tornaram amigos muito rápido! Você notou Ikuto, que ambos ficaram quase as férias de verão o tempo todo juntos? - O rapaz confirma com a cabeça. - E o Nagihiko tem a mesma tatuagem do Lucca, no mesmo lugar. - Ela afasta um pouco a camisa do rapaz e mostra o pequeno desenho. - Os membros da Gangue Dos Dragões Desordeiros não ficam em uma casa sem nenhum motivo ou missão dada. Então, deduzi que aquela era a mansão dos Tsukiyomi. - Sorriu marota. Ela encara o rapaz a sua frente, com a mão direita, segura o queixo do mesmo, apertando as bochechas dele. - Você não é exceção! Você não viria aqui somente pra me ver. Você não é disso. Um líder não abandonaria sem motivos o seu trono e muito menos os seus subordinados. Então, não pense que seu joguinho e da pessoa que você trabalha deram certo, porque eu saquei na hora. Eu apenas comecei a jogar no mesmo ritmo. Como também fiz com o Marley, mesmo sem saber quem era. Ami era outra, sabia que jogava com você, mas não sabia a sua verdadeira face. - Ela o solta. - Devo admitir, ela foi uma ótima jogadora...

* – A senhorita Takius, realmente conhece cada passo e pensamento de Amu... - Pensou Lucca. - Ela sempre esteve certa em relação a ela!*

Sei que você estar jogando em dois tabuleiros, mas tenha cuidado quando você for dar o xeque mate, pois um deles é o seu aliado. ( Flash Black Capítulo 30)

Um aviso para vocês dois... - Pronunciou Takius suspirando com os olhos fechados. - Se vocês querem brincar com a Amu, fiquem ligados. Vocês acham que são vocês que ditam as regras? Estão muitos enganados. - ela sorrir de leve, mas continua com os olhos fechados. -Vocês podem pensar que ela está no joguinho de vocês, mas na verdade, são vocês que estão no dela! ( Flesh Black Capítulo 32)

* - Ela sempre, de algum jeito, mandava avisos. Para que assim, que cada "jogador" vencesse o desafio de cada um. Humf! Você só se faz de inocente mesmo. A melhor peça do tabuleiro de Amu, é você Takius. A única que pode derrotar a inteligência da Ami. Que irônico esse destino. Eu, Ami e a Outra Pessoa contra você, Amu e o Ikuto. Esse jogo é realmente interessante, não é mesmo Amu? * - pensou Lucca

– Porque você tá me olhando assim? - Perguntou a garota o encarando.

– Nada. - Disse Lucca. - Só estou vendo como isso ficou divertido pra você.

– isso não deixa de ser verdade. - Concordou a garota passando a mão em seus cabelos rosados. Até que sentiu dois pares de braços quentes a abraçando por trás. - Ikuto...

– Que bom. Você está bem... – Murmurou ao ouvido da garota, com os olhos fechados e aliviado

– Você também. – Sorriu fraco enquanto pousava uma de suas mãos em cima da dele. Depois de alguns segundos assim, Amu lembrou-se de algo muito importante. – Ikuto, você está com o celular ai?

– Ahn, sim. – Respondeu ele já pegando o aparelho e entregando para a garota que digitava algumas coisas bem rápidas. – O que você tá fazendo?

– Lucca irá à delegacia que tem aqui próxima. – Disse a garota já terminando de digitar. – Mostrará uma mensagem para a Delegada Rose e ela terá que prestar um favorzinho. – Terminou e entregou o aparelho ao garoto de cabelos prateados e repicados. – Estaremos te esperando aqui.

– Tudo bem. – ele encarou o moreno que ainda continuava atrás de Amu, depois levou o seu olhar para a garota. – Voltarei logo.

Lucca levantou-se e saiu do local de onde estava. Ikuto vendo que estavam sozinhos, sem cerimônias, tomou os lábios secos da garota. Amu ainda estava com os olhos aberto com a repentina ação do garoto, e aos poucos, ela foram os fechando e logo começou a corresponder os beijos e as caricias de Ikuto, e assim, abrindo um pouco mais de sua boca para que ele aprofundasse mais o beijo.

Ambos estavam tão necessitados dos toques um do outro... Amu levou sua mão direita para os cabelos azulados de Ikuto, e o mesmo não gostando da posição que se encontravam, - ele estava atrás dela - levou suas mãos para a cintura dela e a virou, para que ela ficasse de frente para ele. Separou os lábios, encostaram suas testa uma na outra. Ikuto encostou-se a um brinquedo que tinha atrás dele e puxo Amu para perto, a mesma estava ajoelha entre as pernas do moreno, enquanto o mesmo distribuir beijos em seu pescoço, fazendo com que ela soltasse pequenos gemidos. Não tinha como evitar!

– Você estava tão carente assim, Amu-koi? – provocou ele ainda beijando o pescoço e apertando a cintura mesma. – Fez com que Lucca nos deixassem a sós... – beijou os lábios dela e depois deu um beijo-mordida.

– Hentai no baka. O Marley poderia ter feito alguma coisa com os telefones... – Respondeu e logo gemeu ao sentir as mãos quentes do rapaz em seus seios.

– A Senhorita Takius tinha razão, seus seios são pequenos e macios. – Sorriu e a beijou novamente.

– Idiota! – Irritou-se a garota tirando as mãos do seu “namorado”. Sentou-se entre as pernas dele e encostou-se no peitoral dele. – Não são tão pequenos... – Murmurou ela.

– Estávamos chegando na melhor parte. – Murmurou ikuto mais para si mesmo. – Se eu soubesse, não teria falado... Mas fique sabendo, que eles são da medida que gosto. São pequenos sim e cabem em minhas mãos. São perfeitos!

– Hentai! – Exclamou ela corada.

– Amu... – A chamou em seu tom sério e preocupado. – Por favor, tenha cuidado. O plano de Ami é perigoso. Ela quer que quando nós ficarmos juntos, temos que ficar cara a cara com Marley.

– Isso vale para você também. Ela disse algo mais sobre o Marley?

– Sim, ela pensou numa possibilidade que talvez o Marley pense que nós: Eu, Ami, Kukai e os Gatos da Noite pensamos que ele ainda está com você. É como se a gente ainda não tivéssemos nos encontrados ainda... (N/A:. Entenderam? ) Então, quando o Lucca voltar, iremos para a minha casa e iremos fazer uma falsa troca. Já que com certeza ele já descobriu que aquele dossiê (o pen drive (a pedra azul)) era uma cópia do verdadeiro.

– Entendi. – Ela apoia a cabeça entre o ombro e o pescoço do rapaz, enquanto o mesmo colocou seus braços em frente do corpo dela, em modo de proteção. – Pensei que odiasse os Hinamori tanto quanto eu odiava os Tsukiyomi.

– Não os odeio tanto assim. Apenas temos uma rixa e acabei me apaixonando pela a líder deles. – Ele dá um pequeno selinho.

– Que irônico isso, você não acha?

– Muito.

– Voltei. – Anunciou Lucca parando de frente aos dois, logo em seguida jogou na direção de Ikuto o celular e o mesmo pegou e guardou. – Ela já tá formando o batalhão para ir liberar os escravos.

– Escravos? – Ikuto olha para Amu.

– É. o Marley têm uma mina de petróleo sólido. – Amu se levanta. – A qual as pessoas sem condições que pediram ajuda financeira ou proteção ao Diamante Negro e não pagaram a gangue. E com isso eles estão fazendo trabalho escravo!


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Notas finais do capítulo

Um pouco de ecchi no final...Bem, espero que tenham gostado!Quem será que era a pessoa que Takius viu? E que plano é esse de Ami??Tentarei postar o ultimo cap assim que eu terminá-lo *-*