O quarto dia começou estranhamente tranquilo, eu acordei fiz o que faço todo dia e sai para trabalhar passei por muitos monstros como os de ontem, mas não parei apenas acelerei. Desta vez levei meu cachorro, Hitsugaya, junto comigo, para que ele ficasse mais seguro, assim que me dei conta de que era sábado já estava perto da delegacia. Essa manha o governo avisou a situação da cidade e o presidente avisou que a praga só atingiu a minha cidade e que a evacuação da cidade seria daqui 4 dias, esse era o tempo que eu tinha para sobreviver e ficar livre desta situação, disseram também que assim que a cidade estivesse evacuada que iriam mandar um tipo de bomba e destruir a cidade e que os moradores juntassem tudo que podiam, logo fui para a delegacia, que estava vazia, e peguei algumas armas e muita munição: Glock, M16, SS2 – V4 e algumas granadas.

Quando eu voltei para minha casa lembrei que tinha me esquecido de uma coisa muito importante, que eu deveria ter feito no primeiro dia, visitar a pessoa mais importante pra mim, o amor da minha vida. Após meia hora cheguei à casa dela toquei a campainha e ela apareceu meu coração simplesmente parou quando ela em um único pulo me agarrou e juntos caímos.

– Você esta bem? Como sobreviveu? E POR QUE SÓ SE LEMBROU DE MIM AGORA!? – perguntou ela eufórica.

– Estou bem calma, sobrevivi matando alguns deles, e só pude vir aqui agora pois estava encurralado em uma casa. – respondi eu.

– e o Hitsugaya como vai. – perguntou ela olhando para cima.

– AU Au aU – respondeu meu cachorro saltando em cima dela.

Meu coração ainda parado de repente acelerou e parou quando uma figura ensanguentada apareceu atrás dela, com um movimento peguei uma das facas que estava na bainha em minha cintura e cortei-lhe a garganta, fazendo com que ele caísse de lado com um barulho oco. Minha namorada, Razel, entrou em estado de choque e caiu sentada quase chorando. Eu quase explodo de raiva, eu a abracei e senti um sorriso aparecendo no rosto dela.

Algumas horas antes de escurecer eu e ela estávamos nas ruas rumo a um posto de gasolina para reabastecer e fazer algumas reservas. Estávamos com malas TODAS prontas e no carro, chegando lá enchi cinco galões com gasolina e três com álcool e enchi o tanque do carro até a boca. Quando me dei conta eram 9 horas da noite já. Procuramos um hotel vago, mas não tinha nenhum, parecia que as pessoas achavam os hotéis mais seguros que as próprias casas. Dormimos no carro foi uma noite desconfortável mas bem dormida pois eu estava ao lado do meu amor.

E assim foi o 4º dia