The Legend Mahö escrita por PedroRitcher


Capítulo 52
Império espacial (Parte I)


Notas iniciais do capítulo

Shiroi, Fuya, Orfeo, Hijima e Ichiro continuam sua missão dada por Mars KnigtherKin e seguem até R-17 para pegar relíquias cujo Archan precisa para dominar aquele planeta. Porém, eles não esperam por alguns certos empecilhos..



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>> O KnighterKin – sama disse algo sobre relíquias com extremo poder que o lunático está perseguindo para dominar este planeta.. << - Orfeo corria e pulava pelas árvores, com um olhar pensativo. Isso fez Shiroi notar.

— Orfeo, no que está pensando? – Interrogou Shiroi, enquanto pulava pelas árvores na direção norte R-17.

— Estou pensando no que KnighterKin – sama disse. Sobre as relíquias. – Orfeo respondeu.

— Fuya, já achou alguma coisa? – Interrogou Ichiro, enquanto corria pela terra e Fuya pulava entre as árvores.

— Não. Somente o que vi até agora, é uma espécie de bracelete que dá a capacidade de usar a Chronokinese. – Afirmou Fuya, com seus olhos cobertos por uma cor rosa brilhante, repleta de magia.

— Controlar o tempo, quer dizer. – Hijima afirmou.

>> Uma das relíquias tem o poder de controlar o tempo.. imagino qual deve ser o tamanho de mana e jinyu que tem nelas. Isso deve estar relacionado a Mahö, e se está relacionado á ele.. está relacionada á minha família, hearth black. << - Pensava Orfeo.

— Mas Orfeo, o que tem demais as relíquias? – Shiroi interrogou, por fim.

— Não é nada. – Orfeo assentiu, friamente.

— Sinto uma grande energia. – Afirmou Fuya.

— Também sinto, hijima! Mas não é algo.. normal, é que nem o do cara do fogo! – Exclamou Shiroi.

— Tem razão. Devemos verificar? – Orfeo interrogou á Ichiro, com um olhar pensativo e frio.

— Não sei se é seguro, e se for um inimigo pode atrapalhar a nossa missão. – Ichiro afirmou.

— Não nos custa tentar. – Hijima insistiu.

— Argh, certo. – Ichiro rapidamente tocou em uma árvore, que ribombou e formou uma espécie de massa que logo se coloriu com uma essência de energia espiritual, ficando idêntica ao visual de Ichiro, e mudou de lado indo para a lateral direita, sumindo entre as folhas das árvores.

—--- ..

O clone chegou, vendo uma espécie de garota que usava roupas azuladas. (Já coloquei a foto, volte ao episódio que  tá o print, é o 48.)

— Ela deve ser poderosa. – O clone murmurou, criando conexão com o original.

—--..

— É uma cavaleira daquele cara, não é? – Shiroi interrogou.

— É. Como adivinhou? – Ichiro o olhou, perplexo e surpreendido.

— Tem o mesmo cheiro de gasolina e metal juntos, que nem o cara do fogo. – Shiroi explicou, fungando o ar.

— Aproveitando isso, não sinto mais a energia daquele louro. – Afirmou Fuya, fazendo seus olhos voltarem ao normal, ficando esverdeados como sempre.

— Disseram que Hayato e Shiro iriam cuidar dele. – Afirmou Hijima.

— Quem são esses? – Interrogou Orfeo.

— Hayato Hearth Black, e Shiro alguma coisa. – Afirmou Hijima. Orfeo ficou com um olhar surpreendido por um momento, mas ficou com a expressão normalizada logo após.

>> Hearth Black, é?.. << - Orfeo estava intensamente pensativo.

— Ela nos achou. – Afirmou Ichiro, que enrubesceu no momento.

—-..

— Sinto sua presença, e vou achar seu original. – Mythill fez uma espécie de lâmina formada de água, e jogou sobre o clone, que foi cortado. A água deveria se espalhar pelo seu corpo quando batesse, mas parecia estar em efeito corrente de forma tão forte que despedaçou o clone. Mythill avançou pelas florestas, sumindo nas folhas das árvores rapidamente.

— Vou acha-los, e destruir seus corações. – Mythill estava com um sorriso maligno. Breve, fez um estalar de dedos plenamente, e a quantidade das águas dos lençóis freáticos subiram, formando uma espécie de onda que carregava Mythill em grande velocidade, destruindo as árvores a sua frente com antecedência.

—-...

— Ela controla a água! Ou algo assim! Sinto o cheiro com sais minerais na água, sinto cheiro de  terra se abrindo! – Exclamou Shiroi, com medo, ele relativamente tinha medo de tomar banho e não gostava disso por algum motivo, mas se jogar em rios e lagos, era o contrário.

— Como o Usuratonkachi é burro, ele deve estar se referindo aos lençóis freáticos. Ela está vindo, e deve ter alguma relação com a água. – Afirmou Orfeo.

— Corram! – Gritou Ichiro, e voltaram a correr em enorme velocidade, pulando pelas árvores e correndo pelo caminho de terra que tinha em volta as árvores.

— Ela é rápida! –, sinto sua energia, e está vindo rapidamente! – Exclamou Fuya, enquanto corria desesperada, pulando entre as árvores com euforia.

— Vamos tentar intercepta-la. – Assentiu Ichiro, com suor de medo caindo-lhe pela testa. Ele tocou no chão, as árvores começaram a se mover, juntando suas raízes abaixo da terra. Quando se juntaram, viraram uma massa e começaram a se mesclar. No fim, virou uma espécie de muralha de madeira. E voltaram ao correr, em enorme velocidade.

BUUUUM! SQUASH!

Um barulho de rompimento, como se uma tsunami tivesse destruído uma barreira de rio aconteceu. Todos ficaram eufóricos e começaram a correr ainda mais.

— Vamos ter que lutar. – Afirmou Shiroi.

— Não enquanto não pegarmos as relíquias! – Gritou Orfeo, socando o estômago de Shiroi com uma força extrema, fazendo-o desmaiar e o botando nas costas, correndo em alta velocidade e pulando pelas árvores.

— Estamos quase chegando ao R-17! – Fuya assentiu, quando viu uma luz no final da floresta e uma espécie de placa “Bem – vindo, o melhor desejo social é encontrado aqui. R-17, o melhor para o povo! Por Rickdorfan 17.” E um grande portão de madeira pintada de verde, com portões de aço e tubos dourados de ouro maciço como decoração.

— Não podemos leva-la aos cidadãos, por outro lado. – Afirmou Orfeo.

— Então vamos dar a volta por cima, literalmente. – Ichiro deu um sorriso, e fez espécie de gestos estranhos, e uma imensa camada de madeira saiu do chão, carregando todas em alta velocidade pelo ar, passando por cima de uma enorme cidade. Fuya a observou. A cidade era repleta de lojas e casas, geralmente com pinturas rurais e com janelas e belos jardins. Tinha um enorme centro comercial no meio da cidade, onde tinha uma enorme movimentação. Uma onda destruiu o portão verde, quando os adolescentes abaixavam-se da grande plataforma elástica de madeira.

— Ok, agora nós temos que lutar. – Afirmou Orfeo, soprando uma espécie de faísca de fogo no rosto de Shiroi, que acordou aos pulos, pulando das costas de Orfeo.

— Aah! É hora da batalha!? – Shiroi pulou, fazendo uma mortal no ar e caindo em pé, em posição de guarda.

— Na hora certa. – murmurou Orfeo. -, automático.

— Shiroi e Hijima e Orfeo, impeçam ela de fazer mal á cidade, e a derrotem, se possível. Eu e Fuya vamos procurar as relíquias na montanha Titan. – Afirmou Ichiro, pulando em um disco de vidro mágico que levitava, graças aos feitiços dos livros de Fuya, e foram na direção da montanha enorme cujo era nomeada de “Titan.”

— Ok, é hora da pancada! – Shiroi afirmou, dando um sorriso sarcástico. Bateu os punhos fechados um contra o outro, que começaram a liberar um odor metálico, e logo os punhos já estavam revestido por aço e laurêncio, e finalmente as chamas se produziram em seus punhos metálicos. Orfeo concentrou energia aurora em sua mão esquerda, que ficou revestida por espécie de raios azulados. Hijima cobriu suas palmas que estavam abertas por energia, e seus olhos estavam totalmente brancos.

— Vamos! – Gritou Hijima. Os três avançaram.

—-..

— Chegamos, esse círculo de vidro foi útil. – Afirmou Fuya, reduzindo o círculo de vidro a vidraças pequeninas, guardando-as no bolso do casaco.

— Certo. Sinto uma energia tecnológica por aqui, o nosso adversário já deve estar procurando as relíquias nessa montanha. – Assentiu Ichiro, sério.

Eles entraram por uma entrada estreita coberta por rochas na montanha. Ao entrarem, tinha uma espécie de labirinto natural, com um brilho que ficava cada vez mais forte ao chegarem mais perto de seja lá onde. Viraram para a esquerda, já que o túnel mudava, e logo se depararam com uma pista metálica repleta por raios geométricos azuis. Sentiram a respiração ofegante, parecia ser de uma mulher. E logo, se debateram com Diana.

— Argh! – Ichiro caiu no chão, junto com Diana.

— Inimigos!? – Afirmou Diana, já formando notas sonóricas de tamanho normal, flutuando ao redor da mesma.

— Não! Diana, somos nós, da Exercit of Fire. – Afirmou Fuya.

Diana assentiu, fazendo as notas desaparecerem.

— Me desculpem. Como chegaram aqui? – Diana interrogou-os.

— Nós acabamos de entrar aqui na montanha titan, Mars – sama disse que aqui tem relíquias que o adversário iria precisar. – Explicou Ichiro.

— Entendo. Estou aqui porque fui mandada para cá por Shiro, ele disse que aqui estaria o destino da terra, a fonte de alguma energia. Algo assim. Estou andando á horas; – Explicou Diana.

— Certo. Então, já que esse é o ponto de encontro, temos que entrar no corredor do meio. – Afirmou Fuya. Tinha os dois pontos, o do lado direito e o do lado esquerdo de forma vertical. E tinha um buraco no meio horizontal, com um extremo brilho tecnológico.

— Se esse for o caminho certo, temo o que possa acontecer á Hayato. – Diana murmurou, andando pelo labirinto natural. Tinha rochas e algumas raízes de plantas pelas paredes, andaram por alguns minutos até entrarem em uma espécie de “saída-entrada”, uma espécie de enorme palácio tecnológico. O piso era de uma espécie de ferro, algo assim. A parede era revestida de computadores e sistemas, robôs andando por todo lado, e Infinity sentada em um trono normal.

— U-a-l. – Silabou Diana, impressionada.

— A garota sentada tem a mesma energia daquela garota e do loiro. – Afirmou Ichiro, se pondo em guarda. Fuya já levitou, ficando com uma aura rosa brilhante e mágica ao redor. Diana convocou notas sonoricas do chão, de tamanho normal.

— Olá. – Infinity os recebeu, com extrema calma.

— Huh? Ela não vai nos atacar? – Interrogou-se Diana, confusa.

— Este é o palácio Arkhaniano, que será uma das fontes de poder ilimitado da Nova Terra. Sejam bem vindos. Se são fortes, não serão mortos pelos robôs quando verificarem sua energia. Mas se forem fracos, eu lamento. – Explicou Infinity, como se fosse.. : Ah puxa! Nós vamos dominar a terra, seja bem vindo á nossa dominação!

Diana ainda estava confusa, o loiro geralmente atacou na hora que viu o “terráqueo.”

— Onde está o Chronomectron? – Interrogou Fuya.

— Os robôs estão vasculhando o Monte Titan para pega-lo, logo o teremos e absorveremos sua energia Jinyu. – Afirmou Infinity.

— Chronomectron? – Interrogou Diana.

— É um colar com a capacidade de controlar o tempo. – Ichiro explicou.

— Ah, eu peguei uma espécie de colarzinho fashion que eu achei quando estava vindo pelo labirinto, e usei-o para defender-me de alguns robôs – monstros. Ele parece retardar os usuários atravessando o fluxo do tempo – espaço e o universo temporal. – Afirmou Diana, puxando o colar, era um colar e uma correntinha dourada, com uma pequena chave, pequenina, pendurada em seu meio.

— Ah, ainda bem. Certo, terráquea, me dê o colar. – Infinity deu um sorriso.

— Não! – Exclamou Diana.

— Então será morta. Até mais. – Infinity deu um sorriso, os robôs começaram a sair na direção dos três.

— Não vai dar, só nos três? – Ichiro recuava dos robôs, junto com as duas.

— Não, só nos três e um colar super poderoso. Chronomectron, ativar! – Gritou Diana, colocando o colar em seu pescoço. O colar começou a brilhar, se juntando aos pensamentos de Diana, parecendo estar conectado ao o que lhe faria ameaças. Os robôs foram consumidos por uma espécie de aura verde, e ficaram parados e se movimentando de uma forma tão lenta, que nenhuma imitação, até das melhores seria capaz de copia-la.

— Ual. Os robôs estão.. – Fuya observou, impressionada.

— Parados em seu próprio fluxo do espaço tempo temporal. – Afirmou Diana, sorrindo.

— Argh, terráquea inútil. Vão robôs, carga máxima! – Gritou Infinity, mais robôs vieram.

— O colar se conecta á minha mente, me dizendo o que fazer.. CHRONO REVERTION! – Gritou Diana, seu corpo começou a brilhar em aura verde, mandando raios esverdeados nos robôs que vinham, e os transformavam em simples projetos de papéis.

— Ela voltou o tempo dos robôs, incrível! – Gritou Fuya, pulando, entusiasmada.

— Chega! Morram, terráqueos! – Infinity se pôs de pé. De sua mão, um enorme raio de energia luminosa foi contra o trio, na intenção de explodir eles em pedacinhos de carne por todo o lado. O colar rebateu com um raio verde que pareceu se fundir com a luz, mesmo não conseguindo voltar o tempo dela. E logo se explodiu, em pedaços de raios luminosos e verdes para todo o lado.

— Não quero morrer tão fácil, tá? – Fuya enrubesceu. Suas mãos foram consumadas por energia mágica, uma aura rosa brilhante se prosferou e manifestou do corpo de Fuya.

Divine Julgament! – Gritou Fuya, a aura começou a tomar forma de um grande martelo, que foi na direção de Infinity, parecendo esmaga-la, fez uma enorme cratera no chão. A explosão de ar contida pelo impacto do martelo foi tão grande, que produziu uma onda de ar pelo local.

Quando a fumaça transpareceu, Infinity estava lá, contida em uma espécie de aura branca brilhante, era luz. Infinity controlava a luz.

— Acho que agora é a minha vez. Sky Light Cannon! – Infinity pareceu soprar de forma inversa, sugando o ar. Suas bochechas inflaram e seu rosto ficou tão rechonchudo que parecia que tinha comido um sanduíche de 17 centímetros em uma só mordida. Liberou em uma só soprada, uma espécie de enorme canhão de luz que foi na direção do trio e explodiu em uma pequena supernova luminosa, fazendo os três voarem para lados opostos.

— Filha da mãe! – Ichiro rapidamente tocou no chão, as raízes do Monte Titan que era perto daquele palácio Arkhan seiláoquê, começaram a se juntar e se aglomerar em uma espécie de pequena planta.

— Moku Ryuu : Dyü – Mokusatsu -

— Uma pequena planta? Não me faça rir. – Infinity debochou.

— De uma pequena planta, até uma imensa árvore. – Ichiro deu um sorriso confiante. A planta começou a se mover monstruosamente, e logo foi coberta por grandes camadas de madeira, virando uma gigantesca árvore, apontando seus galhos que se esticavam na direção de Infinity, chicoteando-a várias vezes, fazendo a garota voar.

Diana rapidamente expeliu  raios esverdeados contra a garota no manto branco, que voou com seu braço direito totalmente envelhecido e fraco.

— Tome isso! CHRONE CONTROL! – Diana deu um grito muito forte, e todo o local foi consumido por uma aura verde -  escura. Todos estavam, literalmente, paralizados. Nenhum movimento, até mesmo de sequer um micróbio. Só Diana se movia, que parecia se mover numa velocidade imensa, quase como a velocidade da luz, chutando Infinity que estava parada no tempo várias vezes, e como sua velocidade era imensa, os golpes podiam contar como dois mil. Ao final, Diana estalou os dedos e o tempo voltou ao normal, e Infinity voou, sentindo as dores dos ataques que recebeu.

Geword Magiese! – Fuya juntou ambas suas mãos, conjurando um kanji lilás – brilhante que se fundiu ao corpo de Infinity, virando uma intensa explosão, e logo após um tornado azulado mágico triturador. Ao final, Infinity estava caída no chão.

— Vamos ao fim disso! – Diana rapidamente formou um círculo mágico verde sobre suas mãos. Seus cabelos se agitaram, junto com o vento e suas roupas.

Chrono.. Extermination! – Gritou Diana. 


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Notas finais do capítulo

espero que gostem.



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