The Legend Mahö escrita por PedroRitcher


Capítulo 39
Turbulência


Notas iniciais do capítulo

TÁ AÍ!



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[OFF] agora, um episódio pra se desligar um pouco da tensão da saga. Ok?

—- Monumento – Exercit of fire –

— Gente.. eu acho que vou dar uma passeada.. ok? ;-; - Shiroi comentou, saindo pelas portas de madeira e indo na direção do outro portão externo, saindo brevemente na rua. Viu que Hijima estava o acompanhando, então virou-se rapidamente.

— Eei! O quê foi, hijima? – Shiroi apontou o dedo para a companheira, alegando algo estranho.

— Shiroi.. preciso falar algo com você. – Hijima ficou um pouco vermelha.

— Ah, certo. O que é? – Shiroi respondeu, curioso.

— É.. que.. eu gosto muito.. de você.. – Hijima não conseguiu completar a frase normalmente, porém a pronunciou, pelo menos. Esperando a resposta do companheiro que ficou brizado.

— Ah, hijima. Alguma novidade? – Shiroi respondeu. Hijima rapidamente ficou extasiada, várias explosões na sua mente.

>> Ele já sabia!? << - Hijima pensou.

— Eu também gosto muito de você, afinal, você é uma boa amiga. – Shiroi respondeu.

Hijima rapidamente saiu do momento de fantasia, e ficou decepcionada com o que ele pensava, e que não tinha sacado o que ela falou.

— Ah.. é claro.. – Hijima fingiu um sorriso amigável.

— Ah, esqueci a minha chave do cofre no meu quarto, vou lá! – Hijima rapidamente correu para trás, e logo depois foi percebido que algumas lágrimas e pequenas gotas lacrimais estavam caindo ao chão, conforme seu movimento.

— Que doida. – Shiroi comentou, andando para uma espécie de padaria, lá se sentou e começou a conversar com o padeiro.

—-- Monumento EOF (Exercit of fire) ---

Fuya olhava brisamente para o retrovisor, que correspondia á uma visão perimétrica de Ichiro. Estava tudo normal, como sempre. Até que Ichiro percebeu o rosto brizado da menina, assim logo se espantando e virando para trás.

— Fuya.. com todo respeito, você está me paquerando? – Ichiro interrogou.

Orfeo que estava pelo bioma, logo ouviu a pergunta sincera e patética e se aproximou.

— Sua sinceridade é tão tensa que chega a ser patética. – Orfeo comentou, com frieza.

Quando Fuya percebeu a presença de orfeo, logo acordou do seu mundo da lua.

— Quê!? Te paquerando? Nunca, você é feio e nojento. – Fuya logo respondeu, Ichiro se sentiu quebrado.

— Ok.. não precisava ser tão direta assim.. – Ichiro fingiu uma expressão facial de choro, típica de animes.

— Olha quem fala.. – Orfeo olhou com um olhar “Você-é-muito-babaca” típico, para ichiro.

— Então Orfeo.. você vem sempre aqui? – Fuya logo virou o rosto para o hearth Black, demonstrando um interesse.

— Fuya. Essa é a sede da guilda, é claro que sim. – Orfeo respondeu diretamente, quebrando o clima.

— Ah é.. verdade, que coisa a minha.. rsrs. – Fuya respondeu.

— Me sinto excluído durante essa conversa. – O irmão McCall, Doft, já se aproximou do banco, estava um pouco mais magro do que antes, ainda gordo.

— Bolinho fofo, te adoro. – Fuya apertou as bochechas mulatas do irmão McCall, com um olhar “você-é-muito-fofo”.

— Meloso. – Ichiro comentou apenas em uma palavra, sincera e direta.

— Vocês são muito babacas. – Orfeo indagou-se.

— Tá.. né.. – o irmão McCall deixou passar.

O outro irmão McCall, Liam, já chegou com um livro que tinha uma capa escrota, com o título : “Cantadas para reelembrar.”

— Fuya, me chame de fogão que eu te esquento todinha. – Liam deu um sorriso sarcástico e pervertido. 

— Acho que hoje as mortes serão mais frequentes.. – Ichiro mordiscou um palito  de dente, olhando para Fuya se enfurecer rapidamente.

Fuya desapareceu do banco em milésimos, só pode ser visto Liam sendo puxado por Fuya até a cozinha, onde fechou a porta e só pode ser ouvido os barulhos do soco e dos gritos de socorro de Liam, e dos xingamentos de Fuya.

— Fatal. – Ichiro gaguejou, com medo.

— MEDO. – Doft quis correr.

—-- Estação Zen Becknford –

— Como..!? – Anctônio quis gritar, porém foi impedido pela mão do monstro que estava tampando sua boca. Rapidamente, esbranjou enorme quantidade de mana, formando uma espécie de aurora indo para o teto da estação.

— Kayen, ele está no teto. – Lawli atravessou a porta novamente, avisando á Kayen. Kayen piscou os olhos, avisando que tinha entendido, e pulou rapidamente em direção ao teto, o destruindo com um corte com a foice e caindo no chão perto de anctônio, na frente do mesmo.

— Então.. é você o usuário que fez mais mortes aqui? Köden..? – Kayen sorriu.

— Não sei quem é você! E eu não sou Köden! – Anctônio exclamou.

— Não adianta tentar mentir, prove-me que não é Köden. – Kayen guinou.

— Vou te provar.. que não sou Köden! – Anctônio rapidamente correu na direção de Kayen, formando uma espécie de aura azul sobre seu punho, formando uma enorme explosão concentrada em seu punho, debatendo contra o bacio de Kayen. Kayen desviou para a direita rapidamente, girando sua foice e a cobrindo com chamas azuis na direção de Anctônio, tentando corta-lo.

Anctônio se jogou com o impulso do ar para trás, desviando rapidamente.

>> Ela é forte.. e rápida.. << - Anctônio pensou.

Kayen rapidamente avançou com sua foice esbranjando chamas azuis em enorme potência, cortando tudo á frente na intenção de cortar Anctônio. Anctônio desviava sequenciamente, mais era pego por pequenos cortes.

— Não.. me subestime..! – Os olhos vermelhos de Anctônio brilharam, e rapidamente seu corpo se formou em aura azul, indo na direção da garota e lhe dando um murro extremamente forte, coberto por aura azul, a lançando na direção da parede que fazia uma espécie de proteção contra chuva da estação. A fumaça se espalhou e transpareceu, Kayen estava sentada e limpava uma gota de sangue de sua boca.

— Aurea – (Ataque de Anctônio)

— Muito bom.. garoto.. quando seus olhos brilharam, você formou um enorme poder aurora. – Kayen se levantou. Erguendo sua foice novamente.

— Seria ótimo levar sua alma para o Alpheu. – Kayen sorriu, indo na direção de Anctônio com a foice na mão direita, ao chegar no mesmo ergueu a foice e fez um corte horizontal, abrindo uma fenda de chamas azuis onde saiu uma espécie de mantícora, que foi na direção de Anctônio. O monstro tinha olhos de chamas azuis, como se tivesse sendo manipulado.

— Convocation – (Ataque de Kayen)

— Não vou perder para isso! – Anctônio rapidamente formou novamente seu punho com uma aura azul, indo na direção do mantícora e socando sua face, o fazendo-o voar para longe, logo após formando uma espécie de supernova (sentido figurado) contra a mantícora, esmagando-a rapidamente.

— Aurea – Skrim –

— Muito bom.. – Kayen sorriu, pulou pela fumaça após a explosão e foi na direção de Anctônio, driblando seus movimentos e girando a foice em mãos, fazendo um corte curto na bochecha do mesmo.

Anctônio rapidamente puxou uma espécie de punhal e colocou no punho esquerdo, indo na direção da foice e rebatendo, assim logo socando a bochecha direita de Kayen, fazendo-a voar novamente em um ataque feroz.

Kayen ainda voando no ar, virou e limpou sua bochecha da marca que fica (uns arranhõezinhos), rapidamente girando e dando uma mortal no ar, fazendo um corte no vácuo com a foice e liberando várias ondas gravitacionais contra o tal, como se fosse uma pressão. (like a radyamanths)

— Wave Storm –

Anctônio rapidamente foi atingido pelas ondas, sendo rapidamente jogado violentamente contra a parede, cuspindo sangue no chão.

— Acabou, Köden. – Kayen deu um sorriso sarcástico no ar, e rapidamente dando outro corte vertical, agora formando ondas sonoras azuis contra Anctônio, confundindo seus tímpanos e o deixando meio que desmaiado, Anctônio cambaleando, sussurrou algo, seus olhos brilharam novamente, agora mais intensamente. A aura vermelha se tornou vermelha e maligna.

— Sim. eu sou Köden. – Anctônio sorriu, colocando a mão direita sobre o olho esquerdo, e o olho direito brilhando intensamente e os lábios formando um sorriso maníaco e insano, Anctônio escondeu a mão esquerda em direção ao bolso, puxando uma espécie de carteira e lá, um papel, e de seu dedo indicador esquerdo, convocou um pouco de energia aurora, para que pudesse escrever no papel.

Kayen deu um sorriso.

— Então.. qual é o seu nome.. já que vamos ter uma batalha lendária? – Anctônio estava com um sorriso intenso.

— Desculpa, eu não vou cair nessa. – Kayen fez um sinal de “não não” com o dedo.

— E quem disse que sou eu que vou fazer isso? – Anctônio tirou a mão do rosto, dando gargalhadas ; um vulto logo apareceu, juntamente com um monstro ao seu lado.

Mascarado estava lá, com um sorriso maligno e com Red ao seu lado.

— V-você!? – Exclamou Lawli.

— Quem devo matar? – Mascarado perguntou calmamente.

— Ela. – Anctônio sorriu, seu sorriso insano combinava com seu olhar de vitória.

— Ah, Kayen. – Mascarado puxou rapidamente uma caneta, e um livro se materealizou em sua mão.

— !! – Kayen rapidamente viu o livro e também outro livro se materealizou em sua mão, Lawli rapidamente á deu uma caneta.

— Ela também é uma usuária?

Huhu

.. – Anctônio sorriu.

— Lawli, que prestativo, seguir uma garota reencarnação da morte. – Red murmurou

— Não consigo ver o nome do seu companheiro.. – Lawli quis se lamentar no momento.

— Ah sim.. Mascarado é mais interessante do que aparenta. – Red sorriu.

— Bom.. Kayen, seu primeiro nome.. né? Você que decide. Eu venci, você vai morrer quando Mascarado quiser escrever seu nome. – Anctônio sorriu.

— Eu conheço ele.. sei o nome dele, mesmo não tendo o poder do julgamento. -  Kayen respondeu, ainda com a caneta, ameaçando á escrever o nome no livro.

— Poder do julgamento? – Anctônio interrogou.

— Anctônio, o livro que você tem, contém o nome de todas as pessoas e seus rostos, como você pode ver.. e cada um dessas, tem um espaço abaixo de até 10 linhas para escrever como ela vai morrer.. – Mascarado explicou.

— Porém, existem algumas pessoas que são espertas e desconectam sua conexão espiritual, assim seus nomes e seus rostos não são listados no livro. É possível bloquear os efeitos dos livros com uma forte conexão espiritual. Graças a que os investigadores não tem conhecimento do livro, não podem bloquea-lo. E não tem conhecimento do que falei.. por isso TM não está listado, porém.. aqueles com o poder do julgamento podem ver os nomes e rostos de quem não está no livro. – Mascarado continuou.

— Então por que não mata TM!? – Anctônio ficou impressionado com o conhecimento, já querendo ter o poder do julgamento.

— Porém, para saber o nome e o rosto, tem que vê-lo pessoalmente, Anctônio.. você poderia ter feito isso nos seus encontros com ele, porém.. sua vida seria drasticamente reduzida. – Mascarado respondeu.

— Quem tem suas vidas reduzidas em troca do poder julgamento, tem um companheiro da espécie “Krankou”, que no final da vida do usuário, o companheiro mata o usuário escrevendo a morte detalhada ou não no livro que eles possuem. – Mascarado explicou, novamente.

— Entendi.. não pretendo fazer isso.. tenho que viver muito para governar este mundo junto com Archan. – Anctônio resmungou.

— Até mais.. não contarei á TM que você é Köden.. porém, cobrarei algo que poderá te ajudar. – Kayen rapidamente desapareceu.

— Arght. Será que tem chances de ela falar? – Anctônio interrogou.

— Não. Com o poder do julgamento posso ver as ações dela em seu cotidiano, não se preocupe. – Mascarado respondeu.

— E com hayato.. você já fez o que te pedi? – Anctônio perguntou.

— Ah, sim. Ele já agirá, brevemente. – Mascarado respondeu.

— Amanhã será um grande dia.. breve, hoje é dia 11.. falta pouco para o dia 13. – Anctônio suspirou.

—--- CPS –

— Sinto que algo mal acontecerá no dia 13. Enfim, vocês já estão começando a investigação sobre hayato? – TM perguntou.

— Ah, sim. O suspeito é que quando Hayato saiu, respectivamente 3 pessoas morreram da mesma causa, parada cardíaca. – Tota respondeu.

— Entendo.. acho que se concluirmos algo, resolveremos o caso. – TM rapidamente esmagou um biscoito, raios cobriram o local. Começou a chover. Seria hayato.. Köden? Não. Já foi óbvio que mostrado que Anctônio é Köden.

—- ?? --

— Você não precisa fazer isso, Hayato.. – Shiro comentou. Ambos estavam em uma espécie de quarto escuro, só podia brilhar através da lampária que fazia Hayato enxergar a caneta e um pedaço de papel. Os trovões também iluminavam o local, refletindo pela janela.

— Já era. Não tem como voltar atrás.. – Hayato estava pensativo.

Hayato puxou a caneta e a apontou para o papel. Depois de alguns minutos, vários alagamentos começaram matando criminosos.

[Aposto que acham que ele está escrevendo os nomes]

—- CPS –

— Tony – san, seu plantão acabou.. mas, não acha que é melhor ficar aqui até passar a chuva? – TM interrogou.

— Não.. tenho que ver meus filhos, sabe? – Tony sorriu, correndo para a porta e pegando um guarda – chuva, abrindo-o e andando calmamente pela chuva.

Tony caminhava até sua casa, como sempre. Porém, achava que algo estranho iria acontecer. Ignorou, pegou a chave do bolso da calça e abriu, tirou os sapatos e os colocou no lado, andejou pelo tatami, botou o guarda – chuva em cima da mesa e logo sentou-se na mesa, seu filho logo correu para abraçar o pai, ignorando que ele estivesse molhado ou não.

— Papai.. eu passei na prova! – o filho mais novo exclamou, mostrando a prova com orgulho para o pai.

— Muito bem.. Köu, sabia que iria passar. – o pai deu um grande sorriso, levantando o filho no alto e sorrindo.

— Tem certeza que quer fazer isso.. ? – uma voz ecoou pelo local.

— Sim.. no dia 13.. Hayato morrerá. – uma outra voz respondeu, sedento por ódio.


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Notas finais do capítulo

tá na mão.



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