Ah, seus olhos, eu os procuro onde quer que eu esteja. Deito-me e procuro lembrar-me do bem que eles me fazem. Seu brilho, seu aconchego. Eles lembram-me lar.

Porque, ah, quando estou com você estou em casa, no lugar onde deveria estar, é o lugar certo. Porque sinto, oh, como sinto aquele formigamento ao te ver, o coração acelera, a respiração falha. Seu sorriso gentil me acaricia a alma e, com suas palavras, apenas com elas, eu posso acalmar meus demônios.

Sou um profeta, sei onde isso dará. A questão é...

Será que eu gosto de nosso final, meu amado Xing-Iu?