You Make Me Glow escrita por lovecarrots


Capítulo 16
Quarteto bolsista, reencontro e Barbie.


Notas iniciais do capítulo

ESTOU CHATEADA! Gente, postei o ultimo cap e disse que só ia continuar se tivesse reviews. EU AMEI O CAP, mas ninguem me respondeu! Eu so estou postando pq estou escrevendo MUITOS capitulos, e estao acumulando e quero mto postar. Espero que gostem e mandem reviews gente.. Sinto sdds :( Bom, beijos. Boa leitura.



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EMILY POV

Cheguei ao quarto na hora do almoço. Courtney não estava lá, o que melhorou minha situação mil vezes. Abri um pouco a janela. A brisa fria entrou pelo quarto e eu me joguei na cama, tirando os sapatos.

Eu não podia me esconder para sempre. Dentro das coisas que Noah me disse, ele disse que não era verdade que eu não queria ver meu pai. Em grande parte, eu realmente não queria o ver. Ver meu pai trazia lembranças da época que mamãe era viva e, feliz. Trazia memórias da época que todos nós éramos felizes e tínhamos famílias felizes. Que tínhamos uma situação financeira instável, que eu estudava numa escola que eu gostava, que eu tinha família. Por outro lado, ver meu pai me daria um grande alivio no coração. Eu poderia finalmente saber que eu tinha alguém por mim e, consequentemente, para cuidar de mim. Eu não sabia se ele tinha voltado para isto, afinal, eu não sabia se papai ainda era carinhoso como antes.

Noah disse que hoje a noite iria me buscar na escola para “conversarmos melhor sobre o assunto” já que, eu estava ficando emocionalmente abalada em falar do meu pai. Não seria muito bom chorar na escola, já que, vários alunos, professores e funcionários estariam lá e certamente se preocupariam comigo... Então eu poderia segurar o choro até a noite.

Mas quando me dei por mim, já chorava feito louca.

- Você pode me contar o que está acontecendo? – Claire entrou pela porta, acompanhada de Casey e Libby. E logo gelei. Eu não queria contar nada a elas.

- Ér – levantei da cama e limpei algumas lagrimas – São apenas problemas de família, meninas. Não tem nada demais. Sério.

- Eu sei que são problemas de família, mas se não fosse nada, você não estaria chorando – falou Casey, se sentando na cama, junto com as outras – Emy, somos suas amigas e estamos aqui para te apoiar, apesar de tudo. Por favor, nos conte o que houve!

Respirei fundo.

- Meninas – respirei fundo mais uma vez – Eu... Eu sou bolsista – respirei fundo mais uma vez – Minha mãe morreu há dois anos e eu estava morando com meu irmão. Mas infelizmente ele teve que trabalhar o dobro para sustentar a mim e meu outro irmão, e as vezes eu passava fome. O único jeito de eu conseguir comer e viver bem, era estudando aqui. Mas, a mensalidade era tão cara que... Eu fiz a prova e ganhei bolsa. Queriam saber? Então, é isso.

Respirei fundo, um suspiro de alivio. Era tão bom poder contar isso para alguém que, na hora, eu chorei de emoção. Lagrimas começaram a descer pelos meus olhos, e nem vi as reações de Claire, Libby nem Casey.

- Oh – uma das meninas balbuciou, mas logo vi que era Casey – Eu também sou bolsista.

Sorri. Era ótimo saber disso.

- Meninas – Libby disse – Eu amo vocês. Eu nunca deixaria de falar com nenhuma de vocês porque são bolsistas. Então, vou dizer. Um dos hotéis do meu pai faliu, então, eu também tenho bolsa no internato, mas apenas de 50% - ela sorriu novamente.

Claire parecia incrédula. Ela mantinha o olhar fixo no chão, parecia perplexa. Ela tinha acabado de descobrir que suas três melhores amigas eram bolsistas e, ela, sendo a mais rica de todas. Ela respirou fundo e voltou o olhar para nós três.

- Meus pais viajam muito e nunca tem tempo pra mim – ela fechou os olhos enquanto falava – Mês passado, enquanto eles viajavam, eu gastei o limite de todos meus cartões de crédito, é claro que eu fiz isso por vingança porque os ricos e famosos Sr e Sra Damons nunca tinham tempo pra pequena Claire – ela respirou fundo de novo e lagrimas começaram a descer por suas bochechas – Quando eles voltaram, ficaram furiosos comigo, e, de castigo, eles me colocaram como bolsista, e eles disseram que era um modo das minhas notas aumentarem. Então, agora, eu sou uma bolsista até o fim do ensino médio – ela terminou a frase com um sorriso largo – É tão bom dividir isso com alguém.

- Eu nunca imaginaria isso! – gritou Libby – O quarteto bolsista – ela gargalhou – Ok, sou péssima com piadas, mas ok! – todas rimos – Agora me conte, porque você estava chorando, Emy?

- Meu pai voltou – todas fizeram uma cara meio curiosa – Oh, certo! Ele foi embora quando eu era pequena, e nunca mais voltou. Apenas no enterro da minha mãe, mas fora isso, nunca mais. Ele nunca nem telefonou para perguntar se estávamos bem ou algo do tipo. Isso me matava por dentro, mas depois, passei a não me importar com ele. Mas, agora, ele voltou. E isso me dói, porque, me faz lembrar da época que mamãe era viva, isso é péssimo, eu não quero ver ele, porque não sei o que dizer. Não sei se vou abraçar e dizer que sinto sua falta, o beijar e dizer que quero morar com ele, voltar a ser sua pequena filha ou gritar, chutar e quebrar tudo, chamar ele de traidor. Eu não sei. Eu amo meu pai, ele me deu a vida, mas parece que a tirou também. Eu quero ele comigo, eu quero o beijar, eu quero ir no parque andar de bicicleta como antes, quero fazer panquecas, quero pular corda e quero jogar joguinhos no computador com ele, mas... Eu sinto que ele fez mal a mim quando foi embora. Ele machucou a mim, meus irmãos e minha mãe. Ele deixou uma ferida. E, apesar de me sentir sozinha, quando mamãe morreu, eu fiquei sozinha no mundo. Eu até me acostumei com isso. E agora, ele voltou. Todos os meus sentimentos vem a tona, toda a saudade da infância, saudades do cheiro de menta do perfume dele, saudade de andar de bicicleta, pular corda, andar de carro com ele, e, o mais importante, saudade da minha mãe. Saudade de como eu era feliz. Parece que ele tirou a minha felicidade. E ele aparece do nada, querendo me ver, conversar comigo... Sendo que, eu já sou solitária o bastante sem ele – voltei a chorar, e senti braços me envolverem.

- Vai ficar tudo bem – falou Casey – você deveria conversar com o seu pai, Emy. Se ele está de volta, tem um motivo e se, você se sente tão solitária, deveria dizer isso a ele. Fale com ele.

Mais braços me envolveram, e, pude ver o quanto eu amo minhas amigas.

[...]

- Boa noite, Srta Turner – disse um motorista, que me esperava na porta do internato. Atrás dele havia um sofisticado carro preto – Sou Gregory, motorista do seu pai e, agora, seu também. Seus irmãos estão na casa do Sr Turner e pediram que eu viesse te buscar – assenti e sorri fraco – Por favor, entre – ele abriu a porta do carro preto para mim, me fazendo entrar. Ele pegou minha mochila e colocou no porta-malas.

Fomos em silencio a viagem toda, as vezes, Greg me perguntava coisas sobre mim. Ele era meio velho, mesmo assim era simpático.

Chegamos no mesmo condomínio de casas aonde Courtney, Alexis, Larry, Claire, Libby, Louise e agora, meu pai moravam. A casa dele era uma das ultimas, e a maior. Havia um grande jardim decorado no inicio, com uma fonte e um grande estacionamento em frente a porta de entrada. A mansão parecia rústica, mas moderna. Havia uma cerca, e sinceramente, não me lembrava de meu pai ser rico dessa maneira. Entramos na casa, o carro parou. Meu estomago revirou só de pensar na ideia de que não via meu pai a dois anos e agora eu estaria vendo.

Greg abriu a porta e a brisa fria entrou pelo carro, me fazendo tremer. Ainda fiquei um tempo lá, parada, com meu celular na mão. Ele pareceu não entender, mas ainda ficou parado na porta esperando que eu saísse.

Saí do carro e entrei na casa. Havia uma sala de estar enorme, junto a ela, uma grande mesa de jantar. Uma escada de vidro que dava pro andar de cima. Havia uma porta enorme, que dava para a cozinha. Alguns cantos haviam mesas de xadrez e pequenas cercas com brinquedos de criança dentro. Uma porta enorme entalhado de madeira o nome de meu pai: Darren.

- Sinta-se a vontade – Greg disse, entrando logo atrás de mim – Seu irmão mais velho, o Sr Noah está conversando com o Sr Turner, e o pequeno, brincando com seus irmãos – Ele sorriu ternamente – Colocarei sua mochila no quarto de hospedes, Srta Turner.

- Eu tenho irmãos? – perguntei, curiosa.

- Logo seu pai te explicará tudo, no devido tempo – ele deu mais um sorriso terno – Srta Turner, por acaso está com fome?

- Me chame só de Emily e, sim, um pouco de fome – sorri sem graça.

- Não fique sem graça, está em casa agora – ele sorriu, me deixando sem graça com a tal palavra “casa” – Me acompanhe até a cozinha, lá, a cozinheira vai fazer algo para que você possa comer.

- Obrigada – sorri, tentando imitar o sorriso terno de Greg.

- Disponha – ele começou a andar em direção a porta enorme, revelando uma cozinha linda. Era moderna, havia vários balcões e empregados trabalho – Seu pai tem uma rede de restaurantes muito famosa – ele sorriu – Ele gosta de muito trabalho nas cozinhas.

- Sempre gostou – sorri, sem intenção de sorrir mas mesmo assim.

Gregory saiu da cozinha me deixando sozinha com os empregados, que lavavam, secavam e faziam comida.

- Boa noite, Srta Turner – disse uma mulher de cabelos ruivos, usando um uniforme de cozinha e um chapéu – Sou a cozinheira da casa. Meu nome é Bassie. Muito prazer.

- O prazer é todo meu – falei, sorrindo e apertando sua mão.

- Vou fazer um macarrão ao molho branco, bem básico, mas pelo menos deve matar a fome. Pode ser? – ela perguntou, sorrindo.

- Como você adivinhou? – perguntei, sorrindo – É o meu prato preferido.

- Digamos que o seu pai queria um reencontro maravilhoso entre vocês e falou que seu prato preferido era o macarrão ao molho branco.

Sorri. Ele não tinha esquecido disso.

[...]

Comi meu macarrão. Estava maravilhoso. Bassie realmente cozinhava maravilhosamente bem. Eu estava sentada na grande mesa de mármore que era centralizada na sala de jantar. Estava sozinha, pois os empregados não podiam jantar junto com os patrões. Ordens da minha madrasta.

- Com licença – Greg apareceu na sala de jantar, retirando meu prato – Seu pai te espera no escritório dele. É a grande porta com o nome dele escrito. Vá lá.

Levantei e me olhei no espelho cravado na parede da sala. Suspirei uma vez, duas vezes, três vezes.

Andei em direção a porta e fiquei parada lá mais ou menos uns cinco minutos. Girei a maçaneta e entrei.

Haviam grandes quadros com prêmios de culinária com o nome de Darren Turner. Haviam cadeiras e sofás, bem rústicos, bem do gosto de Darren. Quadros, com rostos. Um rosto era de um garoto, outro de um bebê e, os outros rostos eram de Noah, Thomas e... O meu.

Um quadro com meu rosto estava cravado na parede, ao da parede no meio entre Noah e Thomas. Sorri ao ver aquilo e passei os olhos até uma cômoda, que havia vários porta-retratos, com fotos minhas e dos meus irmãos. Havia fotos com uma suposta loira, bem jovem. Talvez, minha madrasta. E lá. Encostado na mesa de mármore, sorrindo feito louco, estava meu pai. Ele usava uma calça social e uma blusa de botões. Ele tinha cabelos loiros, assim como Thomas. Já eu e Noah, cabelos morenos parecidos com o de minha mãe.

- Emily! – meu pai gritou, correndo em minha direção e me abraçando – Você não sabe o quanto eu esperei por isso, ter você de volta – ele sorriu e me largou. Olhou em meus olhos de novo e mais uma vez me abraçou. Não me soltando por longos cinco minutos. Não retribui ao abraço, apenas fiquei parada. Sem reação – Sente-se filha. Vamos conversar.

Me sentei no sofá e ele segurou minhas mãos.

- Pra começar, você quer perguntar alguma coisa? – ele perguntou, me tirando do transe.

- Como me achou? – perguntei. Relutei as palavras, mas consegui dizer algo.

- Então. Eu mandei fazer quadros dos meus dois filhos e, achei justo fazer de vocês também. Achei fotos e quando estavam prontos, pendurei todos em meu escritório. Todos os dias eu chegava tarde, me sentava na cadeira e observava os quadros. Eu ficava com uma dor no coração por ser a única coisa que me mantinha em ligação com vocês. Era um quadro, só quadros. Então, pesquisei seu nome na internet e vi que você estudava no High School Internacional, mas, quando fui lá, não puderam me passar nenhum tipo de informação sobre você. Então, descobri aonde o Thomas estudava e fui lá. Quando o Noah foi busca-lo, trouxe os dois aqui para casa e conversamos. Noah concordou em te trazer aqui.

- Hum – falei, meio sem humor – O que você tem pra falar?

- Olha, filha, sei que você ainda acha que eu sou um traidor por ter deixado vocês e só voltado anos depois. Eu sei, eu me arrependo, mas tive motivos.

- Quais? – perguntei, revirando os olhos.

- Depois que Thomas nasceu, decidi que seria melhor arrumar um emprego que me desse mais dinheiro para sustentar a casa. Só que, o trabalho exigia muito de mim. Por isso, eu sempre chegava tarde em casa. Expliquei isso inúmeras vezes a sua mãe, mas ela sempre achava que eu estava a traindo ou algo assim. As brigas começaram a ser constantes, e não deu mais. Eu tentei voltar. Eu ligava sempre pra casa e conversava com sua mãe, mas ela dizia que vocês estavam ótimos sem mim. Que não precisavam de mim pra nada. Depois de um tempo, eu tentei voltar a força. Ficava na porta do colégio de vocês. Foi então que sua mãe chamava a policia – ele suspirou – Emily, eu tentei voltar. Juro que tentei. Mas não deu. Depois de alguns meses, eu já era casado e por ordem de juiz, não podia chegar nem perto de vocês. Sua mãe desenvolveu o câncer. Eu fiquei sabendo porque, sua avó me ligou desesperada pedindo dinheiro para pagar a quimioterapia. Eu dei, mas falei que não era pra dizer que fui eu que emprestei, porque sua mãe nunca iria aceitar. Ela fez o inicio da quimioterapia, mas, depois descobriu que quem dava o dinheiro era eu e, parou o tratamento. E faleceu. Fui no enterro e rezo por ela. Porque ela, mesmo ainda brigando e me odiando, me deu um presente. Vocês três.

- Mamãe não te odiava – falei, olhando em seus olhos – Muito pelo contrario. Sempre te amou. Ela guardava certas magoas de você, mas nunca quis que você guardasse nenhuma magoa dela.

- Eu a amei, Emily – ele falou, com as mãos no rosto – A amei tanto, que, ainda me culpo por tudo.

- Tudo? – perguntei.

- Por não ter sido paciente. Por ter a feito chorar, por ter a feito passar necessidade, por ela ter morrido. Por vocês terem que morar enfiados num cubículo, sem ter o que comer. Por tudo isso – ele já chorava. Eu não consegui me conter e, chorei também. O fato, é que meu pai não tirou minha infância. Não tirou minha vida feliz. A culpa não foi dele, nem minha, de ninguém. Apenas não foi para ser. Eu  não podia culpa-lo por nada. Nem ele poderia culpar a si mesmo.

- Eu te amo – falei, o abraçando – Eu achei que nunca mais fosse querer sonhar em te ver. Mas, eu te amo. Pai, te amo, te amo demais. Obrigada por me procurar.

- Eu te amo muito mais, minha filha – ele me abraçou de volta – Agora vem cá, tem pessoas que você deveria conhecer.

Ele segurou minha mão e subimos as escadas. Entramos em um quarto de um bebê. O mesmo estava no colo da babá, que foi dispensada assim que entramos. Papai pegou o bebê no colo.

- Emily, esse é o Spencer, seu irmão – Spencer era loiro do olho azul, assim como meu pai. Ele era neném de colo, mas tinha seus 1 ano de idade – Quer pega-lo? – assenti e peguei o bebê no colo. Ele resmungou e logo o devolvi para a babá, que entrou no quarto novamente.

Saímos e andamos mais um pouco, até entrarmos em outro quarto, aonde Thomas e mais um menino jogavam vídeo-game.

- Filha, esse é o Liam, seu irmão também. Ele tem sete anos – sorri para Liam, que também era loiro do olho azul, a cara de meu pai. O abracei, ele retribuiu e me beijou na bochecha – Agora vem, vamos conhecer minha esposa.

Andamos até uma grande porta de madeira, revelando um belo quarto. Lá dentro, havia uma mulher loira. Ela havia olhos castanhos e dentes brancos. Parecia uma verdadeira Barbie.

- Essa é a minha esposa – ele sorriu, enquanto a perua vinha andando em minha direção.

- Oh! – ela gritou em minha direção – Você é tão linda quando seu pai falou – forçada, pensei – Prazer, meu nome é Barbara, mas todos me chamam de Barbie.

- Que irônico – sorri forçado – Sou Emily.

- Ai eu já sei! – ela riu novamente, como uma lhama – Eu e seu pai acabamos de nos casar – ela sorriu – Sabia que eu tenho a idade do seu irmão mais velho?

- Oh, papai, você é casado com uma mulher que tem a idade do seu filho mais velho? – sorri, forçada novamente – Interessante. Então, Barbie, você tem 22 anos?

- 23, na verdade – ela sorriu, ajeitando os cabelos loiros em cachinhos – Eu comprei algumas coisas para seu quarto, viu fofa? São só algumas coisas de mulher, eu que decorei!

- Você que decorou? – perguntei, com medo do que veria, porque meu quarto iria parecer um império de coisas com estampa oncinha – Estou louca para ver.

- Então vamos! – ela me puxou pelo braço e fomos até o corredor.

Ela abriu as portas e tomei um susto com o tamanho da coisa – Era perfeito!


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Notas finais do capítulo

Beijos.