Noites Do Passado escrita por Bruxa da Luz


Capítulo 5
Rivalidade


Notas iniciais do capítulo

DESCULPA PELA DEMORA! Eu sei que o que eu mereço é ouvir umas broncas, isso sim! Mas por favor, me perdoem! É que eu não sabia como continuar o próximo capítulo! As minhas idéias estão falhando!
Mas aqui está o outro capítulo! E, só para avisar, se vocês acharem o texto muito desorganizado, não me culpem! É que o meu computador está maluco mesmo!
Bem... Boa leitura!



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Povs Inoue:
Eu nunca vi esse lado do Ulquiorra. Acho que eu exagerei. Falei coisas horríveis. Ele estava tão bravo que chegou ao ponto de me bater. Eu não tive coragem de encara-lo quando ele me esbofetear e fechei os olhos. Mas eu não senti nada. O que senti foi uma mão no meu peito me empurrando suavemente para o chão. Quando eu abri os olhos, vi uma moça segurando o pulso de Ulquiorra, que a encarava. Quem seria ela?
- Se bater nessa garota, serei eu quem retribuirá o tapa! Disse ela.
Ela largou o pulso de Ulquiorra e se virou pra mim. Assustei-me quando eu encarei a cor dos olhos dela, que eram verdes, mas bem diferentes de Ulquiorra. Os dele eram verdes profundos e o dela é um verde tão brilhante, que parecia que ela chorava.
Ela fez uma reverencia.
- Estou sob ás suas ordens, princesa Inoue Orihime. Disse ela, que ainda estava de cabeça abaixada. Depois ela voltou a olhar pra mim, com um sorriso carinhoso.
- Quem é você? Perguntou Ulquiorra, que a encarava com desprezo. Ela fez uma expressão de impaciência no rosto e se virou pra ele.
- Eu odiaria ter que dizer o meu nome para alguém como você Ulquiorra, mas tenho que dizer para me estressar antes. Ela suspirou impacientemente e se reverenciou de novo Meu nome é Yoko. Sou a guardiã da Inoue.
Isso me assustou mais que tudo. Meu pai quer mandar o Ulquiorra embora?!
- Do que está falando? Eu sou o guardião dessa menina. A voz de Ulquiorra estava tranqüila, mas percebi nos olhos dele que ele estava desesperado e não queria sair do castelo.
- Além de querer bater na menina, é surdo, Ulquiorra?! Ela deu um quase grito de impaciência e colocou a mão no coração, num ato de se acalmar. Me perdoe. Eu disse que eu me estresso antes. A partir de agora, Ulquiorra, pode me chamar de sua companheira. Bem... Chega de conversa. Levarei a princesa para o quarto.
- Eu mesmo me encarrego de leva-la para o quarto... Ulquiorra foi interrompido por Yoko.
- Não! Quer dizer... Não quero que você chegue perto dela depois do que quase fez. E fomos para o quarto juntas.

Povs Inoue off:
Ulquiorra ficou arrasado. Realmente quase bateu na princesa. Se o rei soubesse do seu ato, com certeza, Ulquiorra não seria mais o serviçal confiável. O que mais o perturbava era o fato daquela mulher estranha, Yoko. De alguma forma... Ulquiorra reconheceu algumas coisas nela. Aqueles cabelos pretos... Aqueles olhos... De onde foi que ele viu aqueles traços? O guardião balançou a cabeça para os lados levemente, como se tentasse tirar algo de seus pensamentos. Ele caminhou pelos corredores do castelo para se acalmar, mas acabou ficando muito cansado e foi diretamente para o seu quarto.
Ao entrar, teve uma surpresa pior do que a princesa.
- Posso saber o que está fazendo aqui? Perguntou seriamente.
Era Yoko, lendo os livros de magia.
- Fala sério! Tem olhos tão lindos e não sabe usa-los com sabedoria? Estou lendo, não está vendo? Disse ela ironicamente, voltando a ler.
- Como consegue ler esses livros com facilidade? Perguntou, sem encara-la.
- Deve ser porque eu aprendi a ler. Respondeu Yoko.
- Eu sei disso. Estou perguntando como consegue ler esses livros facilmente já que estão em outro idioma? Perguntou impacientemente.
- Não sei. Desde que eu aprendi a ler, eu sei identificar palavras não importando o idioma. Deve ser um dom... Explicou Yoko, calmamente. - Mas sei que esses livros não são seus. Eram da sua irmã, não é?
Ulquiorra não queria encara-la e explicar sobre a sua vida para alguém que prejudicava a sua mente. Olhava para o outro lado sem parar. Yoko o olhou discretamente e sorriu com uma expressão de gostar de vê-lo esconder o sofrimento por causa da sua presença, mas logo disfarçou.
- Não vai me expulsar do seu dormitório? Perguntou com um tom de provocação, despertando raiva em Ulquiorra.
- Não.
- Hum! Então tá! Não precisa me mandar embora. Meu mesma saio daqui. Espero que descanse bem, Ulquiorra. Afinal, por enquanto, é o favorito da princesa. Após dizer isso, Yoko saiu.
Ulquiorra estava com vontade de socar algo. A sua vontade era bater nela. Deitou-se na cama e tentou dormir, mas como não conseguia, saiu do quarto e andou pelos corredores. No caminho, encontrou Inoue correndo na direção dele.
- O que foi, menina?
- Eu vim pedir desculpas para você, Ulquiorra. A princesa o abraçou Eu não devia ter dito aquelas coisas horríveis! Eu não queria ter magoado você!
Inoue esperava que ele a empurrasse e dissesse um monte de grosserias. Mas o que ele fez foi se curvar e abraça-la. Inoue se sentiu muito confortável. Para ele ter começado um abraço amigável, sabia que ele estava se sentindo só.
- Eu pedi para o meu pai fazer isso para você. Inoue tirou do bolso de seu vestido, um colar com um pingente de esmeralda. Ulquiorra observava aquela jóia com uma expressão confusa. Eu só peço para que você não tire esse colar de jeito nenhum. Disse enquanto colocava o colar no pescoço dele.
- Eu prometo. Se esse é o pedido da princesa, eu obedecerei. Disse Ulquiorra, fazendo uma reverencia.
Logo escutaram risadas pelos corredores e as seguiram. Encontraram Yoko, Grimmjow e Szayel conversando ás gargalhadas.
- Ah sim! Princesa Inoue Orihime. Os três reverenciaram diante da princesa.
- Ulquiorra! A sua amiga, além de bonita é muito engraçada! Nunca dei tanta risada desde a guerra do tataravô do rei! Berrou Grimmjow, tentando segurar as risadas.
Então conta para o Ulquiorra! Faça-o rir, Yoko! Disse Inoue sorrindo e saltitando.
Yoko foi até Ulquiorra e contou a piada, sussurrando no seu ouvido. Após contar a piada, ela se afastou e encarou Ulquiorra, como os outros. Passou dois minutos e Ulquiorra se mantinha em silencio seriamente.
- Foi a coisa mais ridícula que eu já ouvi. Comentou Ulquiorra.
Todos encaravam o guardião da princesa. Ele nunca vai rir, Como ele pode ignorar uma coisa tão engraçada como essa?, pensaram.
- Você é muito sem graça, Ulquiorra. Comentou Yoko.
Sem paciência para continuar escutando bobagens, Ulquiorra virou-se e começou a andar. Logo percebeu que Inoue o seguia.
Eu só queria que vocês fossem amigos... Murmurou Inoue.
- Ela pode ser considerava minha companheira. Mas minha amiga, é o que ela nunca será. Disse Ulquiorra seriamente. E continuou andando.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem!
Obrigada!
Até a próxima!



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