Fomos conversando e ouvindo música. Quando nós chegamos ele abriu a porta de casa para mim dizendo:

            – Bem-vinda ao lar! Eu ri. E perguntou:

            – Deve estar cansada né? Vem eu quero e mostrar o nosso quarto! “Eu ouvi direito? Nosso quarto? Eu ouvi direito mesmo? Morri!”

            Ele foi me levando escada acima te pararmos na primeira porta do corredor á esquerda, ele abriu me puxou para dentro e fechou logo em seguida. O quarto era quase normal, mas muito lindo todo preto e banco combinando, mas a cama era enorme.

            – Gostou?

            – Adorei! É lindo amor! Ele me beijou. E depois foi beijando meu pescoço. Nisso eu lembrei que precisava de um bom banho.

            – Amor, acho que eu preciso vou tomar um banho. Ele me deu um selinho.

            – Certo. Fui pegar minha roupa e reparei na TV, só não era maior que a cama porque não tinha como.

            – Nossa!

            Ele riu ligando. E se jogou na cama. Eu ri. Entrei no banheiro, tomei um banho que fez eu me sentir renovada. Na hora que eu saí para o quarto ele abaixou o volume e saiu da cama vindo em minha direção. Segurou-me pela cintura e começou a me beijar. Passei a mão pela sua nuca beijando-o. Ele passou mão para as minhas costas por de baixo da minha camisa a levantando, eu senti as suas mãos quentes deslizando por minhas costas, ainda estávamos nos beijando quando ele puxou minha camisa para cima tirando. Tirei minha mão da sua nuca, passei pela cintura levantado a camisa dele e tocando seus músculos.

Quando acabei de tirá-la ele afundou seus lábios nos meus e me deitou na cama.

Senti seu corpo quente sobre mim, me pressionando levemente. Agarrei-me nos seus ombros. Sua mão direita acariciando minha nuca e a outra na minha cintura me puxando para mais perto. “Como se fosse possível ficar mais perto. Suas pernas estavam ao redor do meu quadril. Sussurrou na minha orelha “eu te amo” e deslizou seus lábios do meu pescoço ao meu ombro. A mão que estava na minha cintura foi descendo chegando aminha calça ele passou o dedo pelo elástico com a intenção de tirá-la, mas eu com muita raiva de mim... O detive. Eu sabia exatamente o que ele queria, sim, eu queria também, mas não era à hora certa para isso! Eu não tinha nem bem 15 anos, sei que muita gente não se preocuparia muito com isso mais eu sim! Era importante para mim, eu queria ter certeza do que estava fazendo, e realmente era cedo. Sem contar o que Renée (mesmo tendo os probleminhas dela e sendo um pouco pervertida) não ia gostar nada disso... Coloquei minha mão no seu rosto encarando seus olhos.

            – Jake! Acho que não é hora ainda! Entende?

            – Me desculpe... Eu não devia ter... Claro que entendo Amor! Me desculpe, eu gosto tanto de você que as vezes eu esqueço da nossa diferença de idade.

            – Não foi sua culpa! Afinal eu também quero... Mas não agora! O clima ficou sério. Eu o abracei. Senti seus braços ao meu redor.

            – Que faremos agora? Ele perguntou.

            – Ah! Esperamos uns três anos. – Eu ri para descontrair, e reparei que a TV ainda estava ligada passando Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban. – E assistimos ao filme! A menos que você tenha um vira tempo escondido aí. Ele riu.

            – Infelizmente não. Deitei no seu peito tentando me concentrar no filme, mas aqueles braços quentes eram tão aconchegantes que adormeci logo em seguida.