You Belong With Me escrita por FreddieMcCurdy


Capítulo 34
Foi mal, mas eu preciso dele, mô.


Notas iniciais do capítulo

Seguinte: eu escrevi esse capítulo e estava tão inspirada que deram SETE MIL PALAVRAS. Por isso tô cortando e deixando apenas o finzinho. Mas eu disse que ia deixá-los maiores, para compensar a espera. Boa leitura!



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David riu, e eu abaixei a cabeça, mexendo no sushi com um dos palitinhos que eu esqueci o nome.

–É sério isso, Carly? Quer dizer...

–Sim, é sério! - dessa vez eu que ri, e David só balançou as pernas, freneticamente. - Eu tinha acabado de voltar daquela festa, e o Gabe me chamou pra ir pra sala com ele. - David riu antes de eu acabar. - Aí eu cheguei lá e ele praticamente esmagou meus lábios!

–Ele nunca tinha beijado ninguém?

–Aham! O coitado me deu um beijo que me sufoca até hoje. Eu tinha catorze anos, convenhamos. - levantei as sobrancelhas, enquanto ele massageava a àrea entre os olhos. - Ele só me beijou e falou que gostava de mim desde quando eu me mudei pra cá, e começou a me espremer na parede enquanto tentava me levantar com a mãos nas minhas coxas!

Eu lembro daquele dia como se fosse ontem. Mas, antes mesmo de eu contar a parte que ele me deixou cair de cara no chão quando ia me colocar no sofá, David já deu sinais que parecia um pouco menos entretido com meu "papo pra encher linguiça". Sério, tô ficando completamente sem assunto perto dele! Pisquei algumas vezes, quando a mão dele desgrudou da minha.

–Tem algo errado? - estava sendo sincera, mas parece que David não entendeu o real sentido da minha frase.

–Bateu um desconforto de repente... - mentira. Ele olhou para mim, dando um leve sorriso. - Já está tarde... Quer ir embora?

–Mas eu nem toquei no meu temaki!

–Foi mal, mô. Mas tem como acelerar aí um pouco? - ele se arrumou na cadeira, enquanto olhava para os lados. Oi?

–Ahn... Claro, quer dizer, eu não estou com fome. Podemos ir, se voc...

–Ei, psiu!

Com um pequeno gesto com o dedo indicador, ele conseguiu chamar garçom bem rapidinho e o homem, com um bigode de Freddie Mercury retirou nossos pratos e colocou um biscoito da sorte (que estranhamente é chinês e eu não sabia disso na hora) para cada um, mas David levantou e andou em direção à porta de saída.

Eu não demorei para segui-lo em direção ao carro, que ele abriu a porta e logo seguiu para ir para o banco do motorista. Mal tinha entrado quando David ligou e virou duas ruas em quatro segundos.

–Por que não pagou o restaurante? - tirei aquela dúvida da minha cabeça, me virando para olhá-lo. Ele riu frenéticamente.

–Tenho vale-desconto lá, que a loja me dá. - disse, orgulhoso.

–Loja de um e noventa e nove te dá vale-desconto num lugar chique? - arqueei as sobrancelhas. Ele assentiu, e eu bufei no banco. Mas logo, uma ideia sobrevoou minha cabeça, e eu sorri, sem olhar em seus olhos. - Eu tenho uma ideia.

–Fala, mô.

Eu respirei fundo. Tá, já fazem pouco mais de três meses que nós estamos juntos. Na primeira semana que ele me pediu em namoro, me chamou de "amor". Foi a coisa mais linda que já vi. A partir daí, eu fui aguentando. Quer que eu pegue, amor? Me dá um beijo, amor? Tô com saudades, amor. Quer horas são, amor? E o pior foi quando passou de amor para mô. Quer dizer, já é uma palavra minúscula, e ainda tenta mais um diminitivo?! Mas tomei ar e mordi o lábio fraquinho, enquanto pegava em sua camiseta com a ponta da unha.

–Talvez eu possa te fazer relaxar hoje.

–Ai, não sei não... - ele torceu o bico.

–Ah, qual é... Daqui a alguns dias, no máximo, é meu aniversário! Eu sei que o você tá precisando é de um trato meu, algo parecido com Cinquenta Tons de Cinza ou uma coisa diferente... E você sabe que eu fico louca quando você faz essa manha... - e assim que acabei de falar, inclinei meu rosto para próximo dele, Mas David me deu só um selinho e quebrou totalmente meu clima, voltando a encarar a estrada.

–Pois é, mas dessa vez não tô fazendo manha, não. É cansaço e podridão mesmo. Só do que eu preciso hoje é uma cama só pra mim e dormir mexendo no saco.

Abri a boca, incrédula. Com raiva, meu corpo se chocou contra o banco e os braços cruzados. Que... que ridículo! Que nojento! Cadê o cara romântico, que disse que correria até a China por mim?

–Parece até que a gente tá casado. - resmunguei, mas ele soltou uma risada irônica.

Fazia mais de um mês que estava sem sexo! UM MÊS! Tem alguém nesse mundo que sabe o que é estar na seca?! Ele chegava louco depois daquele trabalho de merda dele só pra transar comigo, e cortava na metade todo cansado! Argh, que raiva!

Foi chegar na rua do Bushwell que David soltou um bocejo DRAMÁTICO que me fez lhe lançar um olhar de gata arisca, com um toque de tigresa pronta a dilacerar só por diversão. Ele não sorriu, só fez um olhar de sono. O carro parou, mas não deixei a educação faltar.

–Boa noite, mô. Tenha bons sonhos, e espero que coce bastante esse seu saco, já que isso é melhor do que ficar comigo.

Quase quebrei a porta do carro, enquanto abria a porta do hall do prédio. Lewbert não estava sentado e, como de costume, dormindo enquanto resmungava sobre a verruga peluda. Na verdade, não estava no saguão. Eu dei uma espiada enquanto o elevador não chegava, e ouvi o que pareciam alguns gritos vindos de sua sala.

–Nhé! Já falei que não quero essas caixas aqui!

–Não tem outro lugar, a não ser que você queira isso no saguão. - a voz parecia calma.

–Eu não quero saber!– Lewbert conseguia ser insuportável quando queria, o que me fez revirar os olhos. - Meu quartinho é pra ser algo individual, algo meu, não quero esses troços aqui!

Meu coração parou quando aquele cara saiu de dentro da minúscula sala, e levantou uma sobrancelha enquanto Lewbert gritava atrás dele. Aquele cara. Ethan Wate. Não tive tempo de desfazer a expressão de manteiga derretida. Ele veio até mim e ficou ao meu lado, sem olhar em meus olhos, esperando o elevador.

–Eu posso te processar, sr. Wate! Eu posso fazer uma doação dessas tralhas para a prefeitura!

–Faça isso e amanhã não trabalha mais aqui e nem em lugar comum, pois vai preso. - a voz (e que voz) mais próxima de mim me fez estremecer enquanto mirava o botão na parede.

Assim que as portas se abriram, eu tentei parecer um pouco menos desesperada e entrei rapidamente no elevador. Ele veio atrás, parando ao meu lado. Ethan pigarreou, apertando o 13. Eu não consegui erguer o braço. Fiquei paralisada, controlando a respiração. É claro que os céus iam se virar contra mim. O elevador estava em manutenção, por isso nós tivemos que usar os que passavam por dentro dos apartamentos, que era mil vezes mais lento que o outro. Parecia que o andar só mudava depois de meia hora em pé.

–Vida dura, Penélope Barbosa? - os batimentos cardíacos pararam, enquanto eu tentava inutilmente achar uma resposta àquilo.

–O que quer dizer com isso?

–Nada. Só papo de elevador com um vizinho.

–Ah. Então sou só um vizinho qualquer. Que, por acaso, já passou pela sua doce cama. - no fundo, eu sorri, mas ele soltou uma risada irônica e verdadeira.

–O que não te faz tão especial assim.

–Oh, claro. Falou o pegador do prédio inteiro.

–Olha, Shay - dessa vez, Ethan pegou no meu braço e me virou para ele. - Pega muito mal você tentando fingir ciúmes. Não faz isso. Sabe que isso aí que aconteceu foi só um dia, acabou. Se quiser de novo, só aparece lá. Literalmente, será um prazer pra mim. Mas não espere que eu vá ligar implorando pra ficar com você no outro dia como os seus caras normalmente fazem. Não, não sou assim mas também não tenho orgulho disso. Aqueles caras que puxavam seu saco na escola hoje não te dão a mínima que eu sei, mas isso não é problema meu. E a culpa não é minha se seu namorado não tá a fim de te comer.

–Claro que ele tá a fim de me comer.

–Você é quem diz, eu não posso contestar nada. - agora, Ethan voltou a se virar para frente. Passávamos pelo quinto andar.

–E além do mais, não tô com ciúmes. Você também é só um vizinho, ué. Mas não vou fazer um discurso te humilhando só pra deixar claro que você é um galinha que gosta de se exibir por mil vagabundas daqui já terem passado pela sua cama.

–Inclusive essa que tá aqui do meu lado.

Rosnei, enquanto revirei os olhos. Aquilo me deixou com raiva, mas eu tive mais raiva ainda porque era verdade.

–Sétimo. Se quer deitar na sua caminha de princesa e dormir segurando um Teddy-Bear, é só me falar que eu já aperto esse botão e você pára no oitavo. Agora, se não...

Eu tentei, eu juro que tentei, mas não consegui. Da minha boca, só saiu um gemido de insatisfação, e ele sorriu e tirou o dedo do botão 8. Claro que Ethan tinha razão. Ele sempre tem razão. Eu sou a patricinha mal comida que dorme com ursinhos e espera que o príncipe ligue no outro dia pra dizer que me ama, e estou acostumada sim a ter mil homens aos meus pés. Como ele disse, eu sou assim e também não me orgulho disso. Só... sou.

–Hm... O que tinha nas caixas na sala do Lewbert?

–Livros. Livros de um autor da faculdade que vão direto pra editora amanhã de manhã.- me respondeu, encostando no espelho.

–Você gosta de ler?

–É só o que faço da minha vida. - foi a frase final. Se instalou um silêncio naquele elevador, mas para mim uma escola de samba não chegaria aos pés de minha respiração e meu coração batendo descontrolado.

Nós mantínhamos contato visual, e eu fui a primeira a quebrar. Estava de um lado e Ethan do outro, enquanto eu passei o olho por todo o seu corpo, atenta aos mínimos detalhes que haviam ali. Ethan usava uma blusa cinza de manga longa e touca, que deixavam seu tanquinho um pouco mais aparente, além da calça jeans e o Vans preto nos pés. Extremamente bonito. Suspirei, quando aquela droga apitou, mostrando que já tinha chegado o décimo terceiro andar.

Ethan entrou primeiro, indo até a cozinha. Eu, dessa vez, não o segui. Aproveitei para explorar as coisas que ainda não tivera oportunidade da outra vez, como a sala de jantar. Em cima da mesa, um livro azul e bonito, com autoria de John Green.

–Estou às ordens, sr. Green. - foi o som que ouvi de trás de mim.

Ethan estava sentado no sofá com o celular na orelha, e eu me encostei no batente da porta quando esboçou um sorriso em meu rosto. Elee abriu um sorriso largo ao me ver também, e eu continuei lá parada, congelada. Ethan me olhou da cabeça aos pés e eu senti meu corpo esquentar instantaneamente. Não é possível ele conseguir fazer isso com apenas um olhar. Não é justo!

É sempre assim, eu comendo na mão de Ethan. Se ele quisesse ficar comigo, ele ficava. Se não quisesse, com certeza teria que voltar com o rabinho entre as pernas para o meu apartamento. Ele me tinha na palma de suas mãos, e eu desconfio que sempre me terá . Respirei fundo sentindo seu olhar me atravessar, e uma ideia passou por minha mente.

Será? Minha expressão mudou instantaneamente, e eu pude perceber que Ethan mudou a sua para apreensão também. Me aproximei dele lentamente, tentando criar coragem para o que se passava em minha mente. Me sentei no colo de Ethan, que franziu a testa olhando em meus olhos. Ajeitei-me com uma perna de cada lado de seu corpo, e nossos quadris se encaixaram sem dificuldade. Sorri torto para ele, que me olhava confuso, dei uma piscadinha e me inclinei roubando um selinho de seus lábios. Desci minha boca por sua mandíbula e pescoço, deixei um rastro de beijos até sua orelha e sussurrei em meio a mordidas.

– Não se esqueça que está com gênio da literatura do outro lado. – disse, chupando o lóbulo da orelha dele e o senti arrepiar. Foi realmente a primeira vez que o senti arrepiar com meu toque.

Comecei a distribuir beijos em seus ombros por cima da blusa mesmo, enquanto o senti suspirar. Ótimo. Em um ataque de coragem, eu movi meus quadris lentamente me esfregando em Ethan, e o assisti fechar os olhos e morder o lábio. As mãos dele vieram automaticamente para minha cintura e eu repeti o movimento. Ele me olhou e eu indiquei o telefone, sorrindo. Enfiei uma mão por baixo de sua camisa e deixei minhas unhas arranharem seu tanquinho. Ethan encolheu a barriga e deu uma leve afastada no telefone para gemer, quando eu fiz uma cara de brava e segurei sua mão o obrigando a colocar o telefone de volta na orelha.



–Comporte-se, Wate. Você está trabalhando… - sussurrei, passando de leve meus lábios perto de sua outra orelha e tomando cuidado para minha voz não sair na ligação.

Não fazia ideia do que ele estava pensando agora. Eu não fazia esse tipo de coisas com David, ele era mais tipo "romântico e objetivo", e só de olhar pra sua cara conseguia saber o que ele pensava. Já Ethan não. Era como um livro de palavras invisíveis, completamente indecifrável. Ethan falava coisas que eu não prestava atenção na tal da ligação e eu só esperava que aquilo durasse tempo suficiente para que eu pudesse colocar minhas ideias em prática. Comecei a fazer movimentos com meu quadril em cima de Ethan, enquanto o arranhava e beijava aonde eu conseguia alcançar. Ele jogou a cabeça para trás, apertando os olhos e os punhos tentando se controlar, e eu deixei outro sorriso escapar o sentir sua ereção se formando abaixo de mim. Ainda me pressionei mais nele, e então de repente eu saí de seu colo. Vi Ethan fazer uma careta entre o decepcionado e o aliviado, e voltar a falar normalmente.

Eu ri, me ajoelhando em sua frente. Deslizei minhas mãos pelas coxas de Ethan, que me olhou assustado, mas logo fingiu que não dava a mínima pra mim. Continuei, passando minhas unhas por seu tornozelo e subi até onde minhas mãos me permitiam. Voltei a arranhar seu abdômen, e desci até a barra de sua calça, onde fiquei deslizando minhas unhas como se fosse a coisa mais entediante do mundo. Ethan tentou segurar minha mão mas lhe meti um tapa ardido enquanto o olhava séria.

Eu abri os botões, depois o zíper, e Ethan me olhou preocupado, me arrancando um sorriso novamente. Sem pensar muito, abaixei sua calça e sua cueca de uma vez só com a ajuda dele, e dei uma risadinha ao ver que sua ereção já estava bem avantajada. Distribui beijos pelas coxas de Ethan, deslizando minhas mãos por toda sua perna, fingindo ignorar totalmente o membro pulsante à minha frente. Fiquei enrolando e o provocando calmamente e, quando Ethan olhou para cima pra tentar se concentrar em uma resposta, eu vi a minha deixa. Enfiei seu membro inteiro em minha boca, e o escutei soltar um gemido alto. O olhei, que me encarava ofegante e assustado. Tive vontade de gargalhar.

– Eu…. chutei o sofá… - o escutei, tentando se justificar.

Pulei toda aquela parte de ir com calma no começo. Eu queria fazer Ethan ficar em minhas mãos como eu ficava nas dele, quando me pressionou a ir dormir em minha casa ou ficar aqui, e pra isso eu não poderia dar tempo para ele pensar, ou até pra mim mesma pensar, senão provavelmente eu iria morrer de vergonha. Apoiei minhas mãos nas coxas de Ethan e confesso que apertei de propósito, deixando a marca de minhas unhas de leve. Chupei a pontinha, circulando com minha língua e tive que conter o riso ao vê-lo apertar os olhos e pedir para o tal Green do outro lado da linha repetir a pergunta. Comecei a torturar Ethan, deslizando minha língua lentamente por toda a extensão de sua ereção. Sem pressa. Protegi os dentes com o lábio e o envolvi com a boca fazendo pressão na cabeça e voltando a chupá-lo. Percebi Ethan agarrar a beirada do lençol e apertar as mãos. Aumentei o ritmo, e depois parei. Claro que, novamente, ele grunhiu, e disfarçou com um pigarro, como se estivesse limpando a garganta.

Saí de meus pensamentos internos quando escutei Ethan dizer que só poderia falar mais alguns minutos, pois precisava desligar. Precisava por quê? Sorri internamente com minha cara de pau e, sem pensar duas vezes, comecei a chupar Ethan intensamente, e vi que ele deixou a marca dos dentes em seu lábio tentando conter-se. Assim mesmo, Ethan. Respirei fundo e forcei todo seu membro dentro de minha boca, sentindo-o em minha garganta. Ele deu um murro no sofá e quando olhei em seus olhos pude ver sua pupila dilatada, e um arrepio subiu por minha coluna ao ver a cara de predador de Ethan. Voltei a chupá-lo e, novamente, o forcei contra minha garganta. Confesso que não era a melhor das sensações uma vez que ele era realmente bem dotado, mas eu não ligava. Apenas queria enlouquecê-lo e, pelo visto, estava funcionando. Senti o membro de Ethan ficar ainda mais duro em minha boca e percebi que ele gozaria. Ótimo, quero só ver como ele vai fazer pra se controlar no telefone. Concentrei-me em chupar a ponta enquanto masturbava o resto e quando percebi que Ethan se segurava, eu não pensei duas vezes.

Fiz minha cara mais cínica, e tirei minhas mãos dali. Ethan até parou de falar, e tirou o telefone do ouvido. Foi aí que percebi que ele estava praticamente jogado no sofá, todo relaxado e suas pernas davam uns leves arrepios e se mexiam sem parar.

–Acho que vou dormir com meu Teddy. Boa noite. - fiz exatamente a mesma cara que fazia quando tinha sete anos e agradecia ao meu pai por ele ter me dado a Barbie que eu mais queria: um sorrisinho e olhos brilhantes. Ethan só arregalou os olhos, e eu lhe mandei um beijo. Só saí do apartamento dele, sem falar mais nada, e assobiava tranquilamente.


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Notas finais do capítulo

Alguém conhece John Green? ele escreveu "A Culpa é das Estrelas" ♥EEEEEEEEAAAAAAAIIIIIIII??????????Alguém aí gosta do Ethan? A Carly foi mavada? Eu amei esse cap, sério. Foi muito legal de escrever. .>reviews para essa pobre autora



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