A Filha De Hades escrita por Morpheus


Capítulo 27
Faz parte do meu show!


Notas iniciais do capítulo

Um agradecimento ao meu amigo: Eduardo, mas conhecido como: dudupikachu [HAUEHAUEHUAEH The zoeira never ends] pela recomendação! Vlw... lembre-se: a zoeira é igual rexona. haha'

Bem, mas um capitulo e.e' sou uma pessoa muito sem criatividade para essas coisas... por isso o cap ficou um cocô... maaas... proximo vai estar melhor (yn).

Enjoy ♥



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Andei nervosa até a entrada da caverna. Aquilo seria uma chacina. E não tinha mais como voltar atrás, era agora ou nunca! Percy, Connor e Travis entrariam primeiro. Eu Annabeth e Diuly entraríamos em seguida.

Os meninos tinham de preparar o terreno para nós podermos entrar e procurar a mesa. Onde teríamos que fazer um ritual e blábláblá.

Beijei Connor.

– Nos vemos daqui a pouco – falou e eu assenti.

– Tome cuidado Cabeça de Alga – disse Annabeth ao Percy.

– EI! Travis! Fique vivo! – gritei sorrindo.

– Pode deixar!

Suspirei e esperamos eles sumirem na escuridão.

– Preparadas? – perguntou Annabeth.

– Desde que eu nasci – respondi entrando primeiro.


X


A caverna era realmente grande, nós fomos atacadas por morcegos umas quatro vezes. Estávamos no breu, a única coisa que iluminava nosso caminho era minha espada e a da Annie.

Pisei em uma coisa pegajosa que fez meu pé afundar na mesma.

– Droga – praguejei.

– O que foi, Arya? – Annabeth pos a mão em meu ombro.

– Acho que pisei em cocô de morcego. Sei lá. – tentei puxar meu pé mas ele estava preso – Merda, esses morcegos comem o que? Cola?

– Ham... Arya... acho que isso não é cocô de morcego... – falou Diuly.

– Ah, então é o que?

– Talvez pertença a esse cara.. – Annabeth apontou para minha frente.

– Que ca...? – minha voz morreu no meio do caminho.

Na minha frente tinha um monstro, enorme, duas cabeças. Ele tinha uma cara grotesca, uma espécie de mistura de cobra com leão. De suas bocas, pingava uma gosma verde.

– Que droga é essa? – indaguei tremula.

– E-Eu não sei... – respondeu Annabeth com um temor perceptível.

– Não interessa. Mas... temos que mata-lo.

– Okay, mas ele não esta atacando... – observou Diuly.

– É verdade... então, ME AJUDEM! – pedi.

As duas me ajudaram a tirar meu pá daquela gosma nojenta, que parecia um vomito com cola. E o monstro permanecia imóvel... estranho.

– Esse inútil não vai se mexer? – falei – Me lembrem de quando eu resolver seqüestrar uma pessoa e declarar guerra contra um deus, não colocar esse cara para ser segurança.

– Arya, é melhor não abusar da sorte. Vamos.

– Não. Isso não esta certo. É muito fácil.

Annabeth precisou pegar no meu braço e me puxar dali. Assim que ficamos a alguns metros do monstro, ele começou a correr atrás da gente.

– Mas o que...?

– CORRE!

Eu e Diuly começamos a correr atrás de Annabeth. O monstro escorregava varias vezes e destruía partes da caverna. Ele não era tão grande, mas com toda certeza era bem forte.

– Por acaso você sabe para onde estamos indo? – gritei.

– Claro que sei!

Conseguimos despistar o monstro, desconhecido. E paramos em frente uma grande porta de pedra.

– Ah, que ótimo! – murmurei.

Annabeth passou a mão em umas inscrições na porta e concluiu.

– É uma combinação.

– Como de um cofre? – perguntei e ela assentiu – Então... vamos explodir isso!

– Não, se fazermos isso, pode abalar toda a estrutura da caverna.

– E como vamos entrar então?

– Tem que ser aberta por dentro – disse Diuly.

Sentei no chão.

– A situação não podia ser pior – eu e minha boca grande.

Ao longe do “corredor” que nos encontrávamos o monstro rugiu. O chão começou a tremer.

– Temos que dar um jeito. Agora!

– Não tem como! Diuly tem razão, só pode ser aberta por dentro!

Meu cérebro começou a trabalhar a mil por hora. Devia estar saindo fumaça dos meus ouvidos.

– Eu tenho uma ideia! Mas... pode não funcionar, porque eu nunca tentei. Mas Nico me falou sobre isso.Mas... eu não sei se vou conseguir.

– Não temos outra escolha...

– Mas se eu falhar... eu posso nem voltar para cá! – argumentei.

– Não temos escolha! – repetiu Annabeth.

– Certo.

Me concentrei, respirei fundo, esvaziei a mente e me foquei no que teria atrás daquela porta.

Depois, mergulhei nas sombras. Tudo Ficou escuro, mais que a caverna. Nem minha espada conseguia iluminar meu caminho. Eu ouvia ruídos distantes, mas parecia que eu mesma não estava viva. Alguns segundos depois, eu fui “cuspida” para uma sala, na qual o “teto” tinha uma lacuna enorme, que deixava um feixe de luz cair sobre uma mesa velha e quebrada de pedra incrustada ao chão. Aquilo era insano.

Eu não conseguia respirar direito, aquela viagem tinha me custado mais energia do que eu esperava, provavelmente eu tive que ultrapassar um campo de força mágico.

Com dificuldade eu me levantei e andei até a porta. Cai com as mãos nela, eu realmente estava mal.

– A-Annabeth? Consegue me ouvir? – gritei o mais alto que pude.

– SIM! – ela respondeu do outro lado.

– Ótimo. Vou abrir.

Eram três alavancas pequenas sincronizadas, em fileira, abaixei as três e nada.

“Vamos, Arya. Seja obvia pelo menos uma vez na vida.”

Levantei as alavanquinhas das pontas e abaixei a do meio.

A porta de pedra fez um ruído e abriu de vagar. Diuly e Annabeth saltaram para dentro do local.

– FECHA ESSA PORTA! – berrou Diuly.

– Eu to tentando! Isso aqui não é porta de elevador não, minha filha! – rebati.

O monstro se aproximava com rapidez, e porta estava abaixando lentamente. Ele estava perto, perto de mais.

– Não vai dar tempo... – murmurei – Diuly! Me da uma adaga!
– O que? Pra que?

– Você tem quatro segundos pra jogar a adaga pra mim se quiser viver. Três...

Logo uma adaga aterrissou aos meus pés. Peguei e a mirei na perna do monstro...

Respirei fundo.

– Vamos lá...

A joguei, e foi como se tudo passasse em câmera lenta. A adaga atingiu em cheio a perna do monstro,, mas ele estava muito perto. Caiu de cara e foi derrapando até a porta.

– Droga, ele vai entrar!

– Não vai – respondi olhando para o monstro.

A cabeça dele entrou, ele ia começar a se levantar, mas a porta baixou arrancando a cabeça dele, que rolou até mim e se transformou em pó.

– Isso... isso foi... – Annabeth estava ofegante.

– Loucura? – sugeri – Faz parte do meu show!

Meus olhos se focaram na mesa de pedra no centro da câmara.

– Bem... – suspirei – Aqui estamos... vamos acabar logo com isso!

Nós três andamos até a mesa. Diuly olhava para mim apreensiva e suava horrores.

– Diuly? Está tudo bem? – perguntei e ela assentiu.

– Sim. Não se preocupe.

Acima de nós, ouvíamos o som de uma batalha. Espadas se chocando, pessoas gritando... posso jurar que ouvi Connor gritando: batata-frita. O teto sobre nós tremia, pedacinhos de pedra caiam em cima de mim.

Ao lado da mesa de pedra, havia um cálice gigante de ouro, com o que parecia ser água dentro dele. Me aproximei de lá, e vi meu reflexo. Eu estava horrível, como sempre, meu rosto estava com cicatrizes de outros acontecimentos e um corte recente. Tirando o fato disso, e de que meu rosto estava completamente sujo assim como minhas roupas, que estavam um pouco rasgadas. Eu estava perfeitamente bem. Era apenas mais um dia na vida de Arya Spenc.

– Então... vamos começar?

– Primeiramente – a loira se virou para mim – você trouxe as pedras?

Coloquei as mãos nos bolsos de trás da calça.

– Ops!


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Notas finais do capítulo

MAS YAY? Deixem um review, e/ou uma recomendação!
Até o próximo capitulo s2 e obrigada por todos que deixam um review sempre :3

Kisses of Death ♥



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