Sombras Ao Vento escrita por Ella NH


Capítulo 25
Capítulo 22: Julgamento parcial


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal!
Cheguei ao 100° review! Estou tão emocionada! Muito obrigada!
Como prometido outro capítulo hoje!
Esse capítulo acho que compensa o outro que foi curto!
Acho que o título diz tudo.
Devo avisar que os dados desse capítulo (sobre o sistema penal) e do capítulo anterior(sobre criptografia) são verdadeiros e a fonte estará nas notas caso alguém se interesse em entender.
Sem mais enrolar, boa leitura!



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O dia mal havia nascido e a movimentação no tribunal já era grande, era o terceiro dia do julgamento. Embora o sigilo da imprensa havia sido cumprido a risca e não houve qualquer repórter a vista, muitas pessoas estavam interessadas em ver o julgamento de Uchiha Obito.

No primeiro e no segundo dia não teve muita movimentação. Apenas a abordagem dos fatos e as incansáveis perguntas que não os faziam chegar a lugar algum. Mas no terceiro dia começava a parte mais crítica do julgamento. As acusações e a abordagem das provas.

A plateia estava cheia, muitos ‘figurões’ estavam presentes, todos com expressões impassíveis e curiosas esboçadas em seus rotos. O juiz, os jurados, os advogados e o réu ainda não estavam no grande salão. A família Namikase ainda não havia chegado, Hinata nem mesmo sairia de casa a pedido de Shikamaru que contava com todos os imprevistos.

Depois de poucos minutos o escrivão entrou e se colocou no lugar dele, em seguida o advogado de defesa, Sasuke como promotor público e por final os jurados e o juiz, que entrou por ultimo. A família Namikase entrou junto de Sasuke e já estavam na sala quando Tobi entrou. Seu rosto estava imparcial, não demonstrava qualquer emoção, mas quando encarou Naruto lançou um mínimo sorriso vitorioso e divertido fazendo com que o loiro estreitasse os olhos e sentisse um frio passando pela sua espinha.

Alguma coisa estava errada, muito errada. Tobi de alguma forma estava confiante demais e isso não era algo bom.

O julgamento se iniciou com o procedimento normal e primeiramente a leitura de todas as regras do julgamento e os direitos do réu naquela sala.

—Então senhor promotor comece dando a introdução do caso para o nosso júri. —O juiz, um homem auto com uma pele branca pálida, olhos negros como betume e expressão severa era quem iniciava o julgamento.

Sasuke levantou-se com uma expressão séria e parou no centro do espaço onde julgamento ocorria, ficando assim de frente para os jurados.

— Tudo começou a cerca de vinte e cinco anos atrás. Uma das pessoas que represento Namikase Kushina, na época Uzumaki Kushina, era uma atriz de fama internacional e tinha como empresário Tobi, ou o nome verdadeiro Uchiha Óbito, filho bastardo de Uchiha Madara. —Sasuke começou, mas logo foi interrompido pelo advogado de defesa.

—Protesto meritíssimo! A maneira pela qual ele referiu-se ao meu cliente foi ofensiva e desnecessária. —Argumentou o advogado de defesa.

—Algum motivo para se dirigir assim Uchiha-sama? —Perguntou o juiz olhando severamente para o promotor.

Sasuke assentiu com a cabeça antes de responder.

—Sim, meritíssimo. Essa é uma informação vital para o entendimento do caso. —Respondeu Sasuke sem mudança alguma da expressão em um momento sequer.

—Então o protesto é indeferido. Continue Uchiha-sama! —O juiz voltou seu olhar para o promotor.

—Continuando… Durante a gravação de seu ultimo filme, foi divulgado na imprensa de que ela estaria se afastando da carreira de atriz para se dedicar ao seu sonho de cursar a faculdade de medicina e se formar como médica, ocorria também boatos de que ela estaria com um caso as escondidas, embora nada tenha sido divulgado na época. Nessa mesma época começaram a acontecer atentados a vida da Namikase-sama. Em principio era cogitada a hipótese de que alguns fãs frustrados estivessem por traz disso. O senhor Uchiha Obito muitas vezes deixou claro o seu desagrado com a saída da senhora Namikase da vida de atriz de formas violentas e a ameaçou de morte varias vezes. E da última vez ele quase conseguiu. Com uma bomba na limusine da senhora Namikase. —Sasuke foi bruscamente interrompido no final de sua sentença.

—Protesto excelência! O senhor promotor não tem poder de julgar se meu cliente é ou não responsável pelo acidente sofrido pela senhora Namikase. —O advogado se levantou novamente.

—Deferido. Não tire conclusões que ainda não foram averiguadas por esse tribunal senhor Uchiha! —O juiz repreendeu o moreno de maneira autoritária.

—Desculpe-me meritíssimo! Prosseguindo… —Sasuke falou buscando o olhar do juiz e ao ter a concessão continuou seu relato. —Na época muitas das provas entregues pela perícia foram consideradas inconclusivas e por isso o caso foi arquivado e nunca veio a julgamento. Porém recentemente descobrimos uma prova que provava de uma vez por toda a culpa de Uchiha Óbito. —Sasuke foi interrompido pelo advogado de defesa novamente com um “protesto”, mas sem se intimidar continuou o que dizia ainda mais alto do que falava antes. —não só da tentativa de assassinato de Uzumaki Kushina como a de Sarutobi Hiruzen, Hyuuga Tomoe e Uchiha Madara! —Conclui fazendo os jurados e a plateia começarem a cochichar entre si.

Logo o juiz bateu o martelo com autoridade exigindo silêncio no tribunal. Sasuke voltou ao seu lugar ao lado de Kushina ainda sem mudar a expressão do rosto.

Logo o tribunal caiu novamente no silêncio que logo foi quebrado pelo juiz para iniciar a averiguação das provas.

—Aqui estão as provas organizadas pela promotoria: A primeira são duas cartas. Uma de Uchiha Madara e outra de Uchiha Obito falando sobre as ações de Uzumaki Kushina na Tokio Motors e falando principalmente de uma clausula especial. A segunda é o contrato das Ações em nome de Uzumaki Kemi, mãe da senhora Namikase. A terceira prova é o atestado de óbito de Uzumaki Kemi. A quarta prova é o contrato das ações, mas agora no nome de Uzumaki Kushina ressaltando a seguinte clausula que também foi comentada na carta de Uchiha Madara: Em caso de morte do benificiário todas as ações ficará em nome da pessoa mais próxima a ele, salvo em caso de parentes distantes comprovando a parentela com o beneficiário ou em caso de suspensão legal dos bens segundo a lei vigente. A quinta prova é o diário pessoal de Uchiha Obito onde a página de numero 66 foi ressaltada ao expor as intensões do acusado perante uma das vítimas. A pericia verificou cada uma das provas comprovando sua legitimidade antes de ser exposto em nosso tribunal. Agora gostaria que o réu se colocasse no banco de testemunhas para começar a ser interrogado. —O juiz deu entrada ao interrogatório e logo Obito foi conduzido ao banco das testemunhas.

—Senhor Uchiha onde estava na hora do acidente de Uzumaki Kushina? — O juiz começou a sua inquisição ao réu após o juramento desse de dizer a verdade e apenas a verdade.

—Numa pequena conferência no Iate particular da Senhora Namikase, na época senhorita Uzumaki. Estava reunido com alguns amigos para comemorar o final das gravações do ultimo filme do demônio ruivosombras ao vento. —Respondeu sem hesitar o réu.

O juiz assentiu.

—Qual era o teor das suas ameaças a senhora Namikase. — O juiz voltou a perguntar ao réu.

—Meritíssimo, eu estava revoltado com a notícia de que ia perder o emprego assim que Kushina desistisse de tudo. Como o senhor e todos os que estão aqui reagiriam? É lógico que eu disse que iria mata-la. Uma promessa da boca pra fora. Quem aqui nunca disse isso? Mas dizer e fazer são duas coisas diferentes. —Respondeu expressando desalento.

Naruto grunhiu baixo diante da cinismo de Obito. Minato apertou suavemente o ombro do filho.

O juiz voltou a assentir sem demonstrar qualquer emoção diante da resposta do Uchiha a ser julgado.

—Você conhecia Sarutobi Hiruzen, Hyuuga Tomoe e Uchiha Madara? —O juiz voltou a perguntar.

—Sim. Hiruzem Sarutobi e Uchiha Madara eram donos do estúdio que Kushina trabalhava, sendo o empresário dela, eu ás vezes tratava de negócios com eles e Hyuuga Tomoe, se eu não estou enganado era a secretária do Sarutobi.

—Tudo bem senhor Uchiha. Sem mais perguntas, passo a palavra ao promotor. —Informou o juiz.

Sasuke se levantou e se colocou em frente a Tobi ainda sem demonstrar emoções.

—Uchiha Obito, por que durante toda a sua vida você manteve sua verdadeira identidade sob sigilo? —Perguntou Sasuke direto no objetivo.

—Protesto! Essa pergunta não é de importância a esse processo. — O advogado de defesa interviu na pergunta.

—Indeferido. Quem decide ou não se a pergunta é de importância ou não no caso sou eu! —O juiz observou impaciente o advogado de defesa que voltou a se sentar contrariado. —Responda a pergunta Senhor Uchiha Obito.

Obito deu de ombros e respondeu calmamente.

—Não queria ter nenhuma relação com o pai que me abandonou quando eu era pequeno! —Respondeu simplesmente assim como Shikamaru, Sasuke e Naruto previram. Naruto sorriu minimamente.

—Então o senhor não queria relação nenhuma com o seu pai, Uchiha Madara. Por que? —Questionou Sasuke ainda impassível.

—Eu tinha raiva dele por ter abandonado a mim e a minha mãe quando eu ainda era uma criança por ela ser um caso extraconjugal. —Respondeu ainda mostrando imparcialidade.

Sasuke assentiu antes de formular a próxima pergunta.

—Se foi assim, porque ele lhe mandava cartas periodicamente e, segundo o seu diário que está em nossa posse, também lhe visitava sempre que podia principalmente antes do acidente de Uzumaki Kushina? Como o senhor explica a carta que seu pai, o sócio de Sarutobi Hiruzen, lhe informando sobre a grande herança que Sarutobi tinha deixado para ela depois da morte da mãe da mesma e o grande amor de Hiruzen? —Questionou Sasuke aumentando gradualmente o seu tom de voz.

Os burburinhos estouraram na plateia e no banco de jurados.

O advogado de defesa se levantou.

—Protesto meritíssimo. O senhor promotor está intimidando meu cliente com perguntas e afirmações ofensivas ao meu cliente com o objetivo de converter o pensamento dos jurados ao seu favor! —O advogado gritou acima da multidão.

O juiz voltou a bater o martelo.

—Silêncio no tribunal! Protesto deferido! Cuidado com suas palavras senhor promotor! —o juiz falava com autoridade e irritação.

—Desculpe-me excelência! —Sasuke respondeu novamente, mas seu olhar não desviou do réu.

—Poderia responder a pergunta senhor Uchiha Obito? —O juiz pediu impassível.

—Eu não tenho como explicar senhor promotor! Meu pai sempre me enviava cartas e muitas delas eu nem mesmo abria. Eu não sei de carta alguma como essa! —Respondeu Uchiha Obito sem demonstrar nenhuma emoção.

—Então como o senhor explica a sua carta de resposta? —Sasuke perguntou e em seguida lançou um olhar intimidar ao advogado de defesa que não se abalou, mas nada perguntou.

Obito suspirou pesadamente.

—Essa então deve ter sido uma das que eu li. Pergunto-me como vocês conseguiram essa carta. —Obito respondeu e comentou pesarosamente. Sasuke nada respondeu e continuou suas perguntas.

—Então senhor Obito, pelo que eu pude ver você soube que Kushina era a herdeira de um grande império e como você era a pessoa mais próxima que ela tinha decidiu se livrar dela para ficar com todo o dinheiro, mas antes tinha que tirar do seu caminho Sarutobi Hiruzen , para que pudesse ficar com o dinheiro e Hyuuga Tomoe que havia descoberto tudo e por ultimo seu próprio pai que poderia lhe trair, não é mesmo? — Sasuke falava aumento o seu nível de voz enquanto escutava o advogado de defesa protestando.

—Protesto meritíssimo. Ele está novamente tirando conclusões precipitadas. Decisões que só cabem ao júri decidir se meu cliente é ou não responsável pelos crimes. —O advogado falou.

—Me desculpe meritíssimo, mas em momento algum eu afirmei que o réu havia feito isso ou não. Eu simplesmente fiz uma pergunta que demonstra o meu ponto de vista sobre o caso com o intuito de demonstrar ao réu onde estou querendo chegar. —Sasuke argumentou o pedido de protesto do advogado de defesa.

—Protesto indeferido. Pode responder senhor Uchiha Obito. —O juiz sentenciou. Sasuke ficou satisfeito, embora não tenha demonstrado. Tobi se retraiu, mas respondeu com calma.

—Isso é o senhor quem diz, Uchiha! Eu não matei ninguém! —Uchiha Obito falou ameaçadoramente.

Sasuke estava ganhando o julgamento sem fazer muito esforço. E ele não estava gostando nada daquilo. Ele podia estar ficando paranoico, mas tinha alguma coisa errada ali.

Ao longe Naruto retraiu as feições. Algo estava errado. Estava tudo muito fácil para o gosto do loiro, ele sabia que o Uchiha julgado estava armando uma e com esse intuito saiu do tribunal disfarçadamente. Apenas o loiro mais velho percebeu sua saída erguendo a sobrancelha que foi respondido com um olhar de aviso e confidencialidade. Minato assentiu e sem falar nada ergueu o aparelho celular. O loiro mais novo assentiu e aproveitando a atenção dos demais nos discursos acalorados da frente, saiu do tribunal.

Do lado de fora da sala pegou seu próprio aparelho telefônico e discando rapidamente ligou para a esposa.

—Oi bonequinha! —Cumprimentou assim que a escutou atender. Ele saia do prédio rapidamente enquanto falava.

—Oi Naruto-kun. Acabou o julgamento? Como foi? —Ela perguntou preocupada.

A essa altura o loiro já havia saído de dentro do fórum. E andava em direção pelo jardim. Um lugar bem arborizado e distante da entrada principal. Não havia ninguém passando por ali, era um lugar bem reservado.

—Ainda não acabou. Mas tem algo errado bonequinha. Isso está fácil demais! Como se ele quisesse perder de propósito. O Shikamaru ainda está aí? Eu preci…— Naruto foi interrompido por uma forte pancada em sua cabeça e acabou deixando o celular cair.

—Naruto-kun? —A ex-Hyuuga chamou o marido.

Uma pancada soou pelo telefone.

—Naruto-kun? —Chamou novamente entrando em desespero. —Naruto? Me responde pelo amor de Deus!

Outra pancada soou, como se agora chutassem o telefone aumentando ainda mais o desespero da morena.

—Quem é você? O que você quer comigo? —A voz de Naruto soou baixo pelo telefone e a ex-Hyuuga ficou apreensiva.

—Eu…? Eu sou a dor! —A voz de homem soou pelo telefone e Hinata pode escutar os resmungos abafados de Naruto antes de tudo ficar em silêncio. Hinata calou-se ficando apreensiva e desesperada. Shikamaru que estava ao lado da morena a encarava em alerta.

Barulho de passos alcançou o telefone celular. Hinata mal respirava, o silêncio entre ela e Shikamaru era absoluto.

—Querida senhora Namikase. É uma honra falar com a senhora! —Hinata nunca havia ouvido aquela voz grave e ameaçadora em sua vida. Ela estava pálida de medo e apreensão, mas se negava a fazer qualquer barulho. Shikamaru sinalizou para ela se manter em silêncio, como se entendesse o que estava acontecendo e suavemente pôs o telefone no viva-voz.

—Humm… Vejo que não irá me responder, não é? —Ele continuou. Hinata se mantinha em silêncio assim como Shikamaru.

—Se prefere assim… Saiba que eu estou com seu marido. Se quiser tê-lo de novo terá que abrir mão do caso contra Tobi! Sabe, ele ficou intrigado com todo esse sigilo sobre você e acha que você tem alguma coisa haver com todas essas provas, por isso. Nós queremos saber quem é você. Então façamos um acordo: Você me diz seu nome e como conseguiram as provas e eu gentilmente deixo seu marido ir. Que tal? É só me dizer seu nome… —O homem falou do outro lado da linha.

Hinata estava desesperada. Abria e fechava boca várias vezes e quando tomou a decisão.

—M-meu no-no-no… —Hinata começou a responder. Seus lábios tremiam e sua voz saia sussurrada, mas ela não pode terminar de falar, pois Shikamaru encerrou a ligação.

A linha ficou muda e o homem sorriu, pediu aos seis homens que estavam com eles que levassem o loiro para o carro e eles logo se retiraram. Ainda sorrindo ele jogou o aparelho em sua mão com força no chão e pisou em cima dele acabando com ele antes de sair de lá rapidamente.









—Protesto meritíssimo! O promotor está fazendo alegações que afrontam e ofendem a integridade do meu cliente! —O advogado de defesa interviu novamente na pergunta de Sasuke.

—Deferido! Cuidado com suas palavras senhor promotor! —O juiz novamente repreendeu a Sasuke.

Minato abaixou seu olhar para o celular parando de prestar atenção ao que acontecia. Pensando ser Naruto quem ligava levantou-se rapidamente indo pro canto da sala, ao olhar para o visor se surpreendeu ao ver que se tratava do telefone de casa do seu filho. Rapidamente atendeu.

—Moshi-moshi! —Falou confuso.

—Minato-san? —Hinata falou com a voz embargada e chorosa.

—Hinata-chan! O que houve? —A voz de Minato soou séria e preocupada. Seu filho falou que havia alguma coisa errada. Mas o que aconteceu com Hinata?

—Sequestraram ele minato-san… Sequestraram…AAAAAAAAAAAAAAAH! —Hinata gritou de dor enquanto falava ao telefone. Começou a sentir as contrações de repente. Ela mal aguentava de dor.

Minato entrou em desespero e Shikamaru ao notar o que acontecia. Gritou a empregada para colocar as coisas de Hinata e do bebê no carro e tomou o telefone da mão da morena que gritava de dor.

—Minato-sama, Naruto foi sequestrado pelos homens de Tobi. Eu te explico depois. Hinata entrou em trabalho de parto, eu creio que foi muita emoção para ela. Estamos indo para o hospital de Tsunade agora! —Minato ficou em choque por alguns segundos, antes de começar a agir.

Sua mulher ameaçada, seu filho sequestrado, sua nora no hospital e o seu neto para nascer. Sua cabeça estava a mil, mas no momento sua família era mais fundamental do que por a cabeça no lugar, sendo assim guardou o celular antes de pedir a mãe para ir pro hospital e logo depois pedir a Sasuke para adiar o julgamento.

Passando seu olhar rapidamente pelo salão pode ver o sorriso de Satisfação de Uchiha Obito. E ele conseguia novamente!






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Notas finais do capítulo

Observações:
Para maiores informações sobre o sistema judicial brasileiro, a fonte de pesquisa é o site da revista SuperInteressante:
http://super.abril.com.br/cotidiano/como-funciona-tribunal-juri-brasil-464202.shtml

Para quem não entendeu a analogia a identificação do homem ao telefone. Ao dizer que ele era a dor ele se referia ao personagem Pain do mangá/anime Naruto, uma vez que a tradução do inglês de pain é dor.

A pesquisa sobre criptografia foi realizada no site da Wikipedia, para mais informações pergunte a alguém que entenda sobre o assunto o que não é o meu caso.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Criptografia


E então?
O que vocês acham que acontece agora?
Nos próximos capítulos mais peças vão aparecer, e muitas vão se encaixar.
Espero vocês nos próximos capítulos.
Ja ne!!!!