Historias De Hunters escrita por Mel Morgan


Capítulo 5
Não sou um demonio


Notas iniciais do capítulo

Versão do Sam na historia
Boa Leitura!



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Povs Sam Winchester
Tudo esta estranho por aqui. Primeiro, parece que Azazel voltou mesmo do inferno, ou é muita coincidência as tempestades e as mortes frequentes por aqui. Eu e Dean estávamos investigando uma das cenas do crime, mas percebemos que estava se formando uma aglomeração maior.
"  Dois agentes seus não foram bastantes? - disse o policial
Como assim? "
Claro que para o nosso azar uma FBI tinha chegado, me dei conta de que ela e o meu irmão se conheciam, mas eles mudaram de assunto quando perguntei. A agente Alex nos pediu o numero de telefone do nosso diretor, até ai tudo correria bem, estávamos com a consciência tranquila, afinal Bobby iria solucionar este problema, mas eu estava errado.
" Aqui é Marck Cooper, diretor do departamento de Washington do FBI - podia ouvir a voz de Bobby pelo telefone
Bobby? Bobby Singer? É voce?"
Eu e Dean nos olhamos, sabíamos que não era bom uma agente federal conhecer o Bobby, afinal ele não era um diretor de um departamento, ela iria saber que somos fraudes, seriamos presos por cartões de creditos e identidades falsos, roubos e blablabla...
Quando ela se afastou, nós caminhamos discretamente até o carro e demos partida, acelerando o mais rápido possível até o hotel.
– Nossa, essa foi por pouco. Como será que ela conhecia o Bobby? .
– E eu vou saber - ele disse, sem muita importância.
– E como vocês se conhecem? - perguntei, mas ele mudou de assunto.
– Vamos fazer as malas, talvez ela descubra onde nos hospedamos e venha atrás de nós...
– Houve alguma coisa entre vocês? - insisti, mas parecia que ele ia me dar um soco.
– Ok, ok... vou tomar um banho e então vamos.
Voltei do banho e me vesti, ja estávamos prontos, mas alguém bateu na porta, quando abri reconheci a agente do FBI, eu estava ferrado.
 

Povs Sarah Becker
Eles haviam sumido, procurei por toda a parte, até que vi um Impala 67 acelerando a toda velocidade, mas eles estavam muito longe e os perdi de vista.
Fui para o hotel que estava hospedada, tomei banho e troquei de roupa. Roupa de Sarah: http://www.polyvore.com/sarah/set?id=75081520
Estava prestes a sair em busca de pistas do caso, mas me deparei com o mesmo Impala que havia visto anteriormente, pedi informações a recepcionista (oferecendo dinheiro em troca), sobre o numero do quarto onde os supostos Winchesters estariam.
Logo reconheci quando vi o moreno alto que estava se passando (tambem) por FBI.
– Posso entrar? -pedi. Ele parecia surpreso, não sei se com a minha presença, com a minha pergunta ou com a minha roupa.
– Olha eu sei o que deve estar pensando, mas... - ele começou
– Eu posso entrar, por favor? - disse, em um tom mais urgente. Ele me permitiu a passagem.
Entrei no quarto, o loiro (eu acho ele é o Dean) me olhou intrigado, talvez estivesse pensando que eu iria prende-los ou que eu era um demônio,... nunca se sabe.
– Parem de me olhar assim, eu não sou do FBI. - eu não deveria ter falado isso, pois eles logo sacaram as suas armas.
– O que? Vocês acham que eu sou um demônio? Claro, até porque é muito comum um olho preto vir aqui, bater na sua porta, pedir para entrar, sem ter feito nada até agora...
Eles se entreolharam desconfiados.
– Então quem é você? - disse o Sam
– Meu nome é Sarah Becker, sou uma caçadora como vocês...
– E o que uma caçadora esta fazendo aqui? Como nos conhece? - disse Dean, que não parecia convencido.
– Eu meio que preciso da ajuda de vocês, vocês devem saber que Azazel voltou, não é? Pelo menos foi o que Bobby me disse, eu nem sabia que voces eram os Winchesters até agora...
Eles estavam em silencio, não movimentavam nenhum músculo, isso ja estava indo longe demais.
–Ta legal, abaixem as armas e eu provo que não sou um demônio...
– Não se preocupa, eu faço isso - disse Dean. Ele se aproximou de mim e jogou água benta com sal na minha cara.
–Sério? Não podia jogar isso em algum lugar que não fosse o meu rosto?
– E que então não tem graça - disse ele, com o mesmo sorriso debochado que ele me mostrou no bar.
Levantei as mangas do meu casaco e senti a faca de prata rasgando a minha pele, fazendo transbordar algumas gotas de sangue.
– Se convenceram? Podem abaixar as armas?
– Ok, mas por que precisa da nossa ajuda? - disse Dean


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Notas finais do capítulo

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