I'll Be Your Hero. - Clato. escrita por Prim


Capítulo 11
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Desculpem gente, mas sabem como semana de prova é, não sabem? UMA PORCARIA. Estudo pra cá, estudo pra lá, e quando se tem tempo de ficar um pouco aqui, nem dá pra pensar em postar.
Mas eu tenho uma notícia, possivelmente o próximo capítulo será o último... Então... s quiserem recomendar eu deixo, tá? hahahaha



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Cato havia tomado um novo rumo na vida havia uma semana, e dentre os muitos feitos que conseguiu realizar, estão: sair do filme, ter pais verdadeiros, ser realmente amigo de Glimmer e voltar a ser o Cato de antes.

Poderia-se dizer que ele virou um novo homem.

Feliz, mas não totalmente completo.

Havia mais um tópico em sua lista de desejos que não estava ''ticado''. E ele precisava reunir o máximo de coragem para cumpri-la. 

Faça um desejo, tenha uma chance e faça uma mudança.

Clove.

Esse era seu desejo, poder novamente ver a pequena, sua pequena.

Seus pais não mudaram do dia para a noite. Eles levaram alguns poucos dias para entenderem que seu filho, por maior que parecesse ser ainda precisava do carinho e amor constante deles.

Glimmer... Agora eles eram grandes amigos embora não divulgassem para toda a imprensa, o namorado... esse sim, Glimmer divulgou, e agora eles estão noivos. Parece que eles realmente se amam. Ele não é famoso, o que fez muitas pessoas reverem seus conceitos á respeito de Glimmer, ele é um simples estudante de engenharia, seu nome é Marvel, Marvel Quaid. Quem Cato ainda não conhecera, mas deixava bem claro todas as vezes que falava com Glimmer - que não eram poucas - que queria conhecê-lo. Enfim eles descobriram em que são bons juntos: na amizade.

O filme... bem, esse foi um pouco mais complicado, Gloss não conseguiu entender o porquê de Cato não querer gravar o filme, qualquer celebridade que se prese, gostaria de estar na mídia constantemente, principalmente em começo de carreira, mas foi só Cato explica seus motivos para o homem exclamar: 

''Então corra atrás de seus sonhos!''

Isso não quer dizer que Cato não teve que pagar uma multa, sim, ele teve e não foi baixa por sinal, afinal ele tinha um contrato assinado, ele tinha um compromisso.

Cato não desistiu da carreira, apenas quis se parecer mais com um adolescente normal, e Peeta se alegrou por novamente ter seu velho amigo de volta.

Durante várias conversas que os loiros tiveram, e durante os mais variados assuntos, um assunto um tanto quanto ruim surgiu entre eles: Amor.

- E então, cara? - Peeta perguntou estalando os dedos em frente a cara de Cato para despertar o mesmo.

- O quê?

- Você já amou alguém? - Não. Seria a resposta que Cato daria algumas semanas atrás. Mas agora estava tudo confuso dentro dele. O que ele sentia por Clove? Como saber se você ama alguém, sem nunca ter amado alguém além de amigos e familiares antes? Como identificar esse sentimento?

- E você já amou alguém? - Cato devolveu a pergunta esperando que Peeta também não respondesse, mas o fato de isso não acontecer foi o que deixou Cato mais incomodado. E o fato de que com a resposta de Peeta ele não conseguiu desviar direto do assunto.

- Sim.

- E quem foi? - Cato quis saber. A certeza com que Peeta disse sim, fez Cato se perguntar quantas vezes Peeta amou alguém, quantas vezes ele teve essa certeza, e como ele teve essa certeza.

- Annabeth Chase, lembra-se dela? 1º ano do Ensino Médio. - Peeta disse com um meio sorriso no rosto.

- Aquela que se mudou para Paris? - Peeta apenas assentiu. - Você amou mais alguém além dela? - Peeta negou. - E como você soube que a amava?

- Eu não sei explicar, apenas sabia e ponto. - Aquilo e nada para Cato era a mesma coisa.

...

- Vamos, Clove... por mim... - Madge insistia com olhos estilo gatinho do Sherek. 

- Não, Madge. - Clove disse se virando para outro lado, para não ceder as chantagens de Madge.

- Gale, faz ela vir com a gente. - Madge insistia.

- Vamos, Clove-flor. - Gale disse com um sorriso brotando de seus lábios.

- Você me chamou de quê? - Clove perguntou.

- Clove-flor. - Gale respondeu deixando escapar uma gargalhada.

- Alguém com o nome de Gay-le não deveria brincar com o nome dos outros, meu caro.

- Você perdeu uma boa oportunidade de ficar calado hein, amor? - Madge disse pulando nas costas do menino e lhe dando um beijo na bochecha.

- Katniss, vem cá. - Gale disse gritando.

- Oi, Gay-le?

- Clove não quer ir conosco para Los Angeles.

- E quem disse que ela tem querer? Ela vai e ponto. - Katniss disse pulando na cama da irmã.

- Não vou, KatKat. - Clove suspirou por fim.

Sim, elas tinha feito as pazes há mais ou menos uma semana, quando Katniss percebeu que esse era um motivo muito imbecil para se brigar com alguém tão especial quanto uma irmã. Nada daquelas coisas melosas, elas duas voltaram a se falar enquanto ouviam Californication, e depois saíram para infernizar o casal vinte.

- Você vai, Clove. Já falei com a mamãe. Tudo pronto.

- Isso é uma conspiração, não é?

- Não. - Madge disse.

- É juntar o útil ao agradável, meu neném aqui, quer conhecer Los Angeles, sua avó quer passar mais tempo com vocês antes das aulas voltarem, então matamos dois coelhos com uma cajadada só. - Gale respondeu, recebendo um beijo de Madge.

- Olha que céu bonito, Kat. - Clove disse desviando o olhar da troca de saliva a sua frente, enquanto segurava vela.

- Não consigo ver, Clove. Tem dois cachorros se lambendo na minha frente... Ai!

- E eu te dou mais um chute se me chamar de cachorra outra vez, Kat! - E dizendo isso, beijou novamente Gale.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e o próximo capítulo provavelmente é o último!